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A polícia concluiu na tarde desta quarta-feira (16) que a universitária Luiza de Freitas Lacerda, de 19 anos, que caiu de um prédio na Tijuca, na Zona Norte do Rio, não foi empurrada.
O inquérito, que investiga a morte da jovem, foi encerrado nesta tarde.
De acordo com a 19ª DP (Tijuca), o laudo do local foi conclusivo ao constatar que não houve participação de terceiros no caso.
Segundo a polícia, é impossível, no entanto, concluir se a jovem se suicidou ou se houve uma brincadeira que terminou em acidente.
A polícia aguarda o resultado do laudo toxicológico, apenas por formalidade.
O acidente
No dia 8 de maio, Luiza participava de uma confraternização com amigos da faculdade no playground de um prédio na Tijuca.
A festa teria começado por volta das 21h, duas horas depois, Luiza caiu de uma altura de dez metros.
Cerca de 30 pessoas participavam do churrasco dos amigos da faculdade. Policiais da Delegacia de Homicídios estiveram no local, mas disseram que deixaram a investigação depois de os peritos avaliarem que Luiza não havia sido vitima de homicídio.
do G1
Minha opinião:
O caso desta menina teve inúmeras testemunhas, que estavam na festa...
Sua família, certamente, tem tomado conhecimento das razões que levaram a Perícia a deduzir que ela não foi empurrada...
O fato da Polícia não descartar a hipótese de que Luiza Lacerda foi vítima de uma brincadeira desastrada indica que as investigações irão continuar...
Jovens costumam arriscar-se perigosamente na certeza que são imortais...
Ou...
Jovens constumam entrar em depressão e ficam constrangidos em pedir socorro...
A conclusão definitiva das razões da tragédia pode servir como precaução para evitar outras mortes de outros adolescentes...
Jorge Schweitzer
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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Algumas considerações:
ResponderExcluirEu conheço o prédio e posso afirmar que mesmo que ela tivesse se suicidado, não teria caido diretamente na rua e sim atingido a marquise, que não é pequena.
Não há parapeito e sim plantas! Logo, se ela foi empurrada ou até mesmo caiu acidentalmente, as plantas estariam amassadas no exato lugar em que ela estava antes de cair.
Disseram que ela tinha vestigios de árvore nas unhas...a árvore mais próxima fica praticamente na rua, muito além do play e até mesmo da marquise.
Ela também não teria como pular do play para a marquise, pois a distância é grande.
Qualquer leigo sabe também, que a posição do corpo e a distância, dá uma boa idéia do que ocorreu. A cena não foi recriada pela polícia. Não houve simulação.
Diante disso, só posso concluir que a polícia não chegou a nenhuma conclusão porque não quis.
Conheço também o prédio e conhecia a Lu também.
ResponderExcluirE como o anônimo acima destacou, realmente é intrigante tais fatos como a marquise, a árvore, onde ela foi parar... (o que mais me pergunto é a respeito de tais coisas)
Qualquer um que pare e olhe para o prédio por 5 minutos consegue chegar à conclusão de que tem algo muito mau explicado nessa história.
E realmente, se houvesse uma reconstituição da queda, as conclusões iriam além das citadas no texto acima sobre o caso.
É realmente revoltante ver como a polícia se esforça para descobrir mistérios de filhos de advogados, empresários e etc.. , mas quando se trata de uma pessoa que não tem familiares na política ou em qualquer cargo que traga certo "respeito" aos policiais, o caso é tratado de qualquer jeito.
O que causa mais estranheza é ninguem ter visto o que aconteceu.Pra que essa garota iria a uma festa pra ficar sozinha???Sim, pois se numa festa com mais ou menos 30 pessoas ,alguem teria visto algo a menos que a garota estivesse isolada do restante do grupo.Mais como a familia não é do meio artistico,politico e afins fica por isso mesmo.
ResponderExcluirLamentável!!!