Paulo Roberto com a filha de seis meses (no colo) e a enteada, Luanny Victoria
Roberta Hoertel
“Frio e calculista”. É assim que familiares de Luanny Victoria classificam Paulo Roberto Amaral, criminoso que teria estuprado e estrangulado a menina. Segundo a familia, a mãe de Luanny, Leila Márcia Ângelo, de 32 anos, saiu de casa para trabalhar por volta das 6h30m. Paulo Roberto teria permanecido na residência com Luanny e uma irmã, de sete anos. Essa menor conta que, enquanto dormia, sentiu o padrasto retirá-la de cima de Luanny na cama. Ao acordar, ele pediu que ela virasse o rosto para parede, mas ela acabou adormecendo.
Neste momento, Paulo teria estuprado e depois estrangulado Luanny. A menina de sete anos conta que, ao acordar, sentiu falta da irmã e foi para a rua com sua foto, à procura. Ela informou a situação aos familiares, que saíram para procurar a desaparecida. Às 13h, uma irmã de Leila ligou para Paulo, que informou que estava em Bonsucesso. Às 13h30, a família encontrou com ele próximo da casa onde o casal morava. Paulo foi à delegacia com a esposa e espalhou cartazes de "desaparecido".
Na noite de ontem, ao ser pressionado pela família de Luanny e por seu próprio pai, ele confessou o crime. Por telefone, pediu desculpas para Leila e disse que não sabe porque matou a menina. Segundo a família, ele diz apenas que "matou um anjo".
Paulo se entregou à 32ª DP (Taquara) na manhã deste sábado. Polícia já constatou sinais de estupro, que serão confirmados com o laudo pericial. Paulo será indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Polícia localiza corpo com sinais de estupro
A polícia localizou no fim da manhã deste sábado, no bairro de Curicica, o corpo da menina Luanny Victoria, de 2 anos e quatro meses, estuprada e estrangulada pelo padrasto Paulo Roberto do Amaral de Lima, 21 anos, na última quinta-feira. Ele praticou o crime dentro da própria casa onde morava com a mãe de Luane, com quem tem uma filha de seis meses.
De acordo com o tio da menina, Antônio Cisney Ângelo, 30 anos, depois de estuprar e matar a enteada, Paulo contou a polícia que colocou o corpo em uma bolsa preta e o levou de bicicleta até uma mata próximo de onde mora.
— O Paulo e minha irmã se conheceram há dois anos, quando trabalhavam em uma fábrica de tortas. Ele sempre tratou bem a menina e nunca desconfiamos de nada — lamenta Antônio.
PS: Este verme está marcado! Questão de tempo... Por favor, desconfiem sempre de todos próximos das suas crianças... Todos! Absolutamente todos! Vigiem... Feito paranóia... Abrace! Proteja! Se alguém sentir-se incomodado com tanta proteção e desconfiança? ... Dane-se! Não exclua nenhum do rol de suspeitos... Depois que acontecem tragédias só resta a dor e o horror do sentimento de vingança! JS
Porco desgraçado covarde!!!!
ResponderExcluirTem que cortar o pinto de um verme maldito desse! E enfiar no cru dele, todos os dias do resto da vida!!!
Duvido que iríamos ler uma noticia dessa novamente!! Duvido!
Janaína Valle
Na maioria das vezes, a pessoa que maltrata, tortura, estupra e assassina, é um parente ou pessoa próxima à vítima. Somente depois a esses, vêm desconhecidos.
ResponderExcluirOs pais, deveriam ouvir mais os seus filhos, pois, muitas vezes, a criança dá sinais que levam a supor o seu desconforto na presença do malfeitor/malfeitora. Importante também, na educação moderna, é não forçar a criança a dar beijos e abraços em conhecidos e parentes, quando ela não quiser fazê-lo. A criança aprende assim, a demonstrar carinho quando ela achar por bem e não forçada, não se tornando "presa fácil" e assim dificultando os avanços de pervertidos. As crianças devem ser educadas para que gritem bem alto: "Me solta" ou "Não ponha a mão em mim, que eu não quero", por exemplo. A criança que a todos e à qualquer ordem obedecem, sem retrucar, são as principais vítimas.
Eduquem os seus filhos para que eles tenham uma saudável "auto-confiança"
Celia C.
Olha Leila, muito dificil ensinar uma criança a reagir desta forma e se impor perante uma vigura de autoridade como um padastro. A quem a própria mãe deveria dizer que a menina devia obediência.
ResponderExcluirUma criança tão pequena e indefesa como essa não tinha a menor chance contra um adulto nojento e pervertido que morava em sua própria casa.
Mas concordo que ensinar as crianças desde cedo a terem voz e não serem submissas, poderia ajudar a evitar esse tipo de agressão em crianças um pouco maiores.
As mulheres também deveriam ser mais conscientes e não sair por ai tendo filhos com qualquer um que cruze seu caminho.
Sei que não temos como adivinhar se o homem com o qual nos relacionamos será capaz de atos bestiais como esse, mas vendo tantos casos de padastros e pais estuprando seus próprios filhos em familias desestruturadas, com 3-4-5 crianças de pais diferentes a gente se pergunta pq a necessidade de gerar uma vida inocente e desprotegida a cada vez que a mulher decide começar um novo relacionamento??
Pena de Morte para esse covarde! Bom tudo que fazemos aqui...pagamos aqui mesmo, é só uma questão de tempo!
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