terça-feira, 12 de maio de 2015

Fachin e a fábula do Renan






Mantenho severas dúvidas quando o Judiciário brasileiro irá realmente representar anseios da nossa sociedade com independência e lisura...

Ontem a presidenta Dilma levou o Renan de carona no AeroLula para um velório para no caminho implorar que Fachin seja sabatinado com frouxeza pelo parlamento aprovando incipiente insipiência pretérita imperfeita  para conduzir seu notório saber ao futuro mais que perfeito do PT..

Na boa, com todo devido respeito...

Um cidadão do sub porte de um Renan Calheiros ser adulado pela maior autoridade desta pobre pátria e' de uma falta de firmeza que comprova que perdeu-se as rédeas, o freio e o resto todo dos arreios de condução dos interesses da carroça da  Viúva...

Renan e' um nada que percebeu que pode atravancar a Pátria e está feliz da vida batendo seu falso cabelo tal um travesti que nas sombras faz trottoir pelas galerias espúrias do Congresso e na claridade e' dublê de manicure e pedicure ameaçando tirar bifes da cutícula da sua fiel cliente presidenta...

Renan lembra aquela fábula onde todos os órgãos do corpo humano se reúnem para eleger quem comandaria o organismo dali pra frente e o coração estropiado acabou empossado, ficando como vice o pulmão viciado...

Até que o ânus se rebelou contrariado...

Depois de uma semana se negando evacuar o sistema inteiro já quase em falência múltipla teve que recuar e o ânus foi empossado só para finalmente voltar a defecar...

Renan é tal o próprio citado redondo: insignificante, fétido, infectante mas letal se apertar  sua rosca..

Já Dilma lembra o jabuti no poste...



Jorge Schweitzer


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