Nesta semana tive mais de 22 mil pessoas me lendo na terça feira...
Já ocorreu de 80 mil pessoas num único dia...
São fenômenos exporádicos quando algum post daqui é ressuscitado por episódio relativo com desdobramento mais adiante...
A Internet serve exatamente para não permitir que algo relevante desapareça definitivamente...
O facebook consegue a comunicação imediata, mas somente os assuntos esmiuçados nos blogs permanecem como referência...
O facebook é bacana mas não confiável quando provedor sente-se patrão a eliminar opiniões contrárias ou rastrear e bloquear integrantes que divergem sobre o domínio completo da ferramenta...
Seria ingenuidade imaginarmos que americano bonzinho permitiria gratuidade sem contrapartida...
O facebook possui senhas e mensagens trocadas que eles bisbilhotam livremente...
Não há liberdade plena ou sigilo absoluto que o facebook não irá quebrar conforme seus interesses comerciais ou de seus parceiros do poder...
Sob argumento de proteção mundial contra terrorismo o facebook age conforme seus ditames, muito embora seja complacente com pedófilos, assassinos e traficantes que exibem armamento em suas páginas...
Já o Google utiliza mecanismos de busca que se adequam ao sabor incógnitos de métodos ocultos...
Até recentemente meu blog era prioritário em qualquer notícia até ser empurrada para a fileira logo abaixo...
Recebi correspondência do Google ofertando que eu experimenta um bônus de US$ 100 com objetivo de me colocar como primeira opção e após gastar a quantia passar a pagar pelo serviço...
Não quero...
Não preciso...
Não necessito...
No dia em que tiver que remunerar para que alguém me leia terá chegada hora de sair da rede...
A fantástica multiplicação de opinião só faz sentido como democracia sem custo ou indução do noticiário enfiado goela adentro a alimentar ganso obediente para virar patê obsequioso quarto poder...
A internet só serve se for independente...
Ajudaria muito se o Brasil possuísse pelo menos um satélite se livrando definitivamente do protecionismo americano...
Enquanto o satélite não vem, permanecemos reféns da bisbilhotagem permissiva...
Jorge Schweitzer
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