Daniel Silveira
Brutalmente espancada em uma sessão de tortura que teria durado aproximadamente 12h, Maria Helena Priscila Fernandes, de 17 anos, morreu no fim da tarde desta terça-feira no Hospital Regional de Patos de Minas, no Alto Paranaíba.
Ela havia sido internada no último sábado, em estado gravíssimo, após ser socorrida por uma tia do companheiro, autor do crime, que segue foragido.
Segundo informações do hospital, Maria Helena chegou a perder um dos rins e parte do intestino por causa das severas agressões que sofreu.
Ela foi submetida a intervenções cirúrgicas para conter hemorragias internas e seu quadro teria apresentado melhoras.
No entanto, no fim desta manhã passou mal e foi transferida para o Centro de Terapia Intensiva do hospital, morrendo horas depois.
Márcio Silva Pereira, de 25 anos, com quem Maria morava há cerca de um ano, é quem a teria agredido.
De acordo com a polícia, as agressões tiveram início no fim da noite de sexta-feira.
Supostamente motivado por ciúmes, Márcio a agrediu com socos, pontapés e mordidas.
Em seguida, teria usado um bastão de madeira para golpeá-la.
Somente pela manhã de sábado, quando pensou ter matado a adolescente, que ficou desacordada, ele parou a sessão de tortura, a trancou dentro de casa e recorreu à família, dizendo que havia matado a companheira.
Segundo a polícia, Márcio entregou as chaves da casa onde morava com Maria a uma tia e fugiu.
A tia do agressor chamou a polícia.
Quando os militares entraram no imóvel, encontraram a adolescente inconsciente, com hematomas por todo o corpo, deitada sobre a cama.
O Corpo de Bombeiros foi chamado e reanimou a vítima, que foi levada para o Hospital Regional.
As agressões deixaram a adolescente com o rosto completamente inchado, principalmente a boca. Havia marcas de mordida em suas mãos e pés, e grandes hematomas nas costas e barriga.
Ao recobrar a consciência, a adolescente tinha dificuldades para andar e falar.
O corpo de Maria Helena foi levado na noite desta terça-feira para o Instituto Médico Legal, para posterior entrega aos cuidados da família.
Segundo a polícia, são mantidas buscas por Márcio, que permanece foragido.
Brutalmente espancada em uma sessão de tortura que teria durado aproximadamente 12h, Maria Helena Priscila Fernandes, de 17 anos, morreu no fim da tarde desta terça-feira no Hospital Regional de Patos de Minas, no Alto Paranaíba.
Ela havia sido internada no último sábado, em estado gravíssimo, após ser socorrida por uma tia do companheiro, autor do crime, que segue foragido.
Segundo informações do hospital, Maria Helena chegou a perder um dos rins e parte do intestino por causa das severas agressões que sofreu.
Ela foi submetida a intervenções cirúrgicas para conter hemorragias internas e seu quadro teria apresentado melhoras.
No entanto, no fim desta manhã passou mal e foi transferida para o Centro de Terapia Intensiva do hospital, morrendo horas depois.
Márcio Silva Pereira, de 25 anos, com quem Maria morava há cerca de um ano, é quem a teria agredido.
De acordo com a polícia, as agressões tiveram início no fim da noite de sexta-feira.
Supostamente motivado por ciúmes, Márcio a agrediu com socos, pontapés e mordidas.
Em seguida, teria usado um bastão de madeira para golpeá-la.
Somente pela manhã de sábado, quando pensou ter matado a adolescente, que ficou desacordada, ele parou a sessão de tortura, a trancou dentro de casa e recorreu à família, dizendo que havia matado a companheira.
Segundo a polícia, Márcio entregou as chaves da casa onde morava com Maria a uma tia e fugiu.
A tia do agressor chamou a polícia.
Quando os militares entraram no imóvel, encontraram a adolescente inconsciente, com hematomas por todo o corpo, deitada sobre a cama.
O Corpo de Bombeiros foi chamado e reanimou a vítima, que foi levada para o Hospital Regional.
As agressões deixaram a adolescente com o rosto completamente inchado, principalmente a boca. Havia marcas de mordida em suas mãos e pés, e grandes hematomas nas costas e barriga.
Ao recobrar a consciência, a adolescente tinha dificuldades para andar e falar.
O corpo de Maria Helena foi levado na noite desta terça-feira para o Instituto Médico Legal, para posterior entrega aos cuidados da família.
Segundo a polícia, são mantidas buscas por Márcio, que permanece foragido.
PS: Como diria o juiz Alberto Fraga: 'torturou mas não matou'... Tortura e sequesto é um dos crimes mais covardes que deveria levar o judiciário a não ter qualquer complacência com estes animais peçonhentos... JS
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