sábado, 30 de abril de 2011

When I'm feeling weak... And my pain walks down a one way street... I look above...



















.







.




Charges on Line

.





















































Beyonce, de noite, ronda a cidade a me procurar.. Sem encontrar...

.











.

















.

.

Na realidade este texto deveria se chamar "O marido traído, o padre e a faxineira"...


Mas, como sempre arrumo um jeito de encaixar a Beyoncè, vamos lá...


O padre José Antonio Boitrón Solano foi flagrado em sua cama na igreja Medalha Milagrosa, em Trujillo (Peru), com a faxineira Teolinda Amaya Altamirano, que trabalhava na paróquia...




A relação sexual foi gravada e exibida na TV peruana...

As imagens foram feitas pelo marido de Teolinda, que está grávida de 4 meses. O filho seria do padre...

"Fizeram uma armadilha para mim", defendeu-se o religioso ao marido traído...

"Eu reconheço que errei, fique calmo", acrescentou...

O marido enganado, com a câmera na mão, gravou às escondidas o ato sexual antes de invadir o quarto, não aceitou as desculpas do sacerdote: “Como vou ficar calmo se minha mulher está com você, e ainda mais um padre?!”

Teolinda disse que José Antonio a forçava a ter relações sexuais com ele: “O padre me atacou sexualmente, eu era forçada a satisfazer seus desejos”.

O padre ainda celebra missas na igreja...

Teolinda foi demitida...

Na realidade, traição é um ato bizarro em todos sentidos...

Não tá mais a fim?

Cada um prô seu lado...

Né não?



Eu jamais trairia uma parceira...



Nunca!



A menos que apareça a Beyoncè de madrugada batendo na minha porta com aquele beicinho bicudinho e olhar pidão...


Daí, peraí..


Jorge Schweitzer













.

.

.

O Mundo em Movimento

.


















Falsa psicóloga, Beatriz da Silva Cunha, fez família de menino normal pensar que ele tinha síndrome

.




Menino Gabriel entre os pais em sua festa de aniversário






.



A falsa psicóloga, que atendia crianças com autismo e foi presa em flagrante na quarta-feira (28), mexeu com a vida de várias pessoas e abalou de maneira severa a trajetória da família da ex-secretária Bianca Jardim Couto, de 30 anos, mãe de Gabriel, um dos pacientes tratados pela acusada Beatriz Cunha.

O menino, que hoje tem três anos e leva uma vida normal, apresentou sintomas da doença em 2009.


Ele não falava e enfileirava carrinhos, sinais considerados comuns em crianças autistas.

Foi então que a lábia da falsa psicóloga, que atendia em Botafogo, na zona sul do Rio, falou mais alto e foi capaz até de invalidar exames feitos com a mais alta tecnologia. Os pais de Gabriel entraram em desespero e depositaram na falsária a esperança de melhora do menino, como contou Bianca.

- Essa mulher acabou com a minha vida, com a minha saúde mental. Entrei em depressão, larguei meu emprego, parei de estudar. Ela disse que o meu filho era autista. Meu mundo caiu. Fizemos os exames e os resultados não indicaram nada. Mesmo assim ela afirmou que o Gabriel tinha o problema e nos convenceu a começar o tratamento.

A família de classe média se viu sem saída.


Como Bianca afirmou, estava em jogo a vida de seu "bem mais precioso".

Por isso, a solução para arcar com a primeira avaliação (R$ 600) e o tratamento (R$ 1.800 por mês) foi pedir doação a parentes e amigos.

- Nós ficamos assustados, mas tínhamos de tratar. Pedimos dinheiro para todo mundo. Ele era atendido duas vezes por semana, mas depois de quatro meses, vimos que a situação do meu filho era a mesma. Percebemos que havia algo estranho, pois o Gabriel estava igual e, além disso, ela não queria dar recibo e pedia que a gente entregasse o dinheiro na mão dela.

Bianca conta também que o tratamento que eles pagavam não era e que uma mãe desembolsava R$ 9.500 por mês.

O estalo que fez acordar os pais de Gabriel aconteceu como salvação.


A falsa psicóloga foi trocada por uma fonoaudióloga.

Segundo Bianca, em menos de um mês, a criança começou a falar e rapidamente parou até de enfileirar carrinhos.

Em nova consulta com uma psicóloga, dessa vez uma que tinha o registro no CRP (Conselho Regional de Psicologia) válido, foi constatado que o menino não tinha qualquer sinal de autismo.

- Hoje, o Gabriel fala pelos cotovelos. Aquela mulher quase acabou com a gente, mas ainda bem que conseguimos agir logo. Uma outra profissional o avaliou e disse que ele não passava nem perto de ter autismo.

Com o tempo, a família retomou, aos poucos, seu rumo.


Mas, em dezembro do ano passado, Bianca descobriu um câncer linfático.

Ela diz acreditar que a doença é fruto dos traumas causados pela falsa psicóloga.

- Os médicos me disseram que o aborrecimento que eu passei pode ter influenciado na minha doença. Repito, essa mulher acabou comigo.

Bianca contou que há cerca de um ano não ouvia falar de Beatriz Cunha, até que se surpreendeu quando soube que a falsa psicóloga havia sido presa.


A sensação, de acordo com ela, foi de alívio.

- Agora ela tem de pagar por isso, pois me prejudicou e prejudicou muita gente. Ainda quero entrar com um processo contra ela.

Ressarcimento aos pais


O delegado Maurício Luciano de Almeida e Silva, titular da Decon (Delegacia do Consumidor), onde o caso foi registrado, informou que ainda irá investigar a vida da suspeita para que possa, então, pedir o sequestro dos bens.

De acordo com ele, seria a maneira de ressarcir os pais dos pacientes.

- Estamos verificando ainda algumas coisas. Sequer sabemos quais são os bens dela. Esse é o jeito de pagar aos pais.

Autismo

Segundo a AMA (Associação de Amigos do Autista), o autismo é uma inadequação no desenvolvimento, que se manifesta de maneira grave durante toda a vida, mas que aparece, tipicamente, nos primeiros anos de vida.

A síndrome atinge, em média, de duas a cinco crianças em cada 10 mil nascidos, e é de duas a quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas.

É encontrado em todo mundo e em famílias de toda configuração racial, ética e social.

Normalmente, o autista se comporta como se as outras pessoas não existissem, rejeitam o contato físico e olham através das pessoas como se elas não estivessem presentes.

O diagnóstico é clínico e deve ser dado por um profissional treinado, capaz de, através da observação e entrevista com pais e pacientes, identificar sinais e sintomas peculiares.


Fonte: R7.com


PS: A Justiça tem que pegar pesado com psicopatas, não tem que haver meio termo; tem dilapidar o deformado física e monetariamente: jaula e ressarcimento. O que esta imbecil fez é de uma crueldade sem limites. Ela destruiu famílias e não armazenou nenhum sentimento de culpa. JS















Beatriz da Silva Cunha, a falsa psicóloga, tratou como autista criança que não possuia a disfunção

.












Herculano Barreto Filho e Marcelo Gomes
Extra

Entre as “vítimas” da falsa psicóloga Beatriz da Silva Cunha, de 32 anos, que se apresentava como especialista no tratamento de crianças autistas, havia até uma menina que não sofria do distúrbio. A criança, de 3 anos, foi tratada no Centro de Análise do Comportamento, que pertence à farsante, por oito meses.

— Procuramos a Beatriz no ano passado por causa de uma indicação da psicóloga da escola, já que a nossa filha apresenta problemas de interação e déficit de comunicação. Inicialmente, ela nos cobrou R$ 800 por um tratamento de três dias na semana. A terapia duraria seis meses. Eu não tinha esse dinheiro. Então, fiz uma contraproposta de R$ 5 mil pelos seis meses. E ela aceitou na hora — disse o pai da menina, que pediu para não se identificar.

Ao fim dos seis meses, Beatriz recomendou a continuação do tratamento, mas não estipulou um prazo.

— Isso me aborreceu. Precisei vender meu carro para custear o tratamento. Pensei até em vender o apartamento. Se fosse para escolher entre a nossa filha boa e o apartamento, eu não teria dúvida. Semana passada, levamos a menina ao neuropediatra, que atestou que ela não é autista. A Beatriz mantinha a esperança dos pais como refém dela — desabafou o pai.

A falsa psicóloga Beatriz da Silva Cunha Foto: Bruno Gonzalez/Extra

Pais de outras três crianças atendidas por Beatriz também prestaram depoimento na Delegacia do Consumidor (Decon), na Gávea, ontem à tarde. Até agora, sete vítimas já prestaram queixa.

Uma delas é um militar da Aeronáutica, pai de gêmeos autistas, que em 2009 gastou R$ 50 mil para um tratamento de seis meses. Mais uma vez, após o período inicial, a farsante disse que o tratamento deveria continuar.

O restante do período de terapia foi custeado por um convênio firmado entre a clínica da falsa psicóloga com a Aeronáutica em 2009. Conforme o EXTRA noticiou ontem, a Força Aérea pagou R$ 200.950 à clínica.

— Em janeiro deste ano, decidimos cancelar o tratamento porque os meninos não evoluíram em nada. Foram dois anos de terapia. Esse tempo perdido é irrecuperável. Para pagar o início do tratamento, precisei vender meu carro. Qualquer pai de autista vende o que tem se acreditar na cura da criança — afirmou o militar.

Ana Lúcia Brazil, mãe de uma das crianças tratadas por Beatriz da Silva Cunha Foto: Cléber Júnior/Extra

O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou ontem que a clínica de Beatriz concorreu com outras duas empresas e foi escolhida porque era a que mais se enquadrava nos requisitos exigidos pela Força Aérea. O convênio foi assinado em 2009.

Já a Marinha — que conforme o EXTRA noticiou ontem pagou R$ 255.633,54 ao Centro de Análise do Comportamento — informou, em nota, que a clínica “não presta mais serviços à Marinha desde 2010, devido ao não cumprimento das exigências contratuais”. Ainda segundo a nota, as clínicas do Programa de Atendimento ao Especial são “credenciadas e a prestação desses serviços é auditada, continuadamente, por meio de visitas técnicas e da análise da documentação exigida em contrato celebrado por meio de processo administrativo”.

Embora tivesse muitos clientes com boas condições financeiras, a clínica da falsa psicóloga também atendia pessoas que não tinham dinheiro suficiente para bancar o tratamento numa clínica conceituada para autistas. Mas Beatriz arranjava um jeito para “tratar” essas crianças.

Foi o caso da analista de comércio exterior Ana Lúcia Brazil de Paula, de 37 anos. Sem dinheiro para arcar com o tratamento do filho de 7 anos, ela pensou em desistir. Mas foi convencida pela falsa psicóloga, que aceitou que ela pagasse 50% do valor das consultas, arcando com R$ 400 por mês.

Em quatro anos de tratamento, Ana Lúcia teve um prejuízo de cerca de R$ 20 mil. Mesmo assim, deixou uma “dívida” de R$ 4 mil com a clínica.

— Quando fiquei sabendo da prisão dela, chorei tudo que não chorei desde que comecei a cuidar do autismo do meu filho. Está difícil de entender o que aconteceu. Parece que está virando um pesadelo. Sinto um misto de raiva e impotência. Depois de quatro anos de tratamento, vou ter que começar do zero — disse Ana Lúcia.





Marcha da Vida Trailer

.
.




.
.
.

Rio de Janeiro: final de semana com sol depois das chuvas

.




























O Mundo em Movimento

.