quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Caso Joanna: André Rodrigues Marins e seu cheiro de ralo



 



Cada um de nós tem obrigação de varrer das ruas o lixo social André Rodrigues Marins e sua esposa Vanessa Maia Furtado...

A gratuidade da motivação que levou esta dupla macabra a praticar o homicídio sob tortura contra a menina Joanna Marcenal é sem sentido, apavorante, degradante...

Magistrados encontrarem 'conflito de competência' para julgarem André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado nos permitem concluir que somente o demônio em pessoa pode orquestrar punição apropriada...

Cadeia é quase um prêmio para dois vermes desta estirpe gerados nas piores latrinas sobrenaturais, num caso desses deveria existir pena de morte...

Possível que nenhum código penal humano tenha 'competência' para penalizar André Rodrigues Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado como eles merecem...

André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado transformaram a residência numa Auschwitz particular e travestidos em senhores da morte e torturaram meticulosamente uma criança  numa ação demoníaca que foge realmente à qualquer competente razão...

Algo nos induz crer que a mercancia do corporativismo tem proporcionado que o serventuário judicial André Rodrigues Marins e sua esposa, Vanessa Maia Furtado, permaneçam em liberdade numa afronta à comoção social nos impondo conviver com as formalidades sofistas poetadas sarcásticas pelos coletores da Lei numa prova de fogo espatifando a credibilidade da casa...

No Caso Joanna, o Judiciário tem demonstrado morosidade incompatível com a gravidade e brutalidade do crime onde o autor admite ter amarrado sua filha de cinco anos de idade sobre fezes e urina em piso frio, vestida somente com camiseta, em pleno inverno de julho...

Todos outros crimes similares recentes e de repercussão, contra crianças, tiveram desfecho rápido providenciado pelo Judiciário enquanto o Caso Joanna é empurrado de um lado para outro, há três anos,  como se ninguém tivesse arrojo de pegar aquela porcaria de papelada, dar uma porrada na mesa e ter coragem de penalizar os bandidos que mataram a menina...


Jorge Schweitzer







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