Caminos Invisibles...La Partida
Temporada de 14 a 24 de março, no Espaço Sesc.
De quinta a sábado, às 21h00.
Domingo, às 19h30.
Com a Companhia Nova de Teatro Dramaturgia e direção: Carina Casuscelli.
Direção artística: Lenerson Polonini.
Com Carina Casuscelli, Camila Dos Anjos, Rosa Freitas , Juan Cusicanki, Cléo Moraes, Giuliano Pallos, Richard Rivera, Rosario Blanco, Remy e Veronica Yujra.
Músicos: Javier Aquino, Élio Flores, Oscar Astilla e Freddy Wara. Figurinos: Carina Casuscelli
Vídeos: Cristian Cancino e Giuliano Conti.
Direção musical: Wilson Sukorski
Fotos: Acauã Fonseca.
Espaço SESC.
Endereço: R. Domingos Ferreira, 160 – Copacabana. •
Tel: (21) 2547 0156 .
Lotação: 91 lugares
Ingresso à venda: R$ 5,00 (associado Sesc), R$ 10 (estudantes e idosos) R$ 20 .
Classificação: 16 anos
Sinopse: o espetáculo apresenta uma visão contemporânea e emergente sobre os processos migratórios, análoga a mão de obra escrava em confecções, mesclando música tradicional andina, canto, textos em quéchua e aymará, teatro documental e vídeos.
- Indicado ao Premio Cooperativa Paulista de Teatro 2011.
- “Premio Internazionale per il Teatro dell’Inclusione Teresa Pomodoro”, Itália.
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Caminos Invisibles... La Partida
Peça denuncia a mão de obra escrava na indústria da moda
Três máquinas de costura industrial e uma linha de produção de estamparia montam o cenário da peça Caminos Invisibles.. La Partida, que estreia no Espaço Sesc Copacabana no dia 14/03.
Escrita a partir de pesquisa da atriz e diretora Carina Casuscelli, a trama se desdobra sobre o problema do trabalho escravo no mundo da moda.
Entre os atores, estão ex-trabalhadores que passaram por esse drama, que acomete sobretudo imigrantes da América Latina que vêm ao Brasil em busca de oportunidades de emprego.
A protagonista é uma jovem latina que se muda para São Paulo.
O espetáculo mescla os diálogos com música tradicional andina, canto, textos em quéchua e aymará, documentário e vídeos.
Estreou em 2011 em São Paulo e recebeu o Premio Internazionale per il Teatro dell’Inclusione Teresa Pomodoro, dedicado ao teatro de inclusão.
PS: Pois é... Recebi telefonema do diretor artístico da peça, Lenerson Polonini, e novamente meu telefone não estava ligado para receber o convite para estréia do amigo aqui no Rio de Janeiro... Tenho este terrível hábito de me desligar vez por outra... Sou incurável com esta mania de hibernar... Mas estarei lá qualquer dia destes... Lenerson sabe que sou meio Tim Maia mas já estive em outra apresentação que ele era igualmente diretor do 'Escuta Zé Mané' com o Pereio... Sou furão mas nem tanto... Sucesso, amigo! Só não vou desejar 'merda' porque acho uma babaquice... Só sucesso acho de bom tamanho, abraço... Jorge Schweitzer
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