sábado, 23 de fevereiro de 2013

Edvaldo Silva Rodrigues Junior, o sargento estuprador confesso de 15 ataques contra mulheres, pode pegar 60 anos de cadeia





Sargento estuprador pode pegar até 60 anos de prisão 


O sargento da Aeronáutica Edvaldo Silva Rodrigues Júnior, que confessou ter atacado pelo menos 15 mulheres entre outubro e dezembro do ano passado, na Zona Norte do Rio, pode pegar até 60 anos de prisão pelos crimes que cometeu. 

Edvaldo já foi denunciado seis vezes pelo Ministério Público por estupro, crime que tem pena de seis a dez anos de reclusão. 

O sargento ainda é investigado em dois inquéritos policiais por outros supostos ataques sexuais. 

As denúncias contra o sargento são de dezembro de 2012 e janeiro deste ano. 

De acordo com a assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB), ele continua preso na Base Aérea do Galeão, sob custódia da Aeronáutica. Além das ações judiciais, o sargento ainda enfrenta processo administrativo para investigar sua conduta. 

Na próxima segunda-feira, Edvaldo vai enfrentar a primeira audiência dos processos que está respondendo. 

Na ação, que corre na 20ª Vara Criminal da Capital, ele é acusado de abusar de uma jovem num condomínio no Engenho de Dentro. 

A vítima, que tinha saído da casa do namorado, disse que foi obrigada pelo sargento a praticar sexo oral. 

Ela o reconheceu após ver uma foto da moto usada pelo estuprador na 25ª DP (Engenho Novo), que investigou os ataques. 



Entre as vítimas do estuprador identificadas pela polícia havia ainda uma mulher com um bebê de 5 meses e duas adolescentes. 

O sargento da Aeronáutica foi preso no seu local de trabalho, na Base Aérea do Galeão, em dezembro do ano passado. 

Ele confessou, para a polícia, que não conseguia ficar dois dias sem agir, porque sentia “uma vontade incontrolável”. 

Antes de abusar sexualmente das vítimas, Edvaldo confessou que gostava de se masturbar ao ar livre, na frente de mulheres que passavam pela rua. 

O sargento costumava atacar as vítimas entre 7h30m e 8h, antes de ir ao trabalho. 

Para rendê-las, ele fingia estar armado. 

Ele também usava sua moto para se aproximar das vítimas.


PS: Caso o cidadão pegue pelo menos 40 anos de condenação será exemplar desestimulando outros sociopatas... Não vejo razão para a Aeronáutica ainda não o ter expulso após a confissão... Excesso de burocracia incentiva outros crimes... JS










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