segunda-feira, 1 de julho de 2013

Emelly Ketlen Ferrari Campos, 7 anos, está desaparecida desde 4 de maio de 2013. em Rio Pardo de Minas





Delegado pede prisão temporária de madrasta de Emelly, mas juiz nega 

Emelly Ketlen Ferrari Campos está desaparecida desde 4 de maio de 2013. 

Advogado da família da garota vê pedido de prisão como evolução do caso. 

Do G1 Grande Minas 

A prisão temporária da madrasta de Emelly, Jocástia Batista, pedida pelo delegado Luiz Cláudio Nascimento, responsável pelas investigações, foi negada pelo juiz Claudio Roberto Domingues Júnior, de Rio Pardo de Minas. 

Emelly Ketlen Ferrari Campos está desaparecida desde 4 de maio de 2013, e neste mês de julho o desaparecimento completa dois meses. 

Segundo o advogado da família de Emelly, Diogo Emanuel Sena, o juiz negou o pedido alegando que não havia elementos concretos para ser decretada a prisão, mas o representante da família vê a atitude do delegado de forma positiva. 

“Esse pedido eu vejo como uma evolução no caso”, afirmou Diogo. 

De acordo com a mãe da menina, Tatiane Ferrari, a garota brincava na porta de casa no bairro Cidade Alta, quando sumiu há quase dois meses. 

"Ela estava com uma boneca na calçada e fazia isso todos os dias, era obediente e seguia as minhas ordens de não sair da porta de casa. Ela foi levada e ninguém viu, os vizinhos disseram não terem visto ninguém", diz. 

"Fiquei sabendo do pedido de prisão depois que foi negado pelo meu advogado. Nós vamos usar dos meios legais para nos defender", afirmou a madrasta. 

Segundo Jocástia, na noite desse domingo (30) é que ela foi informada do pedido de prisão e da resposta do juiz. 

O pai de Emily, Leandro Gomes, disse que vai conversar com o advogado e promotor do caso na tarde desta segunda-feira(1). 

O delegado que investiga o caso não quis falar com a reportagem do G1, apenas informou que as investigações continuam.



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