Leandro Boldrini, o psicopata dublê de médico e monstro

A principal característica do psicopata é sua ausência total de sentimentos e a incomum criatividade para tentar ludibriar todos em volta...

Leandro Boldrini não sente-se culpado pela morte do seu filho Bernardo apesar de todas evidências apontarem que ele desprezava o menino o deixando refém da madrasta que odiava a criança...

Até provável que Leandro Boldrini saboreava o sadismo de assistir a desavença entre a criança e a madrasta sem intervir...

A relação explosiva da madrasta Gracieli com o menino Bernardo era o preâmbulo perfeito da tragédia anunciada...

Um menino de 11 anos de idade que se refugia na casa de vizinhos para fugir de maus tratos da madrasta e o pai não se preocupa com sua ausência é a identificação correta do que a Lei indicia como abandono de incapaz...

O médico Leandro Boldrini e sua esposa Gracieli Ugulini foram se esbaldar numa festa eletrônica que varou noitada em no Clube Burica na cidade de Três de Maio enquanto o menino Bernardo Boldrini já estava enterrado em terreno baldio de Frederico Westphalen próximo de um posto de gasolina...

Qualquer pai do mundo inteiro estaria desesperado com o desaparecimento de uma criança utilizando o Poder público para encontrá-lo, Leandro Boldrini foi se divertir na cidade ao lado com sua esposa como se nada houvesse de anormal...

O médico Leandro Boldrini era um cidadão acima da média social de Três Passos e poderia mover todas forças de segurança para localizar o menino Bernardo caso estivesse realmente determinado a missão...

Ao invés disto, o médico Leandro Boldrini telefonou para a Rádio Farroupilha de Porto Alegre sussurrando o nome de Bernardo sem informar que se tratava de seu filho, o descrevendo repetidas vezes como 'esse menino'...

Neste meio tempo, o médico Leandro Boldrini comentou com  um amigo também médico chamado  Celestino Ambrosio Schmitt que caso ele se interessasse em comprar órgãos de criança ele poderia negociar em razão que estava sendo acusado de matar e sumir com o corpo de seu filho Bernardo...

O humor negro desumano do Leandro Boldrini nos permite concluir
que Leandro Boldrini é tal um dublê de médico e monstro...

Preso e enquadrado, Leandro Boldrino continuou exercitando sua estratégia sociopata...

Leandro Boldrini agora pede separação da esposa informal e assassina confessa Gracieli Ugulini ao mesmo tempo que abre mão da herança que o menino Bernardo Boldrini já teria direito - após o estranho suicídio da sua mãe com tiro na cabeça dentro consultório do pai - em favor da avó materna...

O médico Leandro Boldrini acredita que pode calar, com facilidade, a avó Jussara Uglione, já que ela somente entrou na Justiça para tentar resgatar um relógio de 50 mil reais da filha - que ele trocou por um Vectra - sem nunca igualmente requisitar a devolução do neto para que o menino não fosse maltratado e morto...

O médico Leandro Boldrini envolvido pelas estratégias do seu advogado de defesa montou um plano B para safar-se da acusação de associação para assassinato do menino Bernardo já ciente que sua vida dentro da cadeia está por um fio onde seus colegas de cela já devem ter-lhe preparado o cadafalso no tribunal informal de repúdio de crime contra criança...

Só que...

Caso o advogado do médico Leandro Boldrini não costurar com precisão o ardil com a madrasta Gracieli Ugulini, o remendo pode se transformar em rombo sem conserto...

Gracieli Ugulini não irá querer assumir a culpa sozinha ou apenas acompanhada de sua amiga assistente social  Edelvania Wirganovicz e permitir ao Leandro Boldrini - que dá sérias pistas que irá deixá-la abandonada ao seu próprio destino  carcerário - desposar outra desavisada logo a frente...

Até em razão da verdade ou por vingança por ter sido rechaçada com o oportunismo tardio de pedido de separação do Leandro Boldrini, Gracieli Ugulini irá incluí-lo como protagonista do assassinato...

O médico Leandro Boldrini é frio, calculista e métodico...

Leandro Boldrini em momento algum demonstrou sentimento de culpa ou preocupação que não em sair bem desta rapidamente para continuar tocando sua rotina agora abalada pelo cotidiano atrás das grades...

Onde, em cada manhã...

Leandro Boldrini acordar avistando o sol quadrado se trata  quase que uma vitória diária pessoal permanecer vivo e não esfolado e salgado num presídio de local que se chama Charqueadas...

Leandro Boldrini está esfacelado para sempre como ser social...

Nem mesmo quando o Judiciário se esquiva de punição para contemplar seus pares...

Até para preservar bandidos como Leandro Boldrino, Gracieli Ugulini, Edelvania Wiganocivz  ou André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado que inevitavelmente correm sério risco de serem degolados como porcos por outros presidiários e ficarem se esvaindo em sangue sem virar embutidos...

Na primeira rebelião, antes mesmo de queimarem colchões, eles são a bola da vez...

Quem mata criança não possui nenhuma condição de ressocialização e presos se tornam alvos imediatos...

Crimes contra crianças deveria ter punição de pena de morte na forma da Lei...

Até mesmo para que possível que não sejam sepultados calcinados aos pedaços...

Crime contra criança não prescreve socialmente, jamais...

Nem dentro, ou fora da cadeia...





Jorge Schweitzer