Os assassinos de Joanna Marcenal jamais dormirão em paz

O julgamento de André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado, assassinos da menina Joanna Marcenal, ainda não foi marcado...

Por algum excesso de tecnicidade na contramão da indignação social o Caso Joanna vai sendo empurrado para o fundo dos arquivos mortos do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro...

O pai torturador facínora, André Rodrigues Marins, e a madrasta partner macabra do crime, Vanessa Maia Furtado, permanecem em liberdade...

Dois vagabundos capazes de atrocidade que constrange nossa incompreensão circulando altivos como a debochar da dor de uma  sociedade inteira...

Não existe um ser somente que não aguarde ansioso a condenação de André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado...

A cada nova semana de liberdade destes ordinários relembro o que fizeram...

A chaga aberta que o Judiciário tem obrigação de nos explicar a  útil morosidade funcional...

André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado são dois débeis sanguinários sem nenhuma condição de readequação social...

Dementes capazes de amarrarem uma criança pelos pés e mãos sobre fezes e urina não possuem justificativa  de argumentação sustentada na frente de um Juri Popular...

Não existe atenuante para a brutalidade que André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado produziram contra uma vítima indefesa de cinco anos de idade...

O próprio Judiciário deveria se unir para tratar de agilizar uma condenação exemplar aos vadios André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado ao invés de prolongar o destino inevitável desses dois inumanos sociopatas... 

Enquanto isto não ocorre... 

Permaneceremos por aqui a não permitir que durmam em paz...

Iremos até o final...

Não existe mínima chance de deixarmos desabar no esquecimento a barbárie cometida contra Joanna Marcenal...

Hoje, os Marins me enviaram que desprezo a verdade recriando uma versão de assassinato enquanto a menina morreu de meningite e os culpados seriam tão somente o falso médico e a Dra. Sarita...

Mentirosos, bandidos, vagabundos, ordinários...

A todo dia se travestem de 'anônimos' sem coragem para enfrentarem a verdade, como se fosse possível alguém - que não eles próprios - serem defensores de malignos...

Desprezam a versão do Ministério Público;  da Perícia; das investigações policiais da Dcav onde o delegado declarou que André Rodrigues Marins sentia imenso prazer em torturar sua filha...

Menosprezam testemunho da Babá que presenciou Joanna em situação deplorável...

Ignoram que exista a gravação do próprio imbecil André Rodrigues Marins confessando em todas etapas a malvadeza...

Os Marins já tentaram de todas formas ocultas desdenharem da verdade e jamais iremos permitir que deixem de ser apontados como desalmados celerados...

Nenhum de nós...

André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado são delinquentes homicidas...

André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado são torturadores idiotas que terei oportunidade de repetir na cara deles quando responder ao processo que eles me indicam para tentar me amedrontar, assim como do tio padrinho de deformado numa censura boboca que desmorona toda sua biografia  bizarra de escudeiro perseguidor de empresários zoológicos...

Não cabe a nenhum de nós recuar apesar de tudo...

Não chegamos até aqui para depois nos desculparmos e fingir que está tudo bem e vida que segue...

A vida de uma criança foi interrompida de maneira brutal e cabe a pelo menos um de nós ir até o fim apesar de todas consequências...

Ah, sim...

Vejam só...

Igualmente hoje os Marins me enviaram recado que tenho características de suicida...

Nunca avaliei esta hipótese...

Jamais...

Adoro viver...

Melhor, para eles, que eu nem pense nisto...

Eu faria um estrago antes de ir embora que eles não fariam ideia...

Prefiro acreditar na Justiça...

Que virá...

Não tenho pressa...

Não conheci a menina em vida...

Os assassinos me empurraram em direção ao desfecho da elucidação da  tragédia...

Faço  parte da  história de Joanna Marcenal...

Definitivamente...

Para sempre!

Não vou fugir...

Inevitável!

Serei o último a fechar a página final...

Podem ter certeza...





Jorge Schweitzer