Por Phelipe Caldas
João Pessoa
O delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro, irmão da mulher que acusou o jogador Marcelinho Paraíba de estupro, ameaçou jornalistas em frente à 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil de Campina Grande. Armado e visivelmente alterado, ele empurrou os jornalistas, deu murros nos microfones e ameaçou perseguir aqueles que estivessem filmando a cena. Ele disse também que deveria ter atirado na cara de Marcelinho Paraíba.
O incidente aconteceu em meio à confusão da prisão do jogador. Os jornalistas tentavam entrevistar o irmão da vítima, mas este acabou se alterando. Em alguns momentos, ele irritado chegou a mostrar um revólver aos profissionais de imprensa.
Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara (de Marcelinho Paraíba)"
Rodrigo Pinheiro, delegado e irmão da vítima
- Tenho seis amigas aqui – declarou, mostrando um revólver e aparentemente se referindo aos seis projéteis que estavam na arma.
Ele negou boatos de que tenha atirado para cima ainda na casa do jogador, mas disse que agora se arrepende.
- Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara – disparou o delegado Rodrigo Pinheiro se referindo a Marcelinho Paraíba.
Depois, mais uma vez alterado, disse que não era “frouxo” e que não era homem para “amarelar”. Ele ainda xingou os jornalistas e exigindo respeito disse que era um policial dentro da Central de Polícia.
Entenda o caso
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados sob a acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B deste ano. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar uma mulher cuja identidade foi preservada, mas que tem R.C. como iniciais. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, que foi quem chamou a polícia e quem formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo da mulher e a mordido. O irmão diz ainda que ele tentou estuprá-la.
Se condenado, Marcelinho Paraíba e seus três amigos podem receber pena que vai de seis a 10 anos de detenção.
O delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro, irmão da mulher que acusou o jogador Marcelinho Paraíba de estupro, ameaçou jornalistas em frente à 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil de Campina Grande. Armado e visivelmente alterado, ele empurrou os jornalistas, deu murros nos microfones e ameaçou perseguir aqueles que estivessem filmando a cena. Ele disse também que deveria ter atirado na cara de Marcelinho Paraíba.
O incidente aconteceu em meio à confusão da prisão do jogador. Os jornalistas tentavam entrevistar o irmão da vítima, mas este acabou se alterando. Em alguns momentos, ele irritado chegou a mostrar um revólver aos profissionais de imprensa.
Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara (de Marcelinho Paraíba)"
Rodrigo Pinheiro, delegado e irmão da vítima
- Tenho seis amigas aqui – declarou, mostrando um revólver e aparentemente se referindo aos seis projéteis que estavam na arma.
Ele negou boatos de que tenha atirado para cima ainda na casa do jogador, mas disse que agora se arrepende.
- Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara – disparou o delegado Rodrigo Pinheiro se referindo a Marcelinho Paraíba.
Depois, mais uma vez alterado, disse que não era “frouxo” e que não era homem para “amarelar”. Ele ainda xingou os jornalistas e exigindo respeito disse que era um policial dentro da Central de Polícia.
Entenda o caso
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados sob a acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B deste ano. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar uma mulher cuja identidade foi preservada, mas que tem R.C. como iniciais. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, que foi quem chamou a polícia e quem formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo da mulher e a mordido. O irmão diz ainda que ele tentou estuprá-la.
Se condenado, Marcelinho Paraíba e seus três amigos podem receber pena que vai de seis a 10 anos de detenção.
PS: É isto aí! Já está enchendo o saco esta coisa de não acontecer nada com quem tem poder aquisito ou bons amigos e se acha com salvo conduto para praticar qualquer barbaridade e ficar por isto mesmo... Ainda pouco o tal Marcelinho Paraíba foi solto por benesse do juiz Paulo Sandro de Lacerda,que ainda solicitou perícia na arma do delegado irmão da vítima para saber se ele não disparou contra o jogador... Bacana, né?! Em meia hora a coisa inverte em favor do criminoso... O delegado deveria ter descarregado a arma na bunda deste babaca, mirando a olhota, deixar passar o flagrante e se apresentar... Tem que aparecer alguns malucos para finalmente bandidos terem algum temor em cometer crimes enão ficarem rindo da nossa cara... Agora, podem anotar: este delegado vai caçar o Marcelinho Paraíba até os infernos... Este é dos bons... Melhor este trouxa nunca mais pisar por lá... Se aparecer uns três doidos desses no Brasil inteiro bandido passa a pensar duas vezes antes de fazer merda... JS
por isso que arma de fogo não da pra qualquer um, delegado ainda sabe atirar, duro é cidadão que pode se descontrolar e dar tiro até onde não se deve.
ResponderExcluirmas JORGE,a historia tem de ser bem apurada, pra ver se é verdade, não por ele, afinal famoso ele nem é.
se fosse um NEYMAR, ai a mulher seria achincalhada.