quinta-feira, 28 de maio de 2015

André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado: O casal de psicopatas que matou a menina Joanna






André Rodrigues Marins mantém um pacto de silêncio com sua esposa Vanessa Maia Furtado...


Somente este casal macabro sabe em completos detalhes o que fizeram com Joanna Marcenal...


Provável que ambos foram se revezando nas torturas, prática comum de bandidos para que mais a frente não possam isoladamente incriminar somente o outro e safar-se da pena...


André Rodrigues Marins é um bandido cruel, sua partner Vanessa Maia Furtado igualmente...


Só que...


Suas caras de bobocas até podem induzir desavisados acreditar que inverossímil que uma madrasta parruda de semblante idiota e seu esposo palerma com maneirismos servis possam haver produzido uma barbárie impossível de entendermos...


Depois do assassinato de Joanna Marcenal, André Rodrigues Marins comentou que sequer pretendia a guarda da filha, já que a madrasta da criança não queria a presença dela na casa...


Mesmo assim a juiza Cláudia Nascimento Vieira, da 5a. Vara de Família de Nova Iguaçu, insistiu em entregar a criança para ser torturada e morta...


Joanna ser entregue ao pai era a resposta soberba do Judiciário parceiro ao André Rodrigues Marins ter sido obrigado a pagar pensão alimentícia de 500 reais a partir daquele mês...


500 dinheiros foi o preço do sacrifício de Joanna que recebeu no beijo da morte, providenciado pelo califado enfatuado do Judiciário, a demonstração de altivez corporativa...


Agora, esta mesma juiza Cláudia Nascimento Vieira possui reincidência específica em transferência desastrosa para agradar poderosos providenciando tragédias...


A juiza Cláudia Nascimento Vieira também retirou outra menina da mãe e entregou ao pai - de família rica - que se suicidou enquanto a criança esta sob sua proteção...


Este caso é muito conhecido na comarca da juiza, mas ninguém toca no assunto e nem pretendo abordá-lo já que a criança nada sofreu que não o trauma pela falta de percepção da magistrada desajeitada para função...


Mas...


Como crimes clandestinos, como o o Caso Joanna, onde facínoras se abrigam na negativa só sobram avaliações sobre provas, investigações e depoimentos...


Era flagrante que a menina Joanna não queria ir para a casa do pai e da madrasta, conforme podemos assistir no vídeo abaixo do dia da transferência da guarda gravada no Forum de Nova Iguaçu...






O que era para ser 90 dias se transformou em eternidade...


Joanna não queria ficar naquela casa...


Joanna foi torturada para alquebrarem sua resistência física e moral...


Não conseguiram, Joanna resistiu como uma heroína das melhores lendas nos legando igualmente jamais temermos nada para que sua memória seja preservada...


Chegou um dia em que Joanna unhou sua própria barriga acreditando que ferida poderia voltar para casa da sua mãe e reencontrar sua  família...


Não conseguiu...


Joanna foi trancada dentro de um closet, amarrada pelos tornozelos e mãos e deixada sobre fezes e urina na sala ou na borda da cama do casal deitada sobre um tapete em piso frio, em pleno inverno...


Joanna passou a não comer...


A perícia do Ministério Público identificou que Joanna ficou sem alimentação 15 dias consecutivos antes de entrar em coma, em seu organismo não havia vestígio de alimentos...


Uma legista disse na minha cara que André Rodrigues Marins acreditava que era 'manha' de Joanna manter-se de olhos fechados e 'fingindo' estar desmaiada...


André Rodrigues Marins aguardou 24 horas para que a 'manha' e 'fingimento' de Joanna cessasse...


Joanna já estava praticamente morta, em semi-coma...


Ao ser levada ao Riomar com roupas e identidade de outra filha de André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado era praticamente uma tentativa de ocultação de cadáver...


Esta legista acredita que as torturas foram realizadas por Vanessa Maia Furtado e Andrè Rodrigues Marins somente assistiu tudo sem intervir...


Não creio...


Ambos terão que pagar igualmente...


André Rodrigues Marins, Vanessa Maia Furtado e a avó paterna de Joanna, a assistente social Helena Maria Rodrigues Marins, entraram em pânico ao perceberam que toda família seria presa se a menina morresse no apartamento do pai torturador...


Daí aconteceu o inacreditável, Joanna foi atendida pelo falso médico Alex Sandro da Cunha Souza no hospital RioMar da Barra da Tijuca e sua chefe, a pediatra Sarita Fernandes, embolsava metade dos seus proventos...


A família Marins em peso foi conduzida ao setor de psiquiatria pela dra. Sarita, falavam coisas desconexas; não sabiam explicar o que aconteceu com a menina e tinham todos sinais de debilidade mental...


Nos terríveis atos seguintes da via crucis de Joanna, a acriança foi conduzida sem alguém da família na ambulância até a Amiu de Botafogo; André Rodrigues Marins deixou a menina abandonada no hospital e não retornou com medo da polícia estar lhe aguardando...


Só então a mãe de Joanna, a médica cardiologista Dra. Cristiane Marcenal, foi avisada sobre o quadro irreversível...



O resto todos vocês conhecem, a babá testemunha que presenciou Joanna amarrada e André Rodrigues Marins confessa a barbárie e mais laudos, perícia, MP, a prisão de André Rodrigues Marins por 5 meses em Bangu 8 onde foi espancado por companheiros de cela e o habeas corpus do juiz Alberto Fraga após 5 negativas de outros magistrados...






A demora no Juri Popular tem ocorrido também em função da tentativa inócua de desqualificação sob argumento que André Rodrigues Marins torturou mas não matou; algo como um assassino apertar o gatilho e colocar a culpa na bala...


Não deu certo, uma bancada inteira de desembargadores votou por unanimidade pelo Juri Popular com acusação de tortura continuada e homicídio triplamente qualificado contra os réus André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado e unificou inquéritos juntando o falso médico e a dra. Sarita no mesmo processo...


André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado serão massacrados na forma da Lei...


Falta pouco...


E quando a data do juri popular do Caso Joanna Marcenal for marcada chegará a hora de sairmos de cena...


Tudo o que necessário e possível nós todos fizemos e faremos apesar de diversas vezes sermos acusados de aproveitadores até por quem nos deveria um abraço...


Sem problema...


Quando chegar o juri popular do Caso Joanna se multiplicará o Abaixo Assinado sem pedirmos; a imprensa solicitará entrevistas...


Retornarei ao silêncio...


Existe início, meio e fim...


O juri para mim é o término da caminhada...


Ficarei ao largo somente assistindo tudo que cada um de nós se empenhou em não deixar cair no esquecimento...

É isto!




Jorge Schweitzer







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