terça-feira, 30 de abril de 2013
Renan Calheiros, no Jornal da Globo, garante que a sociedade não precisa ficar preocupada... Pô, ora catzo!
Ainda há pouco assisti o Renan Calheiros no Jornal da Globo...
Todo posudo...
Inacreditável como alguma mídia ainda reserve espaço para um cidadão da estirpe do Renan Calheiros, o homem da vaca prenha premiada...
Renan Calheiros a gente só não se atreve chamá-lo de vagabundo com medo de processo...
Eu juro que não acho o Renan Calheiro um tremendo, mais ou menos, vagabundo...
Mas ouso chamá-lo de cara de pau sem vergonha na porcaria da cara...
Não vou além chamando o Renan Calheiros de ratazana para não ofender os felpudos...
Nosso parlamento é formado pela escória social entre alpinistas pau mandados de empreiteiros, jogadores de futebol falidos e humoristas fracassados...
O éden do Senado e Câmara de Deputados acomoda uma constelação de pilantras que quase impossível vislumbrar um trigo sequer no meio da chafurda do joio apropriado à porcos...
Agora, vejam só, Sarney igualmente nos afiança que a lei do Parlamento dar pitacos no Judiciário não passa...
Pôs bueno...
Não vou falar nada sobre o féretro que anda Ribamar para não estragar meu sagrado sono daqui dez minutos...
Agora...
Em qualquer país sério do planeta, Renan Calheiros e José Sarney estariam presos com uma bola de ferro no pé e uma marreta na mão na frente de uma pedreira inteira...
O jogo de faz de conta entre o Congresso e o Judiciário fingindo que metem medo um no outro se trata da dança do contente infeliz...
Tanto o parlamento quanto o STJ são compostos por políticos engomados que jamais baterão de frente arriscando perderem a eterna boquinha maravilhosa...
A Globo abrir espaço para um cara de serragem tal um Renan Calheiros em horário nobre nos estampa no picadeiro do faz de conta que todos conluios subterrâneos escolados lá atrás na parceria com a Time Life formaram pós graduados de redação de lamber botas do poder...
Chega hora que dá vontade de mandar todos eles tomarem naquele lugar...
Pena que tenho medo de processo...
Jorge Schweitzer
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Já ouviu falar sobre José Antônio Reguffe?
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