sexta-feira, 8 de abril de 2011

O psicopata Wellington Menezes de Oliveira e seu herói no porta-retratos...

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O governo americano bancou projeto para tentar identificar preventivamente psicopatas antes de detonarem seus assassinatos seriados quando passaram a virar rotina...



O psiquiatra Robert Hare foi encarregado da missão...



Dr. Hare estabeleceu uma Tabela que levou seu nome após 10 anos de pesquisas e entrevistas dentro de penitenciárias dos EUA...



A pior conclusão é que impossível localizar definitivamente um psicopata...



O psicopata tem enorme prazer em ludibriar, inclusive seu médico que pretende ajudá-lo no tratamento...



O trunfo do psicopata é a dissimulação mesmo quando colocado sobre stress...



A sacramentação objetiva do psicopata é chocar e perpetuar sua memória como um ser que conviveu em sociedade e deixou sua marca como aberração...



Psicopata age em linha reta em sua lógica delirante sem jamais perder a calma até atingir seu objetivo...



Psicopata mente olhando dentro dos olhos do interlocutor...



Psicopata vê o mundo desabar ao seu redor e não se abala...



Nenhum equipamento detector de mentiras capta oscilações de respiração, entonação irregular da voz ou qualquer trejeito corporal a pilhar o psicopata...



Psicopata monta um mundo paralelo e vive dentro dele em macabra harmonia...



Psicopata não possui solidariedade, amor ou sentimento de culpa...



Psicopata não tem alma...



Psicopata não tem ego...



Psicopata nasce psicopata e morre psicopata...



Psicopata não tem cura...



Só que...



Psicopata é doido mas não é burro...



Psicopata não rasga dinheiro, nem come merda...



Os crimes cometidos por psicopatas são invariavelmente contra indefesos...



Preferencialmente contra crianças, a justificar suas anomalias...



Há cerca de dez anos fomos informados que uma em cada cem pessoas é psicopata em algum nivel...



Na época finalizei um texto com 'Eles estão entre nós'...



Atualmente este número foi atualizado para quatro para cada centena...



É aterrorizante que Wellington Menezes de Oliveira tenha iniciado por aqui algo que estávamos acostumados a presenciar em outras paragens...



Psicopata passa a vida inteira aguardando se tornar foco central dos holofotes e de preferencia saindo a salvo para se vangloriar do seu crime...



Psicopata mata quem acredita encurralar, porém comete suicídio quando encontra um Sargento Márcio Alves pelo caminho...



Psicopata saboreia a dor alheia com prazer...



Psicopata tem como herói outro psicopata que safou-se posudo...



Por favor, procurem entre os pertences de Wellington Menezes de Oliveira se ele não tinha guardado alguma foto de André Rodrigues Marins em seu porta-retratos...


Um psicopata que tortura a própria filha Joanna Marcenal, 5 anos de idade, e confessa que a manietava pelos tornozelos e punhos a deixando sobre fezes e urina até a morte e continua solto é o super herói completo e acabado de todos maníacos Wellingtons que crêem que nesta porcaria de Pátria vale tudo...



O judiciário tem função de interceptar novos doidos que irão pegar carona no imaginário que a sociedade perdeu a capacidade de capturar psicopatas que utilizam os descaminhos da Lei ...



Não bastam somente merecidas exéquias comovidas para as vítimas do Escola Tasso da Silveira...



Psicopatas merecem um recado mais contundente a desestimular outras tragédias...



Antes que vire epidemia...






Jorge Schweitzer










4 comentários:

  1. Wellington e André muito em comum, violencia contra menores, religião...

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  2. Sem falar que o sofrimento da equena Joanna foi mais intenso.

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  3. querem que a desaparecida deponha ?

    FACIL, convoquem uma sessão espirita

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  4. Tu és só mais um odiador no mundo. Não há comparação entre os dois larápios, Andre era classificado como um sádico, já Wellington se encaixa no "justiceiro". Temos médicos e enfermeiras "anjos da morte", "colecionadores". Há toda uma sorte de classificações que o senhor deveria ter mencionado, já que é tão familiarizado com a escala de Haare e o trabalho subsequente.

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