Jornal Extra
Marcelo Gomes
Depoimentos de pessoas ligadas à modelo Luana Rodrigues de Souza, de 20 anos, à Divisão de Homicídios (DH) dão conta que ela teria sido assassinada por causa de um desfalque de R$ 30 mil que um namorado seu — que seria o traficante identificado como Rodrigão, chefe das vendas de drogas na Cachopa, na Rocinha — deu numa boca de fumo da favela. Ainda não se sabe se o namorado da jovem também foi morto. A execução teria sido ordenada por Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefão do tráfico na Rocinha.
Com isso, está praticamente descartada a hipótese de ela ter sido morta por traficantes por causa de um namoro com um PM. Os investigadores, aliás, já sabem que Luana mantinha caso com policiais, traficantes da Rocinha e até jogadores de futebol simultaneamente.
Desaparecida desde o último dia 9, Luana morava numa comunidade na Estrada das Canoas. Era constantemente vista junto com Rodrigão na Rocinha, onde frequentava festas e bailes funk. Moradores da Rocinha disseram tê-a visto pela última vez no dia 6, na porta da Escola de Samba Acadêmicos da Rocinha, durante um baile.
Ainda segundo moradores da favela, Andresa — uma amiga que estaria junto com Luana no dia do sumiço — também teria sido morta como queima de arquivo. Investigadores da DH estiveram nesta sexta-feira na comunidade onde Luana morava para tentar localizar novas testemunhas, mas ninguém foi encontrado.
Marcelo Gomes
Depoimentos de pessoas ligadas à modelo Luana Rodrigues de Souza, de 20 anos, à Divisão de Homicídios (DH) dão conta que ela teria sido assassinada por causa de um desfalque de R$ 30 mil que um namorado seu — que seria o traficante identificado como Rodrigão, chefe das vendas de drogas na Cachopa, na Rocinha — deu numa boca de fumo da favela. Ainda não se sabe se o namorado da jovem também foi morto. A execução teria sido ordenada por Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefão do tráfico na Rocinha.
Com isso, está praticamente descartada a hipótese de ela ter sido morta por traficantes por causa de um namoro com um PM. Os investigadores, aliás, já sabem que Luana mantinha caso com policiais, traficantes da Rocinha e até jogadores de futebol simultaneamente.
Desaparecida desde o último dia 9, Luana morava numa comunidade na Estrada das Canoas. Era constantemente vista junto com Rodrigão na Rocinha, onde frequentava festas e bailes funk. Moradores da Rocinha disseram tê-a visto pela última vez no dia 6, na porta da Escola de Samba Acadêmicos da Rocinha, durante um baile.
Ainda segundo moradores da favela, Andresa — uma amiga que estaria junto com Luana no dia do sumiço — também teria sido morta como queima de arquivo. Investigadores da DH estiveram nesta sexta-feira na comunidade onde Luana morava para tentar localizar novas testemunhas, mas ninguém foi encontrado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário