domingo, 8 de junho de 2014
Temos vergonha alheia pelo Judiciário do RJ no Caso Joanna
Vergonha alheia é um sentimento pela pequenês de outrem desprovido de lucidez...
A notícia de que um menino de cinco anos de idade, no México, foi manietado pelos pés e mãos com fita crepe pela avó que foi presa de imediato revolveu nossa recordação pela incapacidade do Judiciário brasileiro que ao presenciar a menina Joanna Marcenal igualmente ser atada da mesma forma pelo pai, André Rodrigues Marins, o deixou solto; nos permitindo concluir que este vagabundo só está em liberdade por ser serventuário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro...
Qualquer país só se torna grande quando o Judiciário é independente o suficiente para encarcerar qualquer criminoso, mesmo cortando na própria carne; quando mais quando é necessário decepar parte do intestino como no caso deste torturador confesso...
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tentar proteger um serventuário de nível médio que amarra sua fila pelos pés e mãos e queima e machuca a criança pelo corpo inteiro é uma anomalia que contraria a razão...
A postura omissa do Judiciário em relação ao Caso Joanna compromete toda a instituição que tanta reclama do distanciamento com a sociedade...
Uma menina entregue pelo Judiciário para o pai sacrificá-la sobre tortura é um horror de difícil compreensão que mesmo depois desta criança assassinada não tiveram a decência de punir exemplarmente o criminoso que permanece dando expediente de segunda a sexta na 5a. Vara Cível de Campo Grande sem nenhum constrangimento...
Jorge Schweitzer
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