domingo, 16 de dezembro de 2012

O psicopata André Rodrigues Marins; Immanuel Kant e a Antinomia da Razão


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Tenho lido Kant...

A tentar entender a  anômala mente do torturador covarde André Rodrigues Marins que acredita normal manietar a própria filha Joanna Marcenal de 5 anos de idade pelos pés e mãos com fita crepe sobre fezes e urina até a morte e até riu nervoso na entrevista coletiva onde o  verme psicopata confessou a barbárie em rede nacional...

A barbaridade do ser humano sociopata é um fenômeno impar...

Seu arbítrio sobrenatural possui um impuro caráter único que pretende desconstruir a causa de todas suas ações pontuais com discurso que acusadores são loucos, muito embora loucos por Justiça...

Nenhuma das condições que determinam sua falta de caráter deixa de estar contida na série de eventos da sua vida milimetricamente constituida para todos seus próximos arregimentados inglórios a  lhe salvarem quando encurralado pela barbárie sacramentada como vingança...

Não é encontrada causa incondicionada daquilo que ocorre no seu tempo, espaço ou meio que Phillipe Pinel pessoalmente trataria com internação, camisa de força e injeção no rabo do André Marins...

Sua razão é a permanente condição de todas as ações de arbítrio sob as quais se manifesta este imbecíl...

Antes mesmo de ocorrerem, cada uma delas conflituava com a necessidade natural do mundo sensível que a JuIza Claudia Nascimento Vieira fingiu não perceber e a promotora Elisa Pittaro tentou acobertar...

André Marins e Vanessa Maia Furtado são a derivação incondicionada de um estado deplorável a partir da própria antinomia de suas existências...

Se André Marins e Vanessa Maia Furtado não acabarem seus dias na cadeia ninguém mais merece ser preso...

Ninguém!


A hora está chegando...

O Júri Popular se aproxima...

Que a pena seja exemplar...

Que a memória da Menina Joanna seja preservada para sempre...

Este crime não passará impune...

Pelo menos um de nós não permitirá...

Se  incensarem André Rodrigues Marins...

Passarei a ler Thoreau...

Amém!




Jorge Schweitzer










2 comentários:

  1. Henry David Thoreau
    Foi um autor estadunidense, poeta, naturalista, ativista antiimpostos, crítico da ideia dedesenvolvimento, pesquisador, historiador, filósofo, e transcendentalista...
    Ele é mais conhecido por seu livro Walden, uma reflexão sobre a vida simples cercada pela natureza, e por seu ensaio Desobediência Civil uma defesa da desobediência civil individual como forma de oposição legítima frente a um estado injusto.
    Os livros, ensaios, artigos, jornais e poesias de Thoreau chegam a mais de 20 volumes. Entre suas contribuições mais influentes encontravam-se seus escritos sobre história natural e filosofia, onde ele antecipou os métodos e preocupações da ecologia e do ambientalismo. Seu estilo de escrita literária intercala observações naturais, experiência pessoal, retórica pontuada, sentidos simbolistas, e dados históricos; ao mesmo tempo em que evidencia grande sensibilidade poética, austeridade filosófica, e uma paixão "yankee" pelo detalhe prático.[2] Ele também era profundamente interessado na ideia de sobrevivência face a contextos hostis, mudança histórica, e decadência natural; ao mesmo tempo em que buscava abandonar o desperdício e a ilusão de forma a descobrir as verdadeiras necessidades essenciais da vida.
    Wikipedia.
    Taí, meu "IDALO".
    Abraaaaaço.

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  2. Outro cara bom!

    "Kant teve a capacidade de trazer de volta a realidade acadêmica um homem chamado Nicolau Copérnico, que viveu no século XVI, foi responsável por um dos maiores avanços do pensamento científico na História.

    “Nicolau Copérnico (1473-1543) realizou uma das mais radicais revoluções científicas de todos os tempos na medida em que alterou completamente o entendimento que se tinha até então do Cosmos. No entanto, foi um revolucionário. Relutou a vida inteira em publicar suas conclusões que mantinha a sete chaves em sua torre de observações em Frauenburg. Ao contrário da lenda que afirma ele temia os efeitos da perseguição religiosa, sabe-se que sua indecisão deveu-se às razões de ordem ideológica. Fortemente influenciada pelo pitagorismo, acreditava ser o saber um privilégio da minoria e temia que a água pura do conhecimento fosse misturada à lama do senso comum, temia a reação dos ignorantes, não da religião”. ".
    Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080628154728AAL7zTk

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