Mais provável que a intenção do roubo dos quadros, no Museu de Paris, seja negociar resgate com a seguradora...
Aquela coisa maluca de um doido ficar de posse das obras para admirá-las na masmorra de um velho castelo é ficção de Walt Disney que colocava o João Bafo-de-Onça a assaltar periódicamente o Louvre para levar sempre e tão somente a Monalisa - no caso, a Patalisa - para o rato detetive Mickey auxiliando o cachorro delegado - barrigudo e bigodudo - descobrirem a trapaça nas últimas tiras...
Mesmo a possibilidade aventada que as obras já estariam na China ou Rússia são devaneios...
Num mercado internacional em que a Internet em segundos expôs os quadros como furtados a possibilidade de negociação com algum desavisado é zero...
Só...
Chama atenção a fragilidade da segurança de obras tão valiosas...
Na realidade é um convite à carentes caçadores de aventuras da mesma estirpe que pichadores que adoram adesivar suas assinaturas sujando monumentos e prédios...
Fora do Museu de Paris os quadros sequer valem dez centavos de euro...
Estar, atualmente, de posse dos quadros é mais perigoso que vantajoso...
Logo irão aparecer abandonados...
É só aguardar...
Jorge Schweitzer
Será que nos não estamos nos esquecendo daquele filme com Rene Russo e Pierce Brosnan Thomas Crown e a arte do crime em que aquele milionário rouba o museu e a Rene vai busca-ló em sua casa até encontra só que era uma falsificação será que não existem milionários entediados como nesse filme
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