PS: Pelas estrelinhas do Mapa Mundi das estatísticas, parece que existem mais pessoas me lendo no EUA e Europa que no Brasil... Será? JS
quinta-feira, 24 de março de 2011
Charges on Line
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PS: Pelas estrelinhas do Mapa Mundi das estatísticas, parece que existem mais pessoas me lendo no EUA e Europa que no Brasil... Será? JS
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De vez em quando é bom colocar notícias de lugares onde as coisas funcionam, onde a corrupção e a burocracia não infestam os órgãos públicos como acontece no Brasil.
ResponderExcluirVejam o exemplo abaixo (milagre ter sido publicado no Globo, afinal não é notícia sobre BBB). Está aí um exemplo do que os órgãos públicos podem fazer. Claro, falamos de outro país. Se fosse no Brasil nesse momento estaríamos entrando nas licitações corruptas. Aí o mais corrupto venceria. Aí alguém entraria na Justiça. Aí depois de 3 anos eles abrem uma estrada de terra no local.
Otávio
http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/japao-reconstroi-rodovia-destruida-por-terremoto-em-apenas-seis-dias.html
Bom dia Jorge! Antes de tudo, obrigado pela mensagem que vc postou... E entro aqui todos os dias! Todos!
ResponderExcluirHoje pela manha saiu a sentença do rapaz que atropelou e matou varias pessoas em Tokyo... Ao ler a noticia, lembrei do crime com os ciclistas...
Assassino de Akihabara sentenciado à pena de morte
A Corte Distrital de Tóquio sentenciou à pena de morte o responsável por uma carnificina 3 anos atrás, no popular bairro de Akihabara em Tóquio.
Tomohiro Kato, de 28 anos de idade, foi julgado por lançar um caminhão contra um grupo de pedestres, e em seguida esfaquear matando 7 pessoas e ferindo 10, algumas em estado grave, no mês de junho de 2008.
Promotores exigiram a pena de morte para Kato, porque ele cometeu um dos crimes mais hediondos da história do Japão.
Hoje, quinta-feira, o juíz Hiroaki Murayama, sentenciou Kato à pena de morte, dizendo que o réu era plenamente responsável por seus atos.
Segundo o juiz, Kato atacou pessoas que por acaso se encontravam no local, e tirou a vida de muitos inocentes. Ele classificou o crime como desumano e cruel, dizendo que o réu não merecia nada além da morte.