Toda vez que André Rodrigues tenta se explicar se enrola...
Criminoso sempre se atrapalha e cai em contradições vergonhosas...
Sabem por quê?
Eu até não devia entregar de bandeja a razão de mentiroso sempre ser pego na lorota, mas de nada adiantará o André Rodrigues Marins saber de antemão a estratégia pois mesmo tendo ciência ele continuará se contradizendo, é do padrão deste tipo de meliante...
É o seguinte, o mentiroso constrói uma grande fábula mas esquece dos detalhes...
Nos detalhes, quem está mentindo, vai desdizendo o que afirmou anteriormente; nenhum mentiroso consegue manter as riquezas dos mesmos de detalhes ao repetir...
Querem exemplo?
Primeiro André Rodrigues Marins disse que colocava luvas na Joanna e fita crepe por cima; logo após afirmou que atava os dedos da menina um a um; mais a frente justificou que o imenso ferimento no ombro foi ocasionado quando a menina utilizou a fita dos pulsos para se machucar ao tentar se livrar das amarras...
Se a fita estava somente nos dedos não havia como ela se ferir no ombro com a mesma fita, basta qualquer um repetir o gesto que o André Rodrigues Marins encenou em direção ao seu ombro na entrevista coletiva...
Quando a babá prestou depoimento dizendo que Joanna estava amarrada pelos pés e mãos sobre fezes e urina, André Rodrigues Marins declarou que deixou a menina naquela situação apenas por 15 minutos enquanto ia até a esquina e a limpou e desatou logo após e as esta pequena fração foi o período em que babá presenciou a cena horrorosa...
Mentira novamente, André Rodrigues Marins contou em entrevista coletiva que uma psicóloga havia recomendado que ele amarrasse Joanna toda noite para evitar convulsões; o que foi negado por esta mesma psicóloga que entrou ao vivo no Programa Mais Você, da Ana Maria Braga, desmentindo que jamais sequer insinuou um troço destes...
No tocante as queimaduras de Joanna, André Rodrigues Marins avisa que foram em razão de alergia a fraldas desmerecendo depoimento de um médico, amigo dele e frequentador de sua mesma igreja evangélica na Barra, que foi abordado e solicitado pomada para queimaduras e ameaçando caso contasse isto para alguém o serventuário judicial acabaria com a vida profissional dele...
Quanto mais André Rodrigues Marins fala mais se afunda na culpa; logo após a entrevista coletiva que confirmou as torturas e ameaçou que perseguiria testemunhas, seu advogado o abandonou e foi preso no dia seguinte passando cinco meses enjaulado em Bangu 8...
André Rodrigues Marins costuma reclamar que a imprensa o demoniza sem razão; que não publica corretamente o que ele fala...
Novamente não é verdade, as entrevistas gravadas do André Rodrigues Marins confirmam que sua fala não foi deturpada ou editada...
André Rodrigues Marins contém um demônio dentro do peito que o faz vomitar metodicamente a confissão quase que numa convulsão incontrolável a cada vez que abre a boca...
André Rodrigues Marins não consegue manter a mesma mentira repetida no mesmo depoimento inventado...
André Rodrigues Marins tenta nos passar coletivo atestado de idiota e se trata de uma lógica irracional que o Judiciário se esquive de colocar um marginal debochado desta estirpe atrás das grades...
André Rodrigues Marins é uma aberração sem alma; uma figura patética e bizarra que desdenha da verdade com semblante de psicopata irretocável desprovido de sentimento de culpa...
O que este desgraçado fez com sua filha de cinco anos de idade contraria tudo que conhecemos até agora sobre crueldade humana, até em razão de André Rodrigues Marins possuir conhecimento pleno da Lei e de todas consequências de seu ato covarde...
Somente um pequeno ferimento numa criança já nos deixa compadecidos com a barbárie; André Rodrigues Marins aniquilou Joanna com tortura pelo corpo inteiro...
Duvido que qualquer pai ou mãe, tio, tia, avô ou avó sabedor que sua criança poderia ter uma convulsão a amarraria sobre excrementos ao invés de abraçá-la, afagá-la, acarinhá-la com zelo...
O que André Rodrigues Marins fez com Joanna Cardoso Marcenal, infelizmente Marins, nos remete às masmorras medievais; ao campo de concentração nazista em Auschvitz; aos porões do Doi-Codi da Barão de Mesquita, onde se faziam experiências macabras para testar o grau de resistência da vítima...
O demente útil André Rodrigues Marins confia em seus apadrinhamentos e no espírito corporativista que ensaia inocentá-lo como ele arrota aos ventos que ocorrerá...
Nós confiamos na Lei e aguardamos Justiça para preservarmos a memória de Joanna Marcenal...
Jorge Schweitzer
Nenhum comentário:
Postar um comentário