segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Caso Joanna Marcenal na Ana Maria Braga: promotora Elisa Pittaro explica o que significa "André, a coisa tá muito feia" ...

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Postado por Jorge Schweitzer às 10:46
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13 comentários:

  1. Ricardo, Lígia, Davi e Isaque27 de setembro de 2010 às 14:33

    A mãe de Joanna "feriu" muitos egos absolutos quando disse que a Justiça matou a filha!

    Eu ouvi a promotora falando, mais arrogante e anti-ética impossível. Nojo!

    Poder Judiciário e afins é uma grande fogueira das vaidades. E todos os atos de suposta justiça que ele realiza são trapos de imundícia, como já dizia o profeta Isaias (64:6).
    Força, Cristiane!

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  2. Anônimo27 de setembro de 2010 às 15:49

    Como pode alguem duvidar dessa mãe? Chega a ser cruel. Porque não lhe dão logo o direito de PAZ e de JUSTIÇA ? É um pai ausente, que se metia em confusões o tempo todo, só queria vingar, vingar e vingar. Porque não apertam ele pra contar de onde veio aquelas queimaduas, aqueles hematomas, os cortes?

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  3. Anônimo27 de setembro de 2010 às 16:53

    a coisa tá muito feia.....
    Esta mesmo, nossas crianças estao sofrendo e morrendo! muitas vezes pelas maos daqueles que deveriam proteje-las.
    Mae continue sua luta!
    Que a verdade apareça

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  4. Anônimo27 de setembro de 2010 às 17:08

    Dr Elisa, quando foi que Joanna falou com a senhora?
    Foi na AMIU?
    Foi no IML?
    Foi na residência paterna?
    Porque na EMERJ eu tenho certeza que não foi!!!!!!!!

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  5. Anônimo27 de setembro de 2010 às 22:51

    Não sei se esse link contém informações novas, mas coloco aqui:

    http://joserrilucena.blogspot.com/2010/08/caso-joanna-so-agora-na-midia.html

    Muito, muito, muito estranho a inversão da guarda da mãe para o pai. É raro isso acontecer dentro do contexto apresentado, ainda mais a mãe sendo médica.

    Se pegarmos o caso Mizael (advogado), onde uma promotora invalidou a decisão da polícia em manter o suspeito preso, e agora essa decisão de uma outra promotora em dar a guarda para o pai (advogado e de família influente), fica uma sensação de que algo que já era ruim está ficando muito pior.

    A guarda foi dada para um pai que tem 103 cíveis na Justiça!!!!!!!!! Incluindo violência doméstica!???Desculpe...mas, como isso é possível?????????

    Não estou acusando ninguém. Falo como cidadão. Queremos saber como isso é possível?????? Será perguntar demais????? Em respeito às milhões de crianças desse país essa pergunta tem que ser respondida. Existe algum exemplo semelhante na história desse planeta ou estamos tratando de pessoas "especiais", que circulam numa esfera do poder acima dos demais mortais???????????????

    Otávio

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  6. Anônimo28 de setembro de 2010 às 00:35

    Essa promotora deu conselhos ao André e ainda pergunta o porquê de ter sido pedido seu afastamento? É muito sínica.

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  7. Anônimo28 de setembro de 2010 às 03:09

    Pois é, mais uma autoridade querendo proteger um pai criminoso. Todos que estão sendo INJUSTIÇADOS por autoridades que deveriam proteger nossas crianças deveriam se unir e com a Cristiane procurar a Imprensa. Está cada vez mais comum advogados, promotores, juizes cometerem erros graves e uns acoitam os outros.

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  8. Anônimo28 de setembro de 2010 às 08:42

    Vergonhosas as atitudes dessa promotora. Ficou muito claro que ela escolheu um lado desde o início.
    E absurdo dos absurdos, ela e o pai da menina parecem estar tendo acesso aos laudos do IML antes de todo mundo!
    Será que nós brasileiros ainda continuamos sendo iguais perante a Lei? Neste caso, não parece.

    A verdade dos fatos é que Joanna morreu sob a guarda do pai.
    No mínimo ele foi negligente!
    Será que o juiz que deu a guarda ao pai está conseguindo dormir?
    Sinceramente, espero que não!

    Que seja feita JUSTIÇA!

    Força, Cristiane! [2]

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  9. Unknown28 de setembro de 2010 às 21:15

    Micheline.
    Estudante de direito.

    É triste observar como a grande maioria de nossas crianças estão vindo ao mundo de forma inconsequente e egoista, pais desestruturados emocionalmentes...fica apenas uma certeza: joanna morreu.A forma que levou a concretização do fato, aparecerá, não há dúvida, mas o que devemos tomar por lição é que não esperemos acontecer o fato para sair em busca de justiça ou mesmo do criminoso/criminosa. Outro ponto que observei é a visão erronea que se tem do promotor de justiça, ele não condena, ele procurá fazer com que a verdade venha a tona(justiça), e jamais deve colocar interesses partioculares a frente.

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  10. Anônimo29 de setembro de 2010 às 22:44

    É impressionante como vcs acreditam em td que a mídia diz, principalmente a globo.
    A promotora, pelo que ouvi da entrevista, sugeriu ao pai da criança que fizesse uma coletiva para expôr os fatos na versão dele, tendo em vista que apenas a mãe foi quem buscou a mídia e expôr a intimidade da família.
    Não é só.
    Segundo a própria entrevista, a qual assisti na íntegra, a própria menina informou que as marcas nas costas e nas nádegas foram de tombos que levou, e a mordida na perna do cachorro da avó materna, quem, inclusive, confirmou o fato. Atentem: A avó MATERNA confirmou que seu cachorro mordeu a menina e a própria menina informou a origem das lesões.
    Se vocês saírem da ótica que a mídia impõe que vcs vejam o assunto, talvez consigam observar o q é claro, porém eles manipulam para que o ibope dê retorno financeiro.
    A propósito, vcs tb estão esquecendo que relatar falso crime está previsto no código penal como crime, ato que a mãe da menina realizou por duas vezes.
    ão estou defendendo o pai, que na minha opinião não deveria ter levado a menina para casa desacordada, quando foi dado alta pelo "falso médico", mas a mãe também praticou a chamada alienação parental, dizendo certa vez, inclusive, que o pai havia morrido.
    Êta ignorância de gente que só vê o q a tv quer q veja.

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  11. Anônimo30 de setembro de 2010 às 13:15

    A promotora Elisa em nenhum momento foi parcial, ela apenas coom base nos laudos, concluiu que era o caso de arquivamento do inquérito.
    se ela comentou durante a aula ou não o caso, isso não o é tornar público. Muitos professores na aula em cursos de direito, comentam casos que julgam ou que denunciam até como forma de dar exemplos, não era um local público. É uma escola da magistratura,não uma faculdade de direito como disse a ana maria braga, e se ela falou durante a aula ou não isso é irrelevante. Infeliz,foi a pessoa que levou isso a público agora à troco de que eu não sei!

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  12. Anônimo30 de setembro de 2010 às 22:35

    Parabens a pessoa q tornou publico exemplo dado por essa promotora infeliz, desumana, irresponsavel e como chamar uma mae de maluca. Acho q ela nao sabe o q e ser maluca. Ta mais pra ela, cruzes q professora e essa, o q ela vai passar para pessoas q estao ali para aprender justamente sobre JUSTICA. PARABENS A VC Q TEVE CORAGEM DE ENTREGAR ESSA GRAVACAO. com certeza vc tb nao concorda com essas atrocidades.

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  13. Anônimo3 de outubro de 2010 às 18:47

    Porque a justiça sempre está d lado errado, será q é tão dificil enchergar q a culpa é do pai, esse bandido. eu acho q a justiça gosta d inocentar bandido....

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