sábado, 16 de agosto de 2014

Novela Império, uma crítica abalizada








Como vocês sabem a Rede Globo em peso me lê;  segue meus conselhos porém não me remunera...

Querem exemplo?

Quando começou o Encontro com Fátima Bernardes eu alertei tudo que estava errado e exatamente tudo foi modificado conforme  sugeri...

Quem duvidar pode consultar postagens na época onde eu falava que a platéia atrás dos apresentadores era tiro no pé da audiência entre outros detalhes que proporcionavam a platéia ser flagrada dormindo para servir de top five no CQC...

Agora está na telinha a novela  Império e o setor de qualidade da Globo não me ligou antes, agora terá que fazer os acertos nem sei como...

Por exemplo, Lilian Cabral como bilionária é uma piada de mal gosto; existe uma aura no endinheirado que a Lilian não possui...

Tem gente que não tem um puto no bolso mas tem pose...

Por exemplo,  Walmor Chagas só funcionava como endinheirado; já o Lima Duarte só como duro...

Relembro uma novela que aquele ator -  que casou com aquela atriz que sumiu,  que era filha do pastor Jonas Rezende e não lembro o nome de ambos - fazia papel de pobre  de marré numa novela e de repente colocaram um black tie no sujeito e uma música de fundo sugerindo a mudança e não colou...

Você pode tirar o pobre da lama, mas impossível raspar  a lama do pobre...

Pobreza é um troço que vai encruado do berço à tumba  e mesmo se a figura acertar dez vezes na megasena acumulado sozinho fica o estigma no ar feito aquela nuvem negra  sobrevoando o rabecão  da família Adams...

Outro acerto de rota tem que ser urgente a coisa da novinha estar apaixonada pelo Comendador e não pelo seu dinheiro...

Novo exemplo da vida real: eu não pego ninguém, a não ser uma ou outra doida que não entendo a razão; mas se eu fosse Comendador distribuindo diamantes passaria a régua do Leblon ao Costão do Leme e até a ilustre senhôra que nesta hora me lê irá soltar uma gargalhada que lhe sacudirá o corpo inteiro, revirar os olhos e dar um suspiro profundo abraçando a almofada ao seu lado repetindo meu nome sem parar com sotaque e tudo...

Não me leve a mal, senhôra; assim como os diamantes,  as mulheres são etéreas...

Amor, senhôra, até enche barriga, vá lá; porém  diamantes, mesmo quando o amor inevitavelmente se vai, ainda dará  para pendurar no prego da Caixa Econômica Federal da Rua Silvio Romero com Riachuelo, na Lapa, e ficar com  o touro na sombra...

Mas, voltemos a porcaria da novela...

O não sei o quê Maia,  que em todas novelas anteriores  traçava a mulherada inteira,  agora está com  tração traseira disponibilizando a cauda...

Ontem estive assistindo uma cena de juras de amor com este tal de Maia com um fanchone de embrulhar o organismo...

A Globo tentar nos proporcionar cenas de amor com dois sujeitos com barba por fazer numa novela na hora da janta é apenas e tão somente de mal gosto...

Não é preconceito, é do instinto humano a repulsa estomacal  por este tipo de gut gut entre marmanjos...

A gente pode até comprender a opção alheia; mas daí a ser contemplado a assistir na hora da cena já é insistir em potencializar o preconceito...

Não vejo novelas, todavia O Império parece ter uma quantidade tão desproporcional de homossexuais por metro quadrado  que não reflete corretamente o cotidiano social...

Quanto ao bicha blogueiro me lembrei de dois  enrustidos pederastas -  pastor Cara de Bolacha e  Dedeca, filho da Lelé Maracujosa -  que criam páginas anônimas  para darem notícias aleatórias e difamar pessoas...

 No mais...

O Império não fará o sucesso de Avenida Brasil, mas está melhor que a novela anterior que já nem lembro o nome...

Já O Rebu é muito bom...

E a Sophia Charlote muito boa...

Muito mesmo!

Se a Globo quizer mais sugestões que me enviem via Western Union uma grana boa através de seus paraísos fiscais que a gente conversa...

Dinheiro na mão,  palpite no chão...

E nada de beijo na boca...

Sou profissional!





Jorge Schweitzer









2 comentários:

  1. Quanto preconceito em um post so.

    Senti repulsa principalmente dessa postagem: Você pode tirar o pobre da lama, mas impossível raspar a lama do pobre...

    Espero nunca pegar um taxi com vc.

    BJS

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    1. Espero que você pegue meu táxi algum dia, verá que no conjunto da obra até que sou gente boa...
      Abraço,
      JS

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