sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Terry Jones, um parvo alvião que brinca com o Alcorão...

.


.










Tem sujeito que não mede o tamanho da idiotice capaz de obrar sem colocar outros em risco evidente...

Terry Jones descobriu como ser alavancado das profundezas do anonimato para passear com seu um quarto de hora pelas manchetes...

Até o Obama lhe pediu penico...

Não deveria...

Barack Hussein deveria ter achado brechas na Lei para mandar prendê-lo na Guantânamo esvaziada...

Terry fez chantagem esperta com os dois lados emocionais do 11 de setembro...

Terry Jones é um energúmeno completo que merece ser responsabilizado pela brincadeira inoportuna...

Terry tem todo direito de expressão de tentar atingir individualmente loucos que usaram a fé islâmica como crachá da barbárie...

Jogar na vala comum todos outros seguidores é provocação desnecessária...

Lembro das charges sobre Maomé que também causaram alvoroço...

Jornais muçulmanos devolveram reproduzindo Hitler deitado sob lençóis com Anne Frank fumando um cigarro perguntando se foi bom para ela...

Chocante...

Existem sentimentos arquivados que devem ser preservados com respeito obsequioso...




Jorge Schweitzer





Um comentário:

  1. Esses livros grandes, quanta presunção em TODOS eles.
    Lembro de um comediante americano que diz ter dois pares de óculos em casa: um para ler livros de ficção e outro para livros de não-ficção. Disse que já leu a Bíblia com os dois pares de óculos e não notou diferença. Ok, é uma piada. E não é.

    Tudo bem, sei que é um assunto "proibido". Somos condicionados a não falar de certas coisas. Crescemos presos por dogmas e credos sem questionamentos. Mesmo porque a comunidade que nos "ensina" é igualmente prisioneira de suas próprias travações, preconceitos múltiplos e ignorância generalizada.

    A primeira sentença da Bíblia basicamente diz para todos se calarem e obedecerem. Uma vez tentei questionar de onde veio tal frase e instantaneamente perdi vários amigos. Passei a ser pessoa "non-grata" por questionar um livro que tinha em seu começo um insulto a todos.

    Do outro lado da mesmíssima moeda, esses livros grandes enaltecem a violência, a intolerância e propagam a ignorância e a submissão.

    Diante de tudo isso, de séculos e mais séculos com bilhões de pessoas conduzindo esse festival de absurdos pra frente, até que me surpreende como ainda não destruímos esse planeta. A resistência continua.

    Otávio

    ResponderExcluir