sábado, 16 de abril de 2011

Wellington de Oliveira: 2 revólveres carregados + 3 Speed Loader = 30 tiros... Wellington disparou 60... A conta não fecha...

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A Polícia tem procurado não deixar nenhum dúvida sobre o Massacre de Realengo... Ao que tudo indica Wellington realmente fez tudo sozinho... Só ficou enigmático ele ter disparado 60 vezes quase que ininterruptamente e só possuir condições de efetuar 30... Foram apresentados 3 carregadores rápidos e 2 revólveres (um calibre .32 e outro 38); cada equipamento tem capacidade de 6 projéteis... Claro que pouco provável que houvesse mais algum bandido em cena, mas não custa checar... JS





5 comentários:

  1. Como tratar as notícias sobre ataques a escolas


    1. NÃO OFERECER UMA ÚNICA CAUSA PARA UM EVENTO COMPLEXO
    Repórteres e editores precisam perceber que tiroteios em escolas, ataques a locais de trabalho e outras histórias similares não podem ser atribuídos a um único fator causal. Mas isso é uma prática comum na cobertura da imprensa. Para chegar a um
    denominador comum sobre a real motivação do crime, os repórteres frequentemente fazem uso de explicações simplistas: o homem fora de controle com uma arma, a pessoa oprimida que um dia acaba surtando e assim por diante. Nas coberturas de tiroteiros em escolas, os jovens muitas vezes são "bodes expiatórios", com ligações diretas ou implícitas para reforço da vigilância da juventude e nos locais que eles frequentam.

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  2. 2. AS IMAGENS TÊM MAIS PODER QUE QUALQUER COISA QUE SE ESCREVA
    O texto escrito segue uma argumentação sequencial. Imagens têm a ver com a emoção e são associativas, não sequenciais e consideradas sempre autênticas. Mesmo nesta era do Photoshop, a ideia de que a câmera não mente continua sendo convincente. As imagens também permanecem na memória de maneira mais poderosa que textos escritos.
    Desde o massacre na Columbine High School em 1999, os atiradores têm deixado para trás uma série de materiais de autopromoção, presumivelmente para compartilhar com o mundo através da cobertura midiática que certamente seguirá os seus atos de violência planejada. Os assassinos de Columbine, Dylan Klebold e Eric Harris, deixaram diários e fitas de vídeo e as câmeras de vigilância da escola os capturaram em ação. Seung-Hui Cho preparou um vídeo de si mesmo e o enviou à NBC no intervalo entre seus primeiros assassinatos em um dormitório da Virginia Tech e o posterior massacre nas salas de aula. Cho citou Klebold e Harris como figuras inspiradoras em sua vida. Os atiradores de Helsínque e da Alemanha também deixaram material similar. Estas imagens promovem a figura dos assassinos e podem inspirar os próximos crimes num processo de imitação doentia.

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  3. 3.NÃO TRANSFORMAR VILÕES EM HERÓIS
    O que devem fazer com os jornalistas com os materiais deixados pelos atiradores de escola ou até mesmo por terroristas? Os editores de jornais normalmente optam por colocar as imagens dos autores direto em suas primeiras páginas. A televisão apresenta uma situação mais complicada. A NBC alegou que tinha uma obrigação de colocar no ar as fitas de Cho onde eles traduziram o manifesto do atirador. Já a Canadian Broadcasting Company tomou um rumo completamente diferente, optando por não nenhuma imagem. A internet acrescenta um motivo a mais para preocupação, porque uma vez que uma imagem é exibida, ele será copiada, publicada e distribuída globalmente em questão de minutos. Embora não exista uma fórmula para a tomada de decisões sobre estes tipos de materiais, deve haver um princípio orientador: "Não transforme os vilões em heróis".

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  4. 4. OUÇA SEUS LEITORES E TELESPECTADORES
    Mesmo 10 anos atrás em Columbine, ficou claro que os pais, funcionários e alunos da escola tinham mensagens que queriam a mídia escutasse. No ambiente interativo de hoje, vemos comunidades inteiras que se juntam para influenciar a cobertura noticiosa. Alguns cidadãos querem "anonimizar" os atiradores em escolas e pedem a proibição da divulgação de suas fotos, vídeos e até mesmo nomes. A ideia é que as fotos nos meios de comunicação em que os atiradores aparecem portando armas em poses de valentões e a cobertura online dos detalhes de suas histórias levam a uma "adoração do herói" e incentivam a imitação de seus crimes (principalmente por pessoas com distúrbios psiquiátricos).
    As notícias de hoje circulam globalmente, instantaneamente, e o grande desafio para a imprensa em geral é: onde traçar a linha entre a responsabilidade jornalística de informar e a responsabilidade de conter a divulgação e incentivo a esse tipo de crime.

    Texto original: Meg Moritz
    Tradução e adaptação :-) Sid

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  5. Quem fotografava o insano ?

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