Prisão de médica suspeita de praticar eutanásia provoca desconfiança sobre mortes em UTI
Advogado revela “paranoia coletiva” sobre óbitos em um dos maiores hospitais do Paraná
Fernando Mellis, do R7, com Rede Record
Virgínia Souza trabalha na UTI há 24 anos e desde 2006 é chefe do setor
A prisão da chefe da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um dos maiores hospitais do Paraná causou uma “paranoia coletiva”, de acordo com o advogado da médica Virgínia Helena Soares de Souza.
Em entrevista ao R7, Elias Mattar Assad disse que familiares de pacientes estão desconfiados de que “todo mundo que morreu na UTI do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba foi vítima de homicídio”.
Ela foi presa última na terça-feira (19) enquanto trabalhava, suspeita de praticar eutanásia — antecipando a morte de pacientes em estado terminal, com o uso de procedimentos médicos.
O advogado Elias Mattar afirmou que agora há uma sensação de desconfiança geral em relação ao hospital e à UTI.
— Todas as famílias que tiveram perda de pessoas que passaram por lá estão imaginando que elas foram mortas. Sendo que passaram pacientes de todas as idades, com diversos problemas, muitos em estado terminal.
Para o defensor, a polícia ainda não apresentou provas que atribuam à médica alguma morte.
Ele diz acreditar que a prisão foi feita antes da hora.
— Não tem morto que se possa correlacionar com uma ação humana dela. O que tem são fofocas, pessoas de dentro do hospital que podem ter se aproveitado para fazer denúncia. Ela foi presa sem nem ser ouvida antes.
Virgínia está presa no Centro de Triagem Feminino de Curitiba.
Segundo Assad, a médica está tranquila.
— Ela diz que está confiante, que a prisão decorre de um equívoco e nega a autoria.
O advogado entrou, nesta quarta-feira (20), com um pedido no Tribunal de Justiça para ter acesso ao inquérito.
Assad disse que a delegada Paula Brisola, responsável pela investigação, não forneceu a ele cópia de documentos da polícia.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil do Paraná negou e acrescentou que o defensor teve acesso ao inquérito.
Somente após analisar o que foi investigado, Assad deve pedir à Justiça a liberdade provisória da médica — o que deve acontecer na sexta-feira (22). Virgínia foi indiciada por homicídio qualificado.
Há cerca de um ano, após denúncia dos próprios funcionários do hospital, a polícia começou a investigar o caso.
O inquérito está em sigilo.
Uma auxiliar de enfermagem, ouvida pelo Jornal da Record, na terça-feira, que não quis ser identificada, disse que os alvos da médica eram pacientes da rede pública de saúde.
— [Ela] sempre falava que as pessoas do SUS não davam dinheiro para ela, então ela ficava com os particulares. Ela falava bem assim: “aqui quem manda sou eu, aqui vive quem eu quero e morre quem eu quero”.
Segundo o advogado, Virgínia trabalha na UTI do hospital há 24 anos, sendo que desde 2006 passou a chefiar o setor.
Em nota, o Hospital Universitário Evangélico disse que abriu sindicância interna para apurar os fatos, que reconhece a competência profissional de Virgínia e que até o momento desconhece qualquer ato técnico dela que tenha ferido a ética médica.
A Prefeitura de Curitiba pediu a troca imediata de toda a equipe da UTI do hospital.
PS: O Hospital Universitário Evangélico dizer que desconhece qualquer ato técnica que a Dra (?) Virgínia tenha ferido a ética médica é tentativa vivaldina de sair da situação pois virá uma enxurrada de processos em que a instituição será enquadrada como parceira dos homicídios... Na verdade, eles têm razão, isto não fere a ética médica; isto é assassinato mesmo... Tomara que a Dra. (?) Virgínia encontre na cadeia algum parente de vítima dela para ela se explicar téti a téti... JS
Caso estarrecedor! Pior que bandido armado, pois dele, fazemos de tudo para nos defender. Agora, ficar sob 'cuidados' de monstro assim é realmente a pior opção, se é que podemos escolher alguma coisa e confiar para onde estamos indo ou levando nossos familiares.
ResponderExcluirCreio que a "drª" Sarita vai ficar sem dormir por algum tempo depois desse caso!
ResponderExcluirPessoa sem coração, amarga, tomara que ela termine em uma cama dependendo de alguem.
ResponderExcluirE no final, a atenção está contra a profissional. Se errou, que seja julgada e condenada. E quanto ao descaso dos políticos em relação à saúde em geral de nosso país, que levam a morte tantas pessoas. Porque não causa a mesma repercussão? É já virou rotina diante do sinismo das pessoas. Alguém já parou pra pensar quantas pessoas cada político "mata"?
ResponderExcluirHorror!!! Essa mulher tem cara de nazista. O Hospital Evangélico.(?) querer sair de fininho? Isso é um monstro da pior espécie. A policia não iria prender essa Doutora(?) Virginia sem indício fortíssimos.Por isso temos que cobrar de todas as formas a punição dessa monstra. Ja começou. Hoje um sr no UOL ja disse que a mãe morreu lá de forma mais do que estranha e nas mãos dessa sra.Disse que ja desconfiava. Como vc disse, vai aparecer uma enxurrada de pessoas que internaram seus parentes nesse Hospital e morreram de forma questionável.Tomara que não deixem essa dona solta..ela vai DR>ROGEREVAPORAR.Sumir.
ResponderExcluirSr 19.47. Lógico que atenção está contra ela..ou o sr acha normal que por ser médico seja dono da vida de alguem? Não entendi seu comentário.Qto aos políticos a justiça deveria mesmo classificar o desvio de verbas como crime hediondo. Nisso aí eu concordo. Mas nesse caso aí não tem defesa.Tdos sabemos das péssimas condições da saúde no Brasil mas isso se tornar desculpa para assassinato em UTI pra mim é demais.
ResponderExcluirO caso de homicidio qualificado em serie, narrado em Curitiba, no Hospital Evangelico, não constitui surpresa, para mim, que sou ex-marido de Geni Camargo Lima, quem usando de diploma falso de enfermeira, trabalhou no memso hospita, na mesma UTI, com vista grossa do Diretor do Hospital, medico Charles London, lá pelo ano 1987.Geni foi serial-killer, pois estava na UTI sem nunca ter anteriormente sido siquer faxineira de Hospital algum.Ainda hoje Geni é protegida do mesmo advogado da médica óra acusada, o advogado Elias Mattar Assad, e o desembargador aposentado Darcy Nasser de Melo, dois muçulmanos pilantras.Geni tem o Elias como advogado de um estelionato com falsificações de documentos publicos, correndo na Nona VBara Criminal de Curitiba, é amiga do juiz André Luiz Lopes de souza, de Mafra, a cem kilometros de Curitiba, onde o juiz e a sobrinha de Geni, a advogada Solange Lima Kaczyk, ora aluna da Emerj-no rio de Janeiro---assassinaram a esposa do juiz André, Danielle Cristina Detoni Souza.Dr. Marcelo Samuel Berman-Curitiba PR eMail marsambe@yahoo.com
ResponderExcluirExiste algum problema em ser muçulmano, sr. Berman?
ExcluirJS
Acho que ele quis dizer "Muçulmano Falsificado", conheço alguns.
ExcluirExiste problema em ser muçulmano, pois o Corão manda passar pelo fio da espada todos os infieis que não se converterem, portanto, o Ahmadinejad já deu um ultimatum a todo o mundo ocidental para que nos convertamos ao islamismo, e como não o fizemos, vamos ser passados pelo fio da espada, inclusive voce Jorge Schweitzer, ou voce pensa que é do outro mundo???Dr. Marcelo Samuel Berman
ResponderExcluirEsse Marcelo Samuel Bernan é alguém com problemas. Não se discute com gente assim; o ideal é não contrariar, pois pode ser perigoso.
ResponderExcluirO mais sensato a se fazer é lhe indicar tratamento psiquiátrico e/ou psicológico.
To ferrada.Seu Dr Marcelo , do lado de lá ninguem voltou pra dizer nda. Não perca seu tempo com isso..mulçumanos, católicos, evangélicos,. Religião até hoje só serviu pra divisões e ignorancia.O Cristo que trouxe uma mensagem de amor ao próximo jamais quis sua igreja cheia de $$$ e poder acobertando opções sexuais e desvios doentios.Qto ao Corão, Biblia, é tudo muito radical , nda se aplica no mundo de hoje. Esse negocio de fio de espada, e as atrocidades do antigo testamento deixa a gente de cabelo em pé. Por isso sou agnóstica.Acho que estamos nessa canoa furada que é a vida...sem saber o que nos espera.Façamos nossa parte com humanidade o resto a gente vê depois.
ResponderExcluirEste Dr. Marcelo Berman, 68 anos, é esquizofrenico desde a adolescencia, quando assasinou o Prof. Hugo Kremer em 1964 na Universidade Federal do Paraná, campus Curitiba.
ResponderExcluirOlha quem falando de atrocidades, hein, Dr. Marcelo!!!!!!!!
Quem quiser saber a quantas anda a cabeça do cara, olhe TODOS os seus posts no blog de MARCELO SAMUEL BERMAN.
E olhem a confusão com perfil falso que o mesmo aprontou na WIKIPEDIA / "discussão " ... e tirem as suas conclusões !!!!!!!!!!!!
Para quem interessar, este anciao idiota encontra-se preso na Cadeia de Mafra, em Santa Catarina e nao tem ninguem para levar uma comidinha melhor kkkk
ResponderExcluirA informaçao acima é verídica. O dr. Marcelo tem indicaçao para tratamento no Manicômio Judiciario, mas... qual é mesmo o nome do médico que atestou que ele é são ???? Seria o octogenário Dr. Paulo de Tarso de Montserrat ????
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