quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Marcelo Pesseghini aos colegas da escola: ‘hoje matei meus pais’ ...
Filho de PM teria dito a amigo que tentou dar flechada em avó
Marcelo Pesseghini revelou aos amigos o desejo de matar os parentes.
Depoimentos ajudam a polícia a traçar o perfil do menino de 13 anos.
Do G1
São Paulo
Em depoimento à polícia, um amigo de Marcelo Pesseghini disse que numa ocasião o garoto contou que havia tentando dar uma flechada na avó, mas não tinha conseguido.
O menino de 13 é suspeito de matar a família e depois se suicidar na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, no início deste mês.
Outro depoimento revelou que um dia Marcelo chegou à escola orgulhoso e contente dizendo ‘hoje meu pai matou dois bandidos’.
Uma funcionária da escola que também já depôs, revelou que os pais foram chamados e advertidos que não deveriam fazer esse tipo de comentário perto dele.
No dia do crime, Marcelo estava cabisbaixo dentro da sala de aula, e um dos amigos perguntou, brincando:
'tentou matar a avó de novo e não conseguiu?'
Marcelo respondeu
'não, hoje consegui'.
Um dos meninos disse também que naquele dia antes de entrar na sala de aula, Marcelo foi pra uma roda de amigos e disse
‘hoje matei meus pais’.
Câmeras de segurança gravaram Marcelo saindo da escola no dia que a polícia acredita que ele tenha cometido os crimes.
Amigos que já prestaram depoimento ajudaram a polícia a traçar um perfil do menino.
Um dos garotos falou que um dia Marcelo chegou à escola com um ferimento no rosto.
O amigo perguntou o que era.
Ele disse que havia atirado com uma pistola ponto quarenta, e o tranco da arma o machucou.
Ponto quarenta foi a arma usada contra toda a família.
PS: O menino era muito solitário, isto não é bom para adolescente com ciência de pouco tempo de vida em razão da doença... Marcelo era visto jogando bola com sua tia-avó no quintal de casa, isto é inimaginável como meio de socialização; qualquer jovem quer viver em grupo com amigos da sua idade... A solidão da internet não foi primordial para arquitetar o crime, mas certamente foi um dos fatores na mente do menino sozinho com seus devaneios... Todos indícios levam a montagem de um quadro onde Marcelo é colocado como principal suspeito de matar a família e cometer suicídio... Resta a Perícia explicar razão de não haver sangue espalhado pela casa inteira com tantos cadáveres atingidos na cabeça por arma de grosso calibre ... JS
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A Perícia também precisa explicar como o garoto de 1,52m dirigia um carro com banco do motorista muito distante dos pedais? Vale lembrar que é um sedam 4 portas, ele saiu da frente ou de traz?
ResponderExcluirQuem limpou e quando o sangue na parede e teto da casa?
Porque o adolescente tinha hematoma nos braços?
Onde estão as roupas sujas de sangue, do assassino, e o pano da limpeza?
Onde estão as chaves e o controle do portão, os bombeiros precisaram cortá-lo?
A mãe do garoto foi ver o que havia acontecido com o marido verificando seu pé?
Com a palavra, a Perícia, estamos aguardando.
a policia já encerrou o caso,os familiares pelo jeito nada farão pois não haverá protestos monstros pra cobrar o caso.
ResponderExcluirentão a mídia poderia nos poupar DE TODO DIA TERMOS DE VER DETALHES DESTE CASO EM DOSES HOMEOPÁTICAS.
internet tb tem horas que viaja.
Ainda tem gente que duvida., Claro que ele era maior que 1.52. Solidão...ambiente que palavra morte era corriqueira,. Arma a vtde. Depressão ....ect.
ResponderExcluirTambém acho que o ambiente da casa era ruim.... o clima era triste ... solitário, tia avó com depressão´na casa , garoto tinha horas de tratamento e dieta , conhecimento de suas próprias limitações , pai e mae , simples com um cotidiano de violência , armas e brigando entre si, avó mimando , (talvez sufocando?) ele era carente de amigos , sair , viver uma vida mais livre .. e isso funcionou como o caso de crianças abusadas ... sendo inteligente ele pirou... acho que o desencanto começou quando ele contou aos amigos e ninguém acreditou nele .. quando chamou os amigos para escapar e ninguém foi.. chegar em casa , cansado , sem dormir direito , sem a recepção habitual, almoço , carinho , a realidade , a percepção de solidão , horror , sem saída .... o quadro era completo.... resta as famílias aprender com esse caso...
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