sábado, 7 de maio de 2011

Alô, Promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho => Falsa psicóloga, Beatriz da Silva Cunha, volta para cadeia... Agora, falta o André Marins!

.


(André Marins quando foi preso pelos policiais da DCAV)




(foto da página do MP: Promotora Carmem Eliza Bastos de Carvalho)

(fotos do Extra: falsa psicóloga Beatriz da Silva Cunha)


.

.


Vejam o que escrevi na última quinta-feira aqui no Táxi em Movimento:
http://taxiemmovimento.blogspot.com/2011/05/cristiane-barreiras-mp-recorre-sobre.html


Lógico que não tenho bola de cristal nem poderes premonitórios, mas a coisa aos poucos vai retornando ao devido lugar...


Depois do pedreiro que assassinou Mariana Gonçalves, agora a falsa psicóloga Beatriz da Silva Cunha também voltou prá cadeia...


O próximo será o André Rodrigues Marins, que torturou sua filha de cinco anos de idade Joanna Cardoso Marcenal até a morte...

Não há como ser diferente...

Se a procuradora que somente machucou a filha adotiva está presa até hoje, é incompatível manter André Marins solto...



André Marins é um escárnio, um deboche, um ultraje e desmoralização da Lei ficar circulando por aí depois de confessar que amarrava a própria filha com fita crepe e deixava sobre fezes e urina...

.
A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, do Caso Joanna, tem obrigação de se pronunciar e explicar para a sociedade o que faz ou pretende fazer para reconduzir André Marins para Bangu 8...


Dra. Carmem Eliza Bastos de Carvalho é a única representante da vítima e não pode sumir em silêncio obsequioso enquanto André Marins e Vanessa Maia Furtado desfilam soberbos e impunes...


Aos poucos, Dra. Carmem Eliza, todos casos de grande repercussão e comoção estarão com os culpados presos mesmo antes do Julgamento e incompatível que André Marins seja o único com tratamento diferenciado...



A menos que esteja ocorrendo algum tipo de constrangimento ao trabalho da promotoria...

Daí é melhor a Dra. Carmem Eliza passar a missão para outro profissional que seja protagonista do Caso Joanna tal como foi Cembranelli no Caso Isabella Nardoni...








Jorge Schweitzer







Nenhum comentário:

Postar um comentário