Após o serventuário judicial - dito programador de nível médio - André Rodrigues Marins massacrar sua filha de cinco anos de idade sob tortura horrorosa se tornou um estorvo inconveniente para o Judiciário RJ...
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro não sabe como se livrar do entulho nuclear que se tornou André Rodrigues Marins em seus quadros funcionais...
Um dos maiores desafios atuais da humanidade se trata do lixo atômico, que não há onde descartar com segurança...
Pois, André Rodrigues Marins é tal este chorume infectante sem vazadouro certo...
André Rodrigues Marins - que atende pelo codinome 'Marins' pelos corredores de qualquer Forum fluminense - é varrido como entulho de um lado para outro como detrito radioativo...
Quando publiquei por aqui a possibilidade do meliante André Rodrigues Marins estar lotado na Vara Cível de Campo Grande alguns duvidaram...
Eu também...
O próprio André Rodrigues Marins desdenhou, assinando recado enviado como anônimo, afirmando que não estava em Big Field...
Era brefe do bandido Marins, para que não pudessemos continuar a monitorá-lo...
Acreditei que André Rodrigues Marins ainda estaria na 25a. ou 35a. Vara Cível no Centro do RJ...
Até estive na 25a. e 35a. e não o encontrei na sala para lhe dar um susto...
Agora está confirmado que André Rodrigues Marins bate ponto em Campo Grande mesmo, na 5a. Vara Cível...
Faz até todo sentido...
Campo Grande é vizinha próxima do Complexo de Gericinó...
André Rodrigues, o Marins, já vai se acostumando com o ar rarefeito da árida região Oeste...
Possível período de readaptação...
Talvez tenha sido sugerido pelo próprio barnabé Marins, para fazer visitas reservadas ao seu amigo Extintor em Bangu 8...
Deve ser saudades...
Fazer o quê?!
Rotunda não deve estar gostando nada-nada desta pulada de cerca...
Sem problemas...
Em breve o médio barnabé Marins adentrará os portais pela cancela da frente algemado e com camiseta verde...
Com escolta da SEAP...
Segurando um envelope com ordem judicial debaixo do sovaco...
E atestado admissional rubricado pelo IML...
Comprovando que está apto ao descarte definitivo...
Prontinho pra bife...
Falta pouco...
Quase nada...
Aguardem...
Jorge Schweitzer
Jorge,
ResponderExcluirNo que refere-se ao serventuário de nível médio matrícula nº 10/24094 André Rodrigues Marins. O processo administrativo provocado pela ALERJ resultou em:
Processo nº 2011-085596
Assunto: SOLICITA APURACÃO DA AUTUAÇÃO DAS PSICOLOGAS DO TJ- DA MAGISTRADA DA 1ª V. DE FAM. DE NOVA IGUACU E DO PAI DA MENINA JOANNA MARINS
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DECISÃO:
Considerando que o fato o qual deu origem ao presente procedimento administrativo está sendo apurado no Juízo Criminal, não se tratando de acontecimento ocorrido no exercício ou em razão da função pública do servidor André Rodrigues Marins;
Considerando que eventual instauração de Processo Administrativo Disciplinar poderá comprometer a apuração na esfera criminal, uma vez que naquele terá o sindicado que afastar a conduta que lhe é atribuída, sendo certo, portanto, que o fato é de extrema controvérsia;
Considerando, ainda, o disposto no art. 92 do Código Penal quanto aos efeitos da condenação e a possibilidade de perda de cargo ou função pública quando motivadamente declarado na sentença condenatória, não trazendo, portanto, prejuízo para a Administração Pública a não instauração de Processo Administrativo Disciplinar neste momento, contrário acarretará à instrução, tal como acima
mencionado;
SUSPENDO o presente procedimento no que tange ao servidor André Rodrigues Marins, matrícula 10/24094, até ulterior decisão no processo criminal nº. 0336128-89.2010.8.19.0001 em que o mesmo figura como réu.
Lamentável...
Jorge é oficial!
ResponderExcluirVeja o ato no Diário Oficial:
ATO EXECUTIVO N.º 530/2014
R E S O L V E remover ANDRÉ RODRIGUES MARINS, Técnico de Atividade Judiciária na especialidade de Programador, matrícula n.º 10/24094,
do XVIII Juizado Especial Cível da Regional de Campo Grande (13º NUR),
para a 5ª Vara Cível da mesma Regional.
Publique-se.
Rio de Janeiro, 10 de março de 2014.