Na foto acima, André Rodrigues Marins na ocasião em que foi preso por policiais da DCAV e passou cinco meses em Bangu 8Processo No 0251581-19.2010.8.19.0001 | |
TJ/RJ - 12/12/2013 01:50:41 - Primeira instância - Distribuído em 05/08/2010 | |
Comarca da Capital | 3ª Vara Criminal |
Cartório da 3ª Vara Criminal | |
Endereço: | Av. Erasmo Braga 115 corredor C sala 210 |
Bairro: | Centro |
Cidade: | Rio de Janeiro |
Ofício de Registro: | 2º Ofício de Registro de Distribuição |
Assunto: | Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - CP) |
Classe: | Ação Penal de Competência do Júri |
Advogado(s): | RJ183938E - BRUNO DE ARAUJO AZEVEDO OLIVEIRA RJ179437 - DANIEL DA COSTA MACHADO RJ013393 - CLOVIS MURILLO SAHIONE DE ARAUJO RJ124762 - MARCELLE SIQUEIRA BENCUYA RJ037470 - WANDERLEY REBELLO DE OLIVEIRA FILHO |
Tipo do Movimento: | Recebimento |
Data de Recebimento: | 11/12/2013 |
Tipo do Movimento: | Despacho - Proferido despacho de mero expediente |
Data Despacho: | 11/12/2013 |
Documentos Digitados: | Despacho / Sentença / Decisão |
Tipo do Movimento: | Conclusão ao Juiz Vinculado |
Data da conclusão: | 02/12/2013 |
Juiz: | ALBERTO FRAGA |
Quando estava para sair o laudo da menina Joanna Marcenal eu estive no IML ali na Francisco Bicalho e conversei com o então diretor do Instituto por quase duas horas seguidas...
Apesar de esgotado o prazo da divulgação dos exames algo parecia ter emperrado a decisão...
Recentemente soube que logo após eu passar por lá houve uma reunião entre todos os peritos...
O fato me foi narrado recentemente por uma pessoa que estava na sala e presenciou a cena patética de um dos seus colegas médico se ajoelhar no meio da sala e pedir para ser excluído do documento...
O laudo acabou sendo assinado pelo próprio diretor do IML que esteve comigo...
Para quem me acompanha com atenção sabe quem seria esta pessoa que me deu a informação e encontrei por acaso recentemente...
Parece que atualmente, no Judiciário, a cena se repete com a batata quente sendo repassada até que não reste mais alternativa que não alguém tomar a frente e decidir...
André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado não se livrarão de penalização pesada quando chegar o Juri Popular...
Não há mínima hipótese do Juri Popular ser influenciado ou cooptado...
Por enquanto o Caso Joanna está num jogo de empurra em que ninguém se atreve segurar o rojão...
Quando chegar o Juri Popular, a imprensa em peso relembrará o Caso Joanna e a sociedade cobrará Justiça com a mesma contundência que cada um de nós faz sistematicamente por aqui...
Todo este deboche e altivez confiante na parceria corporativista que o serventuário judicial barnabé de nível médio, André Rodrigues Marins, desfila por aqui terá final quando sair do banco dos réus algemado e pronto para vestir a camiseta verde da SEAP...
Falta pouco, podem confiar...
Cada juiz que pretender empurrar com a barriga a decisão estará incluindo em seu portfólio o Caso Joanna como uma mancha impossível de se livrar...
Jorge Schweitzer
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