quarta-feira, 30 de novembro de 2011
José Gomes Marins e Helena Maria Rodrigues Marins são tópicos mais pesquisados por aqui quando a madrugada chega...
Minha audiencia é flutuante, segundo o blogger...
Pela madrugada estagna no Caso Joanna...
Especificamente no André Rodrigues Marins, Vanessa Maia Furtado e nos avós paternos da criança...
Não consigo alcançar o fenomeno...
Por mais que todos se cubram abaixo dos farrapos de seus cobertores do anonimato sempre ficará algum dedão de fora que a internet irá capturar...
Algum sentimento de culpa que não permite o sono tranquilo dos inocentes...
Nenhum crime é perfeito...
Quanto mais contra uma criança...
Amendrontadores monstros da noite haverão de povoar todos espíritos podres que mataram uma menina de cinco anos de idade...
Nem mesmo a perfomática bizarra cena constrangedora do irmão americano do André na Amiu ajoelhado na recepção - ao lado de um segurança armado para ninguém lhe enfiar um tapa na cara - clamando por ressurreição de Joanna nos comove...
Joanna foi imolada com mecanica covarde...
Sem chance de defesa...
A justiça entregou de bandeja a menina para ser triturada por deformados...
Seguramente, uma das maiores barbaridades humanas em que todos foram alertados e não evitaram a morte de Joanna...
A Justiça tem obrigação moral de enfiar na cadeia todos bandidos que mataram Joanna...
Todos...
Ou então, não precisamos mais do Judiciário...
Um desgraçado que confessa que amarra a própria filha pelos pés e mãos com fita crepe sobre fezes e urina alojada num closet sem roupas no inverno...
Uma madrasta robusta que desafia testemunhas...
Ambos que se agridem, registram boletim policial e voltam a dormir juntos...
Uma macabra ópera tonta que o Judiciário acha normal...
Lastimável...
Jorge Schweitzer
O documentário da BBC
Ontem troquei email com um amigo...
Comentei sobre algo que pretendo fazer, tal o Sonho de Rose dez anos depois, e ele me devolveu o recado abaixo...
'Existe uma série documental muito legal da BBC que trilhou esse caminho. A cada 7 anos, eles filmavam o mesmo grupo de pessoas. Foram acompanhando os anos de juventude, os anos de amadurecimento, e pouco a pouco o envelhecimento daquelas pessoas. Os sonhos não atingidos, o inesperado, as curvas do destino. Salvo engano, começaram a seguir essas pessoas de origens bens distintas aos 7 anos de idade e já chegaram aos 49 anos.'
Por favor, se alguém conseguir localizar este material, me envie...
O amigo prefiro não dizer quem seja, para não ficar parecendo aquele antigo mendigo da Praça é Nossa que se vangloriava de conhecer celebridades...
Este personagem mendigo da Praça era interpretado pelo sensacional Jorge Loredo antes de fazer o Zé Bonitinho...
E quem me reavivou este quadro foi...
O próprio Jorge Loredo a caminho de seu escritório advocatício na Alcindo Guanabara...
Pronto, olha eu novamente...
Jorge Schweitzer
Mãe e filho pasteleiros - Kameko Assato Nakamatsu, 70 anos, e Vicente Yassuiti Nakamatsu, de 45 - são executados a tiros em Vila Carrão, São Paulo
Kleber Tomaz
Do G1 SP
Duas testemunhas ouvidas nesta quarta-feira (30) pela Polícia Civil de São Paulo afirmaram em seus depoimentos que o homem não identificado que atirou e matou mãe e filho pela manhã na Vila Carrão, na Zona Leste de São Paulo, não disse nada antes dos disparos. As vítimas foram atingidas quando saíam de casa numa perua para trabalhar numa feira.
As declarações da mulher da vítima, de 41 anos, que abriu o portão para a saída do marido e da sogra, e de um morador de rua de 46 anos, que também viu o criminoso atirar, reforça uma das teses investigadas pela polícia que é a de execução, motivada, provavelmente, por desavenças, vingança ou acerto de contas.
Outra hipótese apurada pela polícia para tentar esclarecer o caso é a de que os pasteleiros Kameko Assato Nakamatsu, de 70 anos, e Vicente Yassuiti Nakamatsu, de 45, foram mortos porque teriam reagido a uma suposta tentativa de assalto.
Apesar disso, as testemunhas que presenciaram o crime disseram que o criminoso não anunciou assalto e não roubou nada das vítimas. Foram encontrados quase R$ 450 com os dois. O agressor, um homem com cerca de 1,80 metro, aparentando ter 20 anos e vestindo um agasalho de moletom com capuz, fugiu após efetuar os disparos. Ele entrou num carro escuro que era conduzido por um comparsa.
Até a tarde desta quarta, o atirador não havia sido identificado e nenhum suspeito detido para averiguação. Fotos de criminosos que já foram presos ou são investigados por suspeita de integrar a "Gangue ou Bando da Chapa Quente", grupo criminoso conhecido na Zona Leste por atacar orientais e descendentes, foram apresentadas às testemunhas para reconhecimento na Central de Flagrantes da 5ª Delegacia Seccional Leste, onde o homicídio foi registrado.
saiba mais
Polícia investiga execução ou reação a assalto em morte de mãe e filho
Mãe e filho são mortos quando saíam para trabalhar em SP
Suspeito
Segundo o delegado Fábio Ferreira Lins, da Central de Flagrantes, até o começo desta tarde nenhum suspeito havia sido identificado pelas testemunhas.
Devido à complexidade do caso, ele será investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Policiais do departamento estiveram na Central de Flagrantes para saber da mulher da vítima se o marido dela ou sua sogra haviam recebido ameaças recentemente. Nomes de eventuais ex-funcionários e desafetos seriam passados para os investigadores. Apesar disso, ela contou não ter conhecimento de nenhuma ameaça direcionada às vítimas ou a sua família.
Além da mãe e do filho mortos, mais seis pessoas viviam no imóvel onde houve a abordagem criminosa. Segundo o morador de rua relatou à polícia, ele costuma trabalhar informalmente como carroceiro, coletando materiais recicláveis. Nesta manhã, ele afirmou que estava dormindo na frente de um imóvel vizinho à residência das vítimas quando acordou após escutar um barulho, perto das 6h. Um homem usando moletom com capuz estava a cerca de três metros de distância dele.
“O catador de recicláveis ainda cumprimentou esse homem com um sinal de joia feito com a mão para saber se ele era hostil. O homem o cumprimentou de volta. Depois, ele saiu caminhando em direção à casa das vítimas quando o portão da garagem foi aberto. O carroceiro contou que viu o homem sacar uma arma e, sem falar nada para as vítimas, atirou três vezes contra o motorista e a idosa que estavam na perua”, disse o delegado Fábio Lins. “A versão da mulher da vítima bate com a do morador de rua nesse sentindo de como foi a ação”.
Tanto o carroceiro quanto a mulher da vítima não quiseram falar com a imprensa na delegacia.
Vítimas
Como as vítimas foram baleadas à queima-roupa quando a Kombi estava em movimento, com a marcha engatada, o veículo ainda percorreu uma distância de cerca de 70 metros e bateu na grade de proteção da Avenida Aricanduva.
No trajeto, o automóvel que era conduzido por Vicente saiu da frente da residência da família, que fica na Rua Alumínio, subiu na Praça Arquipélago de Açores, onde destruiu uma árvore e um ponto de ônibus, até colidir no guard-rail. A polícia investiga se o motorista ficou com o pé preso no acelerador ou estava tentado fugir.
Imagens de câmeras de monitoramento de segurança da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e de imóveis vizinhos serão analisadas para saber se elas gravaram o momento do crime. Segundo a polícia, peritos da Polícia Técnico-Científica de São Paulo vão analisar as circunstâncias de como as vítimas foram mortas. Os corpos da mãe e do filho foram retirados durante esta tarde.
Procurados para comentar o assunto, os familiares das vítimas não quiseram falar com o G1. Vizinhos dos feirantes mortos a tiros afirmam que eles moravam numa casa com mais seis pessoas, todas da mesma família. "Eles eram ótimos vizinhos, sempre trabalhadores. Pelo fato de serem orientais, a cultura deles é de serem mais reservados, mas sempre nos cumprimentavam", disse a aposentada Maria Lucia Ferrareto, 64 anos. Ela e o marido, o também aposentado Geraldo Ferrareto, 69 anos, moram há 35 anos na região. "Apesar de eu desconfiar que foi uma tentativa de assalto, nunca ocorreram assaltos aqui perto".
Marcelinho Paraíba => Delegado de Polícia, irmão da vítima, diz que não atirou mas deveria ter disparado contra o jogador...
Por Phelipe Caldas
João Pessoa
O delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro, irmão da mulher que acusou o jogador Marcelinho Paraíba de estupro, ameaçou jornalistas em frente à 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil de Campina Grande. Armado e visivelmente alterado, ele empurrou os jornalistas, deu murros nos microfones e ameaçou perseguir aqueles que estivessem filmando a cena. Ele disse também que deveria ter atirado na cara de Marcelinho Paraíba.
O incidente aconteceu em meio à confusão da prisão do jogador. Os jornalistas tentavam entrevistar o irmão da vítima, mas este acabou se alterando. Em alguns momentos, ele irritado chegou a mostrar um revólver aos profissionais de imprensa.
Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara (de Marcelinho Paraíba)"
Rodrigo Pinheiro, delegado e irmão da vítima
- Tenho seis amigas aqui – declarou, mostrando um revólver e aparentemente se referindo aos seis projéteis que estavam na arma.
Ele negou boatos de que tenha atirado para cima ainda na casa do jogador, mas disse que agora se arrepende.
- Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara – disparou o delegado Rodrigo Pinheiro se referindo a Marcelinho Paraíba.
Depois, mais uma vez alterado, disse que não era “frouxo” e que não era homem para “amarelar”. Ele ainda xingou os jornalistas e exigindo respeito disse que era um policial dentro da Central de Polícia.
Entenda o caso
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados sob a acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B deste ano. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar uma mulher cuja identidade foi preservada, mas que tem R.C. como iniciais. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, que foi quem chamou a polícia e quem formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo da mulher e a mordido. O irmão diz ainda que ele tentou estuprá-la.
Se condenado, Marcelinho Paraíba e seus três amigos podem receber pena que vai de seis a 10 anos de detenção.
O delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro, irmão da mulher que acusou o jogador Marcelinho Paraíba de estupro, ameaçou jornalistas em frente à 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil de Campina Grande. Armado e visivelmente alterado, ele empurrou os jornalistas, deu murros nos microfones e ameaçou perseguir aqueles que estivessem filmando a cena. Ele disse também que deveria ter atirado na cara de Marcelinho Paraíba.
O incidente aconteceu em meio à confusão da prisão do jogador. Os jornalistas tentavam entrevistar o irmão da vítima, mas este acabou se alterando. Em alguns momentos, ele irritado chegou a mostrar um revólver aos profissionais de imprensa.
Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara (de Marcelinho Paraíba)"
Rodrigo Pinheiro, delegado e irmão da vítima
- Tenho seis amigas aqui – declarou, mostrando um revólver e aparentemente se referindo aos seis projéteis que estavam na arma.
Ele negou boatos de que tenha atirado para cima ainda na casa do jogador, mas disse que agora se arrepende.
- Atirei? Não atirei. Mas deveria ter atirado na cara – disparou o delegado Rodrigo Pinheiro se referindo a Marcelinho Paraíba.
Depois, mais uma vez alterado, disse que não era “frouxo” e que não era homem para “amarelar”. Ele ainda xingou os jornalistas e exigindo respeito disse que era um policial dentro da Central de Polícia.
Entenda o caso
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados sob a acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B deste ano. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar uma mulher cuja identidade foi preservada, mas que tem R.C. como iniciais. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, que foi quem chamou a polícia e quem formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo da mulher e a mordido. O irmão diz ainda que ele tentou estuprá-la.
Se condenado, Marcelinho Paraíba e seus três amigos podem receber pena que vai de seis a 10 anos de detenção.
PS: É isto aí! Já está enchendo o saco esta coisa de não acontecer nada com quem tem poder aquisito ou bons amigos e se acha com salvo conduto para praticar qualquer barbaridade e ficar por isto mesmo... Ainda pouco o tal Marcelinho Paraíba foi solto por benesse do juiz Paulo Sandro de Lacerda,que ainda solicitou perícia na arma do delegado irmão da vítima para saber se ele não disparou contra o jogador... Bacana, né?! Em meia hora a coisa inverte em favor do criminoso... O delegado deveria ter descarregado a arma na bunda deste babaca, mirando a olhota, deixar passar o flagrante e se apresentar... Tem que aparecer alguns malucos para finalmente bandidos terem algum temor em cometer crimes enão ficarem rindo da nossa cara... Agora, podem anotar: este delegado vai caçar o Marcelinho Paraíba até os infernos... Este é dos bons... Melhor este trouxa nunca mais pisar por lá... Se aparecer uns três doidos desses no Brasil inteiro bandido passa a pensar duas vezes antes de fazer merda... JS
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Então...
'Perguntais-me como me tornei louco.
Aconteceu assim:
Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido...
Despertei de um sono profundo...
Notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas
– as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas –
Corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando:
“Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim...
Alguns correram para casa, com medo de mim.
E...
Quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou:
“É um louco!”
Olhei para cima, para vê-lo.
O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras.
E, como num transe, gritei:
“Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura:
A liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido.
Pois, aquele que nos compreende...
Escraviza alguma coisa em nós. '
O Louco
Gibran
Veronica Costa, Cobra e Vagalume
Hoje tive o privilégio impagável de novamente assistir o programa 'Vai Glamourosa' da Veronica Costa, Mãe Loira, na tv...
Mãe Loira dá muitos conselhos para as 'glamurosas' e para os 'cheirosos'...
Mãe Loira parece o R.R.Soares versão Paulo Coelho...
Eu, acho que sou o tal cheiroso que ela se refere, juro...
Uso a linha completa da Jequití e só visto Barley Jeans...
Pois então...
Veronica fala muito sobre pessoas ruins que adentram nossa vida e vira o inferno engarrafado terráqueo...
Concordo...
Concordo com tudo que a Mãe Loira fala, tudo...
Na verdade fico o tempo todo observando para ver se a camera abaixa um pouquinho de nada para certificar-me se a Mãe Loira é popozuda, digamos assim, com todo respeito...
Necas...
O desgraçado do cinegrafista fica me driblando...
E eu lá contorcendo o pescoço prá lá e prá cá tentando encaixar...
Este cinegrafista deve ter frequentado escola onde distribuiram cartilha gay e o Bolsonaro não estava na porta para impedir...
Eta cameraman viado dos infernos que não colabora...
Mas, por alguma razão, a Veronica anda um rio de mágoas...
Reclama de ingratidão o tempo todo...
E mulher quando incorpora coitadologismo vira um porre incurável de vinho Sangue de Boi quente...
Como tenho sérias intenções futuras em relação a Mãe Loira, aturo tudo quieto...
Quero que ela me incendeie de paixão...
Mulher carente é fogo...
Pois Mãe Loira informou que deu muita educação para seus filhos que falam mais de quatro idiomas...
E, pela enésima vez na minha vida inteira, escutei que conhecimento é uma coisa que ninguém pode lhe furtar...
Podem levar sua casa, sua grana, seu carro...
Sapiencia no, ninguém confisca...
Depois de filosofia, Mãe Loira resolveu explanar parábolas...
Fiquei boquiaberto...
Veronica Costa contou um bagulho mais ou menos assim...
Existia uma cobra que, sei lá o porque, comeu uma mariposa com luz azul piscante na cauda..
Desculpe, eu estava distraído tentando acompanhar as curvas...
Enquando a vagalume era comida, olhou prá trás perguntando para cobra:
- Por que voce está me comendo já que não faço parte de sua cadeia alimentar?
Cobra fez um muxoxo dando de ombros:
- É que seu brilho me incomoda!
Sentiram o recado e a dramaticidade da fábula?
Nem me perguntem como uma cobra dá de ombros, por obséquio...
Sempre soube que cobra não tem ombros, senão...
E...
Reflitamos sobre a mensagem subliminar...
Nos meus crueis devaneios fico imaginando que cobra sou eu....
A pirilampo não fazer parte da minha cadeia alimentar em razão que sou duro...
Muito...
O resto fica para exercício de liberdade poética de cada um...
Agora, já que alguma vagalume não quer ser comida, por que fica se piscando toda na frente de uma cobra?
Quanto mais, levando em consideração que o tal cobra acaba de receber carregamento completo de Tontola...
Pô, brincadeira tem hora!
Jorge Schweitzer
Jornalista Agnaldo Ferreira Gonçalves, 62 anos, é condenado a 14 anos e cinco meses de prisão por matar menino em briga de transito em MS
Do G1 MS
Juiz lê sentença para jornalista (Foto: Aliny Mary Dias/G1MS)Juiz lê sentença para jornalista (Foto: Aliny Mary Dias/G1MS)
O jornalista Agnaldo Ferreira Gonçalves, 62 anos, foi condenado a 14 anos, cinco meses e nove dias de prisão pela morte do menino Rogério Mendonça, ocorrida durante uma briga de trânsito em 2009, em Campo Grande. A sentença foi dada nesta terça-feira (29) pelo juiz Alexandre Ito da 1ª Vara do Tribunal do Júri da cidade.
Gonçalves foi considerado culpado pelos sete jurados pelos crimes de homicídio doloso, tentativa de homicídio contra os parentes da criança que estavam no carro alvejado pelo réu e também por porte ilegal de arma de fogo.
O advogado do réu, Valdir Custódio, afirmou ao G1 que não vai recorrer da sentença. Ele considerou a pena uma vitória, visto que o previsto era 30 anos de cadeia. "Fizemos história em Mato Grosso do Sul. Um dos julgamentos de maior repercussão da história do estado", disse.
Gonçalves será levado para o Complexo Penitenciário de Campo Grande, de acordo com o advogado. Antes ele estava preso no Presidio de Trânsito, desde que foi detido em agosto de 2010.
O caso
No dia 18 de novembro de 2009, o jornalista e o tio da vítima, de 54 anos, se envolveram em uma briga de trânsito que começou na avenida Ernesto Geisel e terminou na avenida Mato Grosso, região central de Campo Grande.
O acusado atirou contra o veículo, que tinha quatro ocupantes ao todo. A criança foi atingida no pescoço e levada para a Santa Casa da cidade, mas não resistiu ao ferimento e morreu. O avô do garoto foi atingido no maxilar e passou por cirurgia.
Em maio de 2010 o réu mudou-se para Praia Grande (SP), quando já respondia ao processo. Ele voltou a Mato Grosso do Sul em agosto daquele ano, quando foi cumprido um mandado de prisão preventiva contra ele. Desde então ele está detido em Campo Grande MS.
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Jornalista Agnaldo Ferreira Gonçalves
As Canções, de Eduardo Coutinho, estréia dia 09 de dezembro nos cinemas
By: Leonardo Vinicius Jorge
“As Canções” poderia ser uma chatice: num único cenário – uma cadeira e uma sala escura – , pessoas comuns compartilham alguma história pessoal e cantam um trecho de uma música que marcou sua vida. O responsável pela ideia, no entanto, é o cineasta Eduardo Coutinho (“Moscou”, “Jogo de Cena”) e o resultado é um belíssimo filme sobre o amor, este sentimento tão abstrato quanto a música.
Vencedor do prêmio de melhor documentário no Festival do Rio, “As Canções” reúne 18 depoimentos de desconhecidos que encontramos no dia a dia e revela como cada pessoa possui uma história forte, um dramalhão mexicano, uma história de amor, ora com final feliz, ora triste.
E é incrível como Coutinho consegue deixar os entrevistados tão à vontade para falar de suas memórias. Afinal, é preciso lembrar que não se trata de atores. São pessoas que não estão acostumados à câmera, à iluminação e a um diretor lhes fazendo perguntas.
Se contar casos íntimos já seria difícil, imagine arrancar lágrimas de um homem ao fazê-lo lembrar-se de uma música cantada por sua mãe quando ele era criança – detalhe: a mãe ainda está viva e está bem. “Nem sei porque chorei”, confessa o sujeito.
Há também a história do casal que cantou diariamente por 40 anos a mesma música, que representava seu amor, uma inglesa que afogou as mágoas de um abandono cantando samba, um garoto que precisou compor uma música para pedir desculpas ao pai falecido…
São depoimentos tão sinceros, tão profundos que é possível viajar junto e imaginar cada cena. Trata-se, de certa forma, de uma sessão de psicanálise, em que os entrevistados vão ao fundo de sua alma e utilizam a música como veículo. Basta ver cada choro ou verificar o olhar de satisfação após cantarolar uma música especial para notar que um peso do passado foi, de certa forma, retirado do peito.
Curiosamente, a melancolia não predomina o tom do filme, pelo contrário. Há diversos momentos de riso, com os atos falhos, as verdades ditas por impulso e o comportamento natural dos entrevistados. Na verdade, “As Canções” chega a ser mais divertido do que muitas comédias em cartaz.
Com pouquíssimos recursos e uma proposta que poderia facilmente se perder pelo caminho, Eduardo Coutinho constrói um grande filme sobre o amor, com drama, comédia e até música, e mostra porque é um mestre. Aliás, um maestro.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Jorge Schweitzer, O Cozinheiro Fiel
Chegou a madrugada...
Antes de fechar...
Olho para assuntos pesquisados por aqui...
Sempre os mesmos no horário dos insones...
Sempre...
Por vezes até esqueço que existem...
Eles não...
Sou o Cozinheiro Fiel...
Ah, sou...
Mesmo...
Não necessito de réis toscos ou de promessas rotas...
É tudo de graça...
Estou em todos seus assombros...
Invadindo o riso choro frouxo das suas mentes disformes...
A fritar suas almas...
Marins não sabem com quem estão falando...
Jorge Schweitzer
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