Coisa de bandido...
Funcionários do Hopi Hari prestaram depoimento afirmando que avisaram do problema nesta cadeira e que seus superiores determinaram que poderia ser utilizada...
Asssumir risco de matar é assassinato...
Não tem outro nome...
Ocorreu algo identico em Vargem Grande RJ no Parque Gloria Center em agosto de 2011 onde morreu a adolescente Alessandra Aguiar, de 17 anos, e o local foi lacrado e jamais retornou a funcionar...
Inexplicavelmente o Hopi Hari continuou em funcionamento...
Desrespeitando o luto da família de Gabriela Nichimura, para não falarmos da irresponsabilidade de uma fiscalização urgente para evitar outras tragédias anunciadas...
No episódio do Glória Center no Rio de Janeiro o nome da proprietária foi estampando, assim como de seu filho que gerenciava o parque...
Hopi Hari é um empreendimento anonimo até o momento...
Mídias preservam identificação...
Encontrei o nome de Jorge Paulo Lehman como pista de proprietário do Hopi Hari...
'A GP Investimentos S.A., que é um fundo de investimentos brasileiro fundado pelo empresário Jorge Paulo Lehman e controla diversas empresas entre elas Gafisa, Hopi Hari (parque de diversão ), América Latina Logística, Centrais Elétricas do Maranhão além de ser grande acionista da Telemar'...
A família de Gabriela Nichimura pensa em pedir indenização de 2 milhões de reais...
É pouco...
Deveria ser 200 milhões...
A morte de uma criança não tem preço...
Deplorável que a imprensa ainda tentou colocar a culpa na vítima...
Aquele terreno inteiro do Parque Hopi Hari deveria ser aterrado definitivamente...
Testar fortes emoções alheias com brinquedos assassinos é homicídio premeditado...
Brincadeiras radicais com crianças a bordo deveriam ser extintas para sempre...
Jorge Schweitzer
A família está sendo mal assessorada.
ResponderExcluirDeveriam pedir no mínimo 20 milhões. Pediram 3 milhões, vão receber 50 mil, isso se os advogados não acharem uma forma de culpar a própria vítima, é óbvio.
Essa garota era para estar viva. Morreu por conta de mais um crime. Morreu por conta de mais uma irresponsabilidade como tantas e tantas que vão machucando e matando tantas crianças, tantas pessoas que não tem nada a ver com a tremenda e gritante incompetência que varre o país.
Li que os funcionários diziam que a interdição era feita "de boca". Ou seja, se alguém fosse sentar ali apenas diziam para não sentar. Dessa vez nem isso fizeram.
E saber que o parque abriu logo depois. Não basta matar, tem que desrespeitar.
Otávio
O pior foi isso mesmo, continuar com o funcionamento do parque depois da morte da menina. Não tiveram nem a decência de interromper as atividades por um dia que fosse.
ResponderExcluirTremenda falta de respeito pela vida humana. Jogaram na cara de todo mundo que o importante é continuar lucrando sempre.
The show must go on...