terça-feira, 7 de maio de 2013

Menor estuprador do ônibus 369 diz que estava sob efeito de cocaína








POR MARIA INEZ MAGALHAES 

Rio - Suspeito de estuprar uma mulher num ônibus da linha 369 (Bangu-Carioca), um menor de 16 anos se entregou à polícia no início da tarde desta terça-feira. 

O jovem estava escondido desde o dia do crime na casa da avó, na Favela Parque das Missões, em Duque de Caxias. 

O padrasto do adolescente negociou a rendição com o delegado-titular da 33ª DP (Realengo), Carlos Augusto Nogueira, desde o início da madrugada. 

Segundo a polícia, a mãe conseguiu convencer o jovem a se entregar. 

A vítima do estupro foi até a 17ª DP (São Cristóvão), responsável pelas investigações, para fazer o reconhecimento. 

O jovem se entregou na Rodovia Washington Luiz, próximo ao Comando de Operações Navais da Marinha, em Duque de Caxias. 

De acordo com a polícia, confessou o crime e disse que estava sob o efeito de cocaína no momento do estupro. 

Ele morava com a mãe na Favela Para Pedro, em Irajá, mas buscou refúgio na residência da avó, na Baixada. 

O suspeito, que fará 17 anos no domingo, contou que saiu para assaltar pois queria ter dinheiro para gastar na festa. 

A arma, uma pistola, foi comprada por R$ 450. 

O acusado já responde por crime de assalto a mão armada e revelou que pegou o ônibus errado, pois queria o coletivo parador. 

Em depoimento, contou que achou a vítima bonita e por isso resolver cometer o estupro. 

Jovem diz que estava sob efeito de drogas na hora do crime 

Em sua versão, afirmou que estava sob efeito de cocaína e por isso não conseguiu fazer sexo, uma vez que não teve ereção. 

Ele, no entanto, afirmou que chegou a pedir que a vítima fizesse sexo oral. 

"Não acredito no uso de drogas. Uma pessoa que tem R$ 450 para comprar uma arma poderia ter usado o dinheiro para comprar drogas. Não acredito nessa versão", disse Carlos Augusto Nogueira, titular da 33ª. 

De acordo com policiais que estavam no momento da rendição, o jovem ironizou a publicação de suas fotos através da câmera de segurança. 

"Agora minha foto não vai poder sair mais", teria dito, numa referência ao fato de seu rosto não poder ser mais exposto já que é menor de idade.




PS: A moça que foi abusada é casada e agora o 'di menor' avisa que sua foto não mais pode aparecer para que outras vítimas deles possam identificá-lo... Mero engano... A foto dele já foi distribuída pela Rede inteira e proximamente aparecerão outros possíveis crimes que ele tenha cometido... Mas, se a Polícia apertar ele entrega onde deixou a arma do crime; em princípio ele afirma que perdeu na Avenida Brasil ao subir na garupa de um mototaxista... Mentira, bandido algum perde a arma sem retornar para recuperá-la... Alguém ficou com a arma do 'di menor' e a Polícia irá encontrá-la... Quanto a fantasia dele de ter comprado uma pistola por 450 reais no antigo lixão de Gramacho é igualmente inverossímil tanto pelo valor quanto pelo local de compra... Revólver velho até pode ser adquirido por algo em torno deste valor, pistola não; já que o tráfico paga, pelo menos,  R$ 800 a quem queira se desfazer... A destreza que este vagabundo demonstrou no assalto aponta que ele tinha prática e certeza da intimidação; todo delinquente primário demonstra nervosismo e não parte para o esculacho de vítimas já que está ansioso pela fuga do local... Todas explicações do 'di menor' para o crime devem estar sendo conduzidas por algum advogado de porta de cadeia desorientado tentando nos provar que alguém possui R$ 450 para fazer sua festa de aniversário e resolve investir numa nova profissão de assaltante para multiplicar o valor... Revoltante que um miserável destes destrua pessoas e saia de cena como inimputável protegido por leis cambetas... Talvez as Leis mudem somente  no dia em que algum  'di menor' der um tiro na cara de alguma autoridade...  JS



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