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Transcrição, foto e texto, do link:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/97647+o+ministerio+publico+no+caso+da+menina+joanna
Autor: Eduardo Homem de Carvalho Eduardo Homem 18/08/2010 00h03
Recente pesquisa do IBOPE apontou que a saúde é a principal preocupação de todos os brasileiros. O atendimento da menina Joanna, de 5 anos, por um falso médico demonstra que o assunto é realmente preocupante. O caso deveria servir de alerta para que todos os hospitais fossem fiscalizados em seus plantões. No meio médico é corriqueiro saber-se que estudantes dão plantões e nas faculdades de medicina alunos de primeiros períodos são convidados a trabalhar.
Na justiça avolumam-se casos de erros em atendimentos, sem identificação dos atendentes.
Mais que a médica que contratou o suposto estudante no Hospital Rio Mar, a polícia precisa identificar e ouvir o dono do hospital. Da mesma forma a justiça deve explicar em que contexto foi retirado à guarda da mãe e entregue ao pai. Os juízes decidem estes casos após ouvirem psicólogos, assistentes sociais e os promotores que trabalham no caso. Às vezes não conhecem a realidade, nem as pessoas envolvidas. Conhecem apenas os papéis juntados aos processos.
A mãe da criança, a médica Cristiane Cardoso Marcenal Ferraz passou a acusar o pai da menina, o técnico judiciário André Rodrigues Marins, e parente próximo do ex-procurador geral de justiça e atual deputado federal pelo PT/RJ, Antônio Carlos Biscaia (foto), que tinha a guarda de Joanna na época, de maus tratos. Ele nega e atribui os ferimentos a sucessivas crises de convulsão.
Na morte da menina Joana, ainda há muito a ser esclarecido, inclusive atuação do Ministério Público. Mas as perguntas que não querem calar são: Porque ninguém divulgou o nome do falso médico? O tal charlatão era, pelo menos, estudante de medicina? De qual universidade? Como é que um hospital da sofisticada Barra da Tijuca contrata um falso médico? O que tem a dizer o Sindicato dos Médicos e o CREMERJ a respeito desse mega escândalo? Será que a falta de respostas tem a ver com o ano eleitoral?
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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Não queremos saber do médico e sim dos maus tratos que levaram a menina até o hospital. Quem fez? Porque fez? Porque não está preso ainda? Porque com uma menina de 5 anos indefesa? Como fez? Aonde fez? Tinha cumplices? Porque a juiza inverteu a guarda e esta solta? São esses os interesses da população. O médico nós já sabemos que está com os dias contados.
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