quarta-feira, 30 de julho de 2014
Caso Joanna Marcenal, 4 anos depois: o assassinato impune e o efeito dominó
Ontem abri o Globo ponto Com e já na primeira página li sobre mais dois assassinatos de crianças, um cometido pelo pai e outro pela mãe...
A mãe alega que a criança insistia em brincar com seu celular e resolveu matá-la e esconder seu corpo abaixo de um sofá...
O pai, lutador de jiu-jitsu, matou o menino com golpes de luta marcial...
A banalização da vida de crianças é fruto direto da falta de pulso do Judiciário em punir exemplarmente estes desgraçados sociopatas que vão se multiplicando sobre a sombra da impunidade...
A Polícia prende, investiga, reune provas e entrega para o Judiciário demonstrar a mesma agilidade que um cone de trânsito...
Depois de quatro anos da morte da menina Joanna Marcenal seus assassinos foram identificados; fichados; tocaram piano e ficou tudo estagnado até onde as investigações esbarraram na inércia do Judiciário...
O assassinato sob tortura da menina Joanna Cardoso Marcenal é tão vergonhoso que mesmo após o pai da menina, o serventuário judicial André Rodrigues Marins, confessar candidamente que amarrava a criança pelos pés e mãos com fita crepe e a deixava sobre fezes e urina ele permanece em liberdade dando expediente na 5a. Vara Cível do Tribunal de Justiça do RJ em Campo Grande...
Se o Judiciário tivesse cumprido sua missão de enquadrar este boçal com eficiência, certamente outros crimes similares teriam sido evitados...
Ao vagabundos pais, mães, madrastas ou padrastos presenciarem que matar inocente não dá em nada mesmo, não titubeiam em aniquilar crianças que estão sob suas guardas...
Assim como no Caso Joanna Marcenal, pai e madrasta arquitetaram assassinar criança se tornou tão corriqueiro que dificulta até mesmo a gente lembrar de cada um...
Foram muitos que poderiam ter sido evitados se o pai(?) André Rodrigues Marins e madrasta Vanessa Maia Furtado estivessem purgando seus infernos atrás das grades...
Qualquer advogado garantirá aos seus clientes bandidos que nada irá acontecer e os acusados vendem imóvel, carro e esvaziam poupanças para quitação de um rachucho que a inoperância do poder público nos deixa a vontade para devanear sobre as piores locupletações...
O desfecho atual do sacrifício da menina Joanna Cardoso Marcenal e o é salvo conduto e jurisprudência específica para todas barbaridades contra crianças não terem castigo...
André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado - os criminosos que mataram Joanna - ainda se arrojam na internet tentando intimidar, debochando e desqualificando todos que se dispõem a cobrar Justiça para Joanna Marcenal...
Diversas pessoas já se retiraram da Rede temendo ameaças dos sociopatas que trucidaram Joanna...
Pessoas de boa índole e bons princípios que têm medo justificado do que estes facínoras sem limites podem arquitetar...
Chegamos ao cúmulo de sermos enquadrados por dementes portadores de capacidade mental doentia de matar criança e não sentirem culpa alguma...
Tempos desses, já contei por aqui, um amigo me disse que de nada adiantaria persistir na perseguição aos assassinos da menina; que assassinato é definitivo; que mesmo que conseguisse refazer a translação da Terra eu não conseguiria desfazer o que estes idiotas fizeram...
Quando cheguei muito próximo do assassino de Joanna e ele correu desesperado ao me identificar, evaporando no meio da multidão, lembrei de outro amigo que afirmou que se conseguisse capturá-lo só resolveria algo pessoal e não uma causa como o Caso Joanna ser julgado de forma exemplar evitando outras mortes...
Eu sei disto tudo...
Sei também que André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado contam que toda esta engenharia imunda nos fará desistir...
Que nada...
Quanto mais pessoas desistem de encontrar cada rastro de André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado potencializam nossa obrigação de persistir...
Se qualquer um de vocês souber de qualquer pegada de André Rodrigues Marins e Vanessa Maia Furtado, por favor, me enviem...
De preferência o atual endereço do macabro casal...
Prometo não divulgar a fonte...
Estes bandidos confiam em nossa covardia inexistente...
Nosso medo não teme ninguém...
Estaremos em todos lugares...
Eu prometi desde o princípio...
Iremos até o final...
Quem duvidou, se ferrou...
Estarei sentado no primeiro banco do auditório do Juri Popular do Caso Joanna...
Duvido que eles me encarem...
E sairei logo depois da sentença...
Sem festejar, sem nada, em silêncio...
Jorge Schweitzer
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