domingo, 17 de junho de 2012
Paulo César Ferreira da Silva, de 37 anos, é assassinado em bar da Figueiredo Magalhães, Copacabana, neste domingo (17)
Paulo César Ferreira da Silva, de 37 anos, é assassinado em bar da Figueiredo Magalhães, Copacabana, neste domingo (17)
Agentes da DH informaram que Paulo César foi baleado após brincadeira de mau gosto
Marcelo Bastos/R7
Copa
Agentes da DH (Divisão de Homicídios) identificaram como Paulo César Ferreira da Silva, de 37 anos, o homem assassinado com três tiros, no final da tarde deste domingo (17), em Copacabana, zona sul do Rio.
Os policiais disseram que ele estava bebendo e conversando com o autor dos disparos, de quem seria amigo, em um bar no número 741 da Rua Figueiredo de Magalhães, a um quarteirão do Batalhão de Copacabana (19º BPM), quando iniciaram uma briga.
Testemunhas informaram que a confusão começou após uma brincadeira de mau gosto que um deles teria feito com o outro. O assassino fugiu. Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, titular da DH, não há outro motivo para o crime a não ser a briga.
— Foi uma briga de bar como acontece que qualquer lugar. Não teve outra motivação. O autor ficou irritado, foi em casa e voltou armado. Ele efetuou três disparos pelas costas da vítima, que morreu no local.
Peritos estiveram no local e examinaram o balcão do bar, a garrada de cerveja e o copo usado pelo autor do crime na tentativa de encontrar alguma impressão digital. Policiais também ouviram funcionários do bar e de estabelecimentos próximos para tentar identificar o suspeito, que fugiu em direção ao Túnel Velho, que liga Copacabana a Botafogo.
— O que eu posso dizer é que muito em breve nós vamos solucionar esse caso.
Paulo César é morador de Minas Gerais, mas tem familiares no bairro. Ele teria vindo visitar uma filha, que estava muito abalada. Parentes não quiseram falar com os jornalistas.
A arma usada no crime foi um revólver. Imagens de câmeras de vigilância de estabelecimentos comerciais próximos poderão ajudar a polícia a identificar o suspeito.
Policiais lavaram calçada
Por causa da Rio+20, o policiamento está reforçado em várias delegacias. Além do titular da DH, havia outros quatro delegados da unidade no local do crime. Os policiais chegaram a lavar a calçada, que estava suja de sangue, com água, sabão e uma vassoura. A cena incomum chamou a atenção de dezenas de pessoas que acompanhavam a movimentação da polícia.
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