sábado, 20 de julho de 2013

Delegado Silvan Rodney Pereira, do Caso Tayná, e a Baronesa do Sexo, Mirlei de Oliveira, de Curitiba





“Baronesa do Sexo” tem segredos revelados em revista 

Alguns dos maiores segredos da "Baronesa do Sexo" Mirlei de Oliveira, que por 30 anos foi a principal cafetina do Paraná, foram revelados em matéria do repórter Carlos Simon, publicada na última edição da Revista Ideias. 

O conteúdo veio de três horas de conversa na sede da revista, em 17 de novembro. 

Mirlei declarou que conheceu o mundo da prostituição quando trabalhou em uma agência de eventos. 

Antes dos 25 anos ela já agenciava meninas, mas jura que nunca se prostituiu. 

Teve vários escritórios até conquistar a famosa "Chácara da Mile", no Alto Maracanã, em Colombo, onde cobrava 30% do valor do programa de suas meninas e chegou a faturar R$ 5 mil por dia, na década de 90. 

Ela fornecia garotas para festas de políticos em vários lugares do País e, dessa maneira, se aproximou de policiais e autoridades. 

Em pouco tempo, trocava os favores sexuais das garotas que agenciava por privilégios. Crimes Em setembro de 2004, Mirlei foi presa em Balneário Camboriú (SC) acusada de extorsão e favorecimento à prostituição. 

Ela alega que foi perseguida pelo delegado Silvan Rodney Pereira, porque ele teria montado um prostíbulo e queria liderar o mercado. 

Assim que soube das acusações, o delegado processou Mirlei por calúnia e difamação. 

Ela nega outras acusações como furto, tráfico de drogas, clonagem de celulares e tráfico internacional de mulheres - processo que tramita em segredo de justiça e é acompanhado pelo Ministério Público Federal. 

Passou sete meses presa no Paraná, onde declarou que tentou se matar várias vezes. 

Em 2006, foi para São Paulo onde iniciou a graduação em Direito. 

Em agosto de 2007 foi presa novamente, depois de aparecerem provas de que ela continuava agenciando prostitutas. 

Cerca de R$ 500 mil da chácara foram tomados por dois empresários, e hoje Mirlei passa dificuldades. 

Agora, ela só deseja advogar e, como defesa, ainda guarda a agenda com nomes de clientes e funcionárias.

  

"FONTE" PARANAONLINE, dezembro de 2010


PS: Resta atualmente a polícia rastrear se o delegado Sinvan Rodney Pereira ainda atuava como improvável  acusado de rufianismo ao prender e torturar os 'suspeitos' de assassinarem Tayná que após foram soltos por falta de provas... JS





Um comentário:

  1. Esta estorinha de que o Delegado é envolvido com prostituição é calúnia da própria cafetina. Coisa de puta.

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