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Jean Baudrillard morreu em março de 2007...
Filósofo francês e sociólogo...
Crítico da mídia e da sociedade de consumo...
Nos deixava inebriados com seus posicionamentos revolucionários...
Um Che pós-moderno sem abraçar fuzil...
Munido da metralhadora verbal ponto 50 a destroçar cérebros despreparados...
Sem perder a ternura jamais...
A ironia à desenvolver suas idéias sobre a substituição do real por simulacros reality shows imbecis...
Pôs bueno...
Baudrillard, desenvolvia uma teoria debochada...
Tinha por fim revelar hipóteses impensáveis...
Refleção sobre trilhas e caminhos oblíquos...
Lançando mão de fragmentos...
Desobedecendo lógica rigorosa...
O paradoxo contra-mão mais importante que o discurso linear...
Examinando a vida em volta...
Como fotógrafo...
Com rolleiflex digital flagrando o instantâneo...
Em estado brutal...
Um gênio perfeito na plenitude...
Fico putzo de la vita quando pessoas tão especialmente diferenciadas vão embora nos deixando órfãos...
Acumularam a compreensão do humano e se enterraram com ela...
Me conforma deixarem sua obra como um pensamento vivo e instigante...
Taí...
Lembrei de um passageiro que entrou em meu Táxi em Movimento...
Comentamos sobre a sociedade atual e a valorização do TER em detrimento do SER...
Recomendou que eu lesse Guy Debord...
Me enviou...
Deixou em minha portaria...
"A Sociedade do Espetáculo"...
Li...
E vi sincronicidade absurda com Baudrillard, talvez já revestido de pré análise do que eu queria encontrar...
“Nosso tempo, sem dúvida, prefere a imagem à coisa, a representação à realidade, a aparência ao ser. O que é sagrado não passa de ilusão, pois a verdade está no profano. Ou seja, à medida que decresce a verdade a ilusão aumenta, e o sagrado cresce a seus olhos de forma que o cúmulo da ilusão é também o cúmulo do sagrado.”
Guy Debord discorre sobre as transformações das relações sociais que nos proporciona um criminoso desgraçado filho da puta capaz de torturar e matar uma criança...
Adotada por minha consciência culpada pela covardia por não reagir violentamente...
Contra babaca bandido da desenvoltura de um verme André Marins que agora esconde o rosto como qualquer réles ladrão de bicicleta...
Não vou cansá-los...
Talvez hoje eu esteja escrevendo mais para mim mesmo...
Quase nunca faço...
Mas é ótimo...
Embora...
Ninguém irá ler até o final...
Nâo estou nem aí...
Mas, para quem acha que repito os mesmos ideais cansativamente esvoaçados ao léu, reproduzo:
“As idéias se aperfeiçoam. O sentido das palavras também. O plagiato é necessário. O avanço implica-o. Ele acerca-se estreitamente da frase de um autor, serve-se das suas expressões, suprime uma idéia falsa, substitui-a pela idéia justa...”
Leiam Jean Baudrillard e Guy Debord...
Eu?
Almejo plagiar gênios atualizando suas idéias justas...
Remexendo a revolta que se recusa dormir...
Acho que vou até a praia ver o dia amanhecer...
O mar me acalma!
Jorge Schweitzer
Jean Baudrillard morreu em março de 2007...
Filósofo francês e sociólogo...
Crítico da mídia e da sociedade de consumo...
Nos deixava inebriados com seus posicionamentos revolucionários...
Um Che pós-moderno sem abraçar fuzil...
Munido da metralhadora verbal ponto 50 a destroçar cérebros despreparados...
Sem perder a ternura jamais...
A ironia à desenvolver suas idéias sobre a substituição do real por simulacros reality shows imbecis...
Pôs bueno...
Baudrillard, desenvolvia uma teoria debochada...
Tinha por fim revelar hipóteses impensáveis...
Refleção sobre trilhas e caminhos oblíquos...
Lançando mão de fragmentos...
Desobedecendo lógica rigorosa...
O paradoxo contra-mão mais importante que o discurso linear...
Examinando a vida em volta...
Como fotógrafo...
Com rolleiflex digital flagrando o instantâneo...
Em estado brutal...
Um gênio perfeito na plenitude...
Fico putzo de la vita quando pessoas tão especialmente diferenciadas vão embora nos deixando órfãos...
Acumularam a compreensão do humano e se enterraram com ela...
Me conforma deixarem sua obra como um pensamento vivo e instigante...
Taí...
Lembrei de um passageiro que entrou em meu Táxi em Movimento...
Comentamos sobre a sociedade atual e a valorização do TER em detrimento do SER...
Recomendou que eu lesse Guy Debord...
Me enviou...
Deixou em minha portaria...
"A Sociedade do Espetáculo"...
Li...
E vi sincronicidade absurda com Baudrillard, talvez já revestido de pré análise do que eu queria encontrar...
“Nosso tempo, sem dúvida, prefere a imagem à coisa, a representação à realidade, a aparência ao ser. O que é sagrado não passa de ilusão, pois a verdade está no profano. Ou seja, à medida que decresce a verdade a ilusão aumenta, e o sagrado cresce a seus olhos de forma que o cúmulo da ilusão é também o cúmulo do sagrado.”
Guy Debord discorre sobre as transformações das relações sociais que nos proporciona um criminoso desgraçado filho da puta capaz de torturar e matar uma criança...
Adotada por minha consciência culpada pela covardia por não reagir violentamente...
Contra babaca bandido da desenvoltura de um verme André Marins que agora esconde o rosto como qualquer réles ladrão de bicicleta...
Não vou cansá-los...
Talvez hoje eu esteja escrevendo mais para mim mesmo...
Quase nunca faço...
Mas é ótimo...
Embora...
Ninguém irá ler até o final...
Nâo estou nem aí...
Mas, para quem acha que repito os mesmos ideais cansativamente esvoaçados ao léu, reproduzo:
“As idéias se aperfeiçoam. O sentido das palavras também. O plagiato é necessário. O avanço implica-o. Ele acerca-se estreitamente da frase de um autor, serve-se das suas expressões, suprime uma idéia falsa, substitui-a pela idéia justa...”
Leiam Jean Baudrillard e Guy Debord...
Eu?
Almejo plagiar gênios atualizando suas idéias justas...
Remexendo a revolta que se recusa dormir...
Acho que vou até a praia ver o dia amanhecer...
O mar me acalma!
Jorge Schweitzer
Desculpe, mas ja tem tempinho que queria te passar esse email.Mas tinha perdio meu gmail...e ect.Mas hoje vendo a Dra Cristianne falar...caí em prantos...aliás venho chorando junto com ela desde que começou esse calvário inominável...essa ignomía que fizeram a ela e a linda joaninha...a todos que ficaram indignados com essa tragédia.Te parabenizo por essa voz forte...que não calou.Moro aqui em Uberaba(MG)...e tenho uma netinha da mesma idade da Joana..aliás a mesma carinha linda; e penso, será que eu daria conta de viver?Sabe, Jorge, acredito em outra vida; e creio que a Joaninha está amparada e bem.Oro e peço aos bons espíritos que dê forças a Critiannne e que se faça justiça;não só com o monstro...mas todos que se calaram..essa juíza que arrancou dos braços da mãe e a entregou a essa gente sem alma..Deus do céu.Não consigo aceitar em momento algum isso, esse caso devia ser igual ao Bruno...de cabo a rabo todos presos.Desculpe a extenção do texto e tbem de não ter citado seu artigo de hoje.Beijo
ResponderExcluirAgora, conversando com a Cris ao telefone ela diz: "... a dor ainda é muuuuito grande".
ResponderExcluirFalei com ela que essa é a história dela e da Joanna e que DEUS não nos dá nada além do que possamos suportar, deu a ela pq conhece a sua Fé, Coragem, Força e Essencia divina...
Eu, sinceramente se ELE me desse uma "história dessa" eu desabaria e talvez pudesse até neste exato momento está presa pq não suportaria um ANDRÉ MARINS na minha vida de jeito nenhum!
Micaelle.