quinta-feira, 2 de maio de 2013

Ida Veronika Feliz, 8 anos, sequestrada em Cuiabá MT








Polícia procura menina de 8 anos sequestrada de casa em Cuiabá (MT) 

Os suspeitos são os pais biológicos, que perderam a guarda depois de serem condenados por tráfico de drogas. 

A Interpol já foi avisada. 

A polícia procura uma menina de 8 anos sequestrada na casa onde morava com os pais adotivos, em Cuiabá. 

Os suspeitos são os pais biológicos, que perderam a guarda depois de serem condenados por tráfico de drogas. 

Uma família desesperada por notícias. “Eu peço ajuda, eu quero ela, eu quero achar ela”. 

A menina de 8 anos foi levada de dentro da casa dos pais adotivos, em Cuiabá. 

Parecia um assalto, mas o alvo do criminoso era a criança. 

“Quando voltei ele estava coma arma me empurrando e perguntando quem estava dentro da casa. Eu falei que estava eu, quando fui falar o nome dela ele disse: ‘É ela mesmo que eu quero’ e saiu puxando ela”, afirma a irmã, Daniele de Siqueira. 

Investigadores da delegacia antisequestro estão nas ruas. 

A Interpol - a polícia internacional – já foi avisada sobre o desaparecimento de Ida Veronika Feliz. 

Os principais suspeitos do sequestro são a mãe biológica da criança, que é de nacionalidade dominicana, e o pai, um italiano. 

A ficha policial do casal chamou a atenção dos investigadores. 

Élida Isabel Feliz foi presa em flagrante em janeiro de 2007 em Santa Catarina com 3,6 mil comprimidos de ecstasy. 

Foi condenada a 10 anos de prisão, mas ficou na cadeia até dezembro de 2009 e ganhou a progressão de regime. 

O pai também já foi preso por envolvimento com o tráfico e foi expulso do país. 

Élida aproveitou o benefício concedido pela Justiça para fugir. 

Segundo a polícia, ela levou junto o outro filho biológico, que tinha ficado provisoriamente com uma família catarinense, enquanto ela estava presa. 

Élida teve a prisão novamente decretada e é considerada foragida. 

Para a polícia de Mato Grosso, os dois casos estão relacionados. 

“Tudo indica que são eles. As investigações levam sempre aos pais como autores”, afirma o delegado Flavio Stringueta.






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