quinta-feira, 24 de abril de 2014

Edelvania Wirganovicz afirma que não matou o menino Bernardo Boldrini, só o enterrou vivo...






Como a madrasta Gracieli Ugulini  e sua amiga assistente social Edelvania Wirganovicz somente agora conseguiram um advogado com estômago forte o suficiente  para defendê-las, os senhores data-vênia emboscam novas estratégias para elas imaginarem  diminuir a  culpa...

Edelvania, na nova versão, nega que tenha confessado o crime à Polícia, apesar de ter lido seu depoimento e assinado logo abaixo...

Edelvania tenta melhorar sua condição mas só conseguiu complicar ainda mais...

Edelvania diz que não matou o menino Bernardo Boldrini, só ajudou a enterrá-lo vivo...

Bernardo recebeu anestésico similar ao Diazepan na veia e foi arremessada soda cáustica sobre ele desfalecido e jogado terra sobre o menino...

Agora, Edelvania não pode negar igualmente que cavou a cova do menino um dia antes do crime, confirmando premeditação...

Pior, o crime hediondo da Edelvania não foi por vingança ou privação momentânea de sentidos no meio de uma briga ou vingança; mas sim em troca de pagamento em dinheiro - seis mil reais - e mais promessa de quitação de seu apartamento de 96 mil...

Tudo que o Judiciário tiver lucidez de imputar à Edelvania como assassina de um indefeso será tarefa fácil para qualquer promotor principiante mesmo que ele permaneça  calado e com braços cruzados no Juri Popular...

Até mesmo a mãe de Edelvania está prostrada com o grau de crueldade que sua filha teve capacidade apavorante de evoluir trucidando uma criança...

As explicações vazias de Edelvania servem apenas e tão somente para seguir-se o protocolo de direito universal de defesa...

Edelvania Wirganivicz está eliminada socialmente como ser humano...

Só resta à Edelvania torcer para que algum juiz lhe conceda habeas corpus ou que não ocorra nenhuma rebelião na penitenciário onde está enjaulada...

Não sobrarão nem as tripas de sua roupa...

Quando demente resolve testar sua loucura sem limites...

Tem tudo para dar errado...






Jorge Schweitzer






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