terça-feira, 10 de maio de 2011

Caso Joanna Marcenal como sugestão de pauta para o Programa A Liga, da TV Bandeirantes

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Sumaya,

Como prometi, estou devolvendo sua solicitação com um pedido...

Na realidade, se trata de uma sugestão de pauta para o programa A Liga...

Meu blog Táxi em Movimento tem acompanhado o Caso Joanna Marcenal e seus desdobramentos que possui material para um programa investigativo sob várias óticas: Justiça, Política, Censura, Tortura, Corporativismo e por aí vai...

Posso repassar reservadamente nomes, endereços e telefones de quase todos envolvidos, é só ir atrás da matéria...

Só rapidamente para recapitular:

Joanna Marcenal, cinco anos de idade, morreu após um mês em coma na Clínica Amiú com marcas de queimaduras em toda extensão das nádegas que inicialmente um perito (deu no Globo) sugeriu que poderiam ter sido provocado por chapa quente ou ferro de passar roupa...

Além disto Joanna tinha outras marcas de tortura pelo corpo inteiro...

Joanna foi atendida por um falso médico no Hospital RioMar que vem a ser o único que está preso até o momento...

O Pai de Joanna Marcenal, André Rodrigues Marins (serventuário do TJ), ficou preso 4 meses em Bangu 8 após confessar textualmente (existe entrevista gravada por várias emissoras de TV) que amarrava a menina com fita crepe sobre fezes e urina...

Após cinco negativas de liberdade, André Marins foi solto pelo Juiz Alberto Fraga que além disto determinou que a acusação de assassinato triplamente qualificado fosse desfeita pelo MP...

O MP, na figura da promotora Carmem Eliza Bastos de Carvalho até agora não se pronunciou; mas parece estar inclinada a atender sem contestar...

Deste enredo todo participa o Sr. $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$, atual (ora vejam) sub-$$$$$$$$$$ de Direitos Humanos (ex-$$$$$$$$ federal, ex-$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$, ex-$$$$$$$$$$$ nacional de segurança) que distribuiu carteirada por aí em prol de seu sobrinho André Marins que também é sobrinho de promotora de Justiça...

Sr. $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ aproveitou para entrar na Justiça com medida impedindo ser citado em meu blog, o que foi acatado...

Ao Ricardo Borchat comentar, a tal censura imposta, na BandNews, $$$$$$$ telefonou para a rádio dizendo que toda versão do assassinato de Joanna seriam devaneios meus, como se um taxista blogueiro tivesse imaginação fértil e coragem de peitar tamanha figura pomposa e não o DCAV (delegacia de criança vítima), Ministério Público e IML...

Mas, tudo isto começou com Joanna ainda viva quando a transferência foi determinada por uma Juiza de Nova Iguaçu que alegou alienação parental e retirou a criança da mãe para ser morta pelo pai...

Acredito que somente um programa da repercussão de A Liga tem condições de escarafunchar todos estes mistérios que dá para fazer uma série com todos ingredientes sociais inadequados expostos...

Ah, sim! Pouco antes de André Marins ser solto ocorreu o sumiço de uma mala inteira de dinheiro do escritório do advogado de defesa dele que a família alegou que se estaria junto com os manuscritos que libertariam o réu (o que veio a acontecer dias após)...

Após livre, André Marins retornou à suas atividades no Forum do Rio de Janeiro e aproveita para pesquisar processos sigilosos para tentar amendrontar que lhe acusa (conseguiu descobrir e publicou um meu de pensão alimentícia, arquivado em função que meu filho morava comigo)...

Dia 26 de maio próximo faz um ano que Joanna Marcenal faleceu...


Abraço,


Jorge Schweitzer



Um comentário:

  1. Um jovem universitário do curso de Medicina Veterinária
    teve sua vida e seus sonhos tolhidos prematuramente. Mas a JUSTIÇA não sabe
    disso, posto que ele era valioso para nós, família e amigos, porém para a
    JUSTIÇA ele é apenas mais um número de processo, apenas mais uma vítima.

    Não temos a quem recorrer. Então resolvi recorrer a você
    que recebeu este . Sei que nada que fizermos trará de volta o nosso amado
    VICTOR DANILO TRISTÃO (assassinado em Anápolis em 28 de setembro de 2010), mas
    nos conforta saber que alguém irá repassar este e-mail até que ele chegue às
    mãos do juiz responsável pelo caso e o faça lembrar que QUANDO UM HOMEM MATA um
    jovem, à família da vitima só resta o alento de ver a JUSTIÇA ser feita. Caso
    contrário, a cada dia, a cada mês e a cada ano de morosidade da JUSTIÇA,
    corroborando assim a
    impunidade do assassino, muitos outros assassinos nascerão e se aventurarão
    nesta desventura de matar.

    Ana Cley e Cleidiana

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