domingo, 14 de julho de 2013

Manifestação no Palácio Guanabara neste domingo, 14/julho/2013





Manifestantes fazem protesto em frente à sede do governo do Rio 

Grupo se concentrou no Largo do Machado e foi até o Palácio Guanabara. 

Batalhão de Choque e agentes de cinco batalhões da PM estão no local. 


Alba Valéria Mendonça 
Do G1 Rio 


Cerca de 300 manifestantes chegaram ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, por volta das 18h40 deste domingo (14). 

O grupo, que se concentrou no Largo do Machado, caminhou pela Rua das Laranjeiras em direção à sede do governo do estado. 

Segundo a Polícia Militar, cerca de 100 agentes da instituição, além de homens do Batalhão de Choque, estavam no local. 

Às 18h40, o sentido Zona Sul da Rua Pinheiro Machado estava fechado com a ocupação dos participantes do ato. 

Às 19h20, o grupo também interditou o sentido Zona Norte da via; a opção para os veículos era entrar na Rua Paissandu. 

No Facebook, os organizadores do protesto pediam que manifestantes levassem barracas para que ocupassem a frente do Palácio, em ato contra o governo. 

De acordo com a PM, 53 homens do 2º BPM (Botafogo) estavam no Largo do Machado por volta das 17h40. 

Os agentes utilizavam escudos e estavam posicionados na lateral da estação Largo do Machado do MetrôRio. 

O efetivo também foi reforçado na sede do governo e contava com 100 homens, de cinco batalhões diferentes, no mesmo horário. 

Segundo a Polícia Militar, outros agentes da PM estavam de prontidão para serem acionados. 

Às 18h15, o grupo seguia pela Rua das Laranjeiras em direção ao Palácio Guanabara. 

A polícia acompanhava o grupo com um cordão de isolamento, ao lado dos manifestantes. 

O trânsito foi interditado na Rua das Laranjeiras entre a Rua Tavares de Lira e a Rua Ipiranga. 

Os veículos trafegavam em apenas uma faixa da via e polícia fazia um paredão para que o grupo só ocupasse duas vias. 

Doze policiais militares faziam a segurança da Casa de Saúde Pinheiro Machado, atingida durante protesto na quinta-feira (11). 

Antonio Crispim, enfermeiro da unidade hospitalar, disse que o reforço não foi feito a pedido da clínica. 

O funcionário contou que todos estão apreensivos no local, embora acredite que a manifestação esteja pacífica. 

Segundo ele, a unidade não está aguardando nenhum paciente, como ocorreu da última vez, e que os estragos da confusão de quinta-feira ainda não foram recuperados.




PS: Estive nesta manifestação deste domingo em frente ao Guanabara, vou postar vídeo dentro de instantes... JS




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