O Brasil possui um abatedouro de cavalo, mas exporta toda a sua produção.
Em 2012, os embarques atingiram 2,4 mil toneladas, o equivalente a US$ 6,8 milhões.
A Bélgica foi o principal destino, com 64% do total.
A carne equína do Frigorífico Prosperidad é comercializada sob a marca 'Fava' e 1% somente são subprodutos como salsichas e mortadelas para o mercado brasileiro e as partes nobres são exportadas.
Apesar de ser produzida para exportação, o Ministério da Agricultura diz que não há risco de a carne de cavalo ser misturada à bovina no Brasil.
Para ser processada, qualquer carne precisa ter comprovação de origem, dada por meio do SIF (Serviço Federal de Inspeção).
A fiscalização é feita no abatedouro por uma equipe do ministério e o produto só pode sair do estabelecimento após ser registrado no sistema.
Ao chegar à fábrica para ser processada, a carne passa por nova fiscalização para controle de origem.
A carne de cavalo não apresenta risco à saúde.
O problema, na Europa, é a falta de informação sobre a origem do animal.
PS: Então, aquele velho ditado gaúcho que diz que cavalo velho vira salame nem é tão lenda assim... Salame vermelhinho tem cara mesmo de carne de cavalo... Vai um salaminho aí com azeitonas e cerveja gelada? Ecatz! JS
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