domingo, 30 de novembro de 2014

Menino é escondido atrás de parede falsa pelo pai e madrasta durante 4 anos na Geórgia EUA




Menino desaparecido há 4 anos estava escondido atrás de parede falsa

Menino de 13 anos encontra a mãe após 4 anos desaparecido 



Extra


Um menino de 13 anos, que foi dado como desaparecido pela mãe há 4 anos, foi encontrado escondido atrás de uma parede falsa na casa de seu pai, na Georgia.

Autoridades prenderam cinco pessoas, incluindo o pai e a madrasta do garoto, de acordo com a rede local WSB-TV.

Nesse sábado, ele se reuniu com a mãe e os dois se emocionaram muito na hora do encontro.

O nome do menino não foi divulgado.

Policiais foram à casa na sexta-feira, mas quem os atendeu negou saber do paradeiro da criança.

Eles procuraram a casa, mas não encontraram nada.

Horas mais tarde, eles receberam outra ligação pedindo socorro e voltaram.

Quando a segunda busca foi feita, o menino já tinha falado com a mãe que estava escondido atrás de uma parede falsa.

Assim, ela conseguiu guiar os oficias, que o encontraram.

“A vítima foi capaz de estabelecer contato telefônico com a mãe (ele enviou uma mensagem), e ela, por sua vez transmitiu a informação adicional para os policiais na cena”, informou a polícia do Condado de Clayton em um comunicado à imprensa: “A vítima foi encontrada atrás de uma parede falsa no interior da residência”.


“Isso chocou a todos nós”, comentou um vizinho: “Eles eram pessoas legais, eram abertos. Eram do tipo: ‘Pode entrar a qualquer momento que quiser’”.

De acordo com a polícia, a mãe informou que a criança estava desaparecida em 2010 para as autoridades, mas não para a polícia.

A suspeita é que ela seja imigrante e, por isso, não estaria por dentro do procedimento que deve ser seguido. 


Há ainda questões não esclarecidas sobre a custódia da criança e o motivo de a polícia não ter sido envolvida há mais tempo no caso.

O pai, Gregory Jean, de 37 anos, a madrata, Samantha Joy Davis, de 42 anos, e mais três pessoas foram acusadas de obstrução, cárcere privado e crueldade com crianças.

Alguns vizinhos contaram que viam o menino trabalhando no jardim às vezes e que era dito que ele recebia educação em casa.

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