Meu Caro deputado federal Paulo Pereira da Silva,
Sou taxista e brasileiro...
Nunca fui sindicalizado em nenhuma das classes das múltiplas atividades que já exerci – desde a ditadura até a democracia(?) atual – mas acho uma aberração desqualificante ter tungado um dia de trabalho anual para bancar organizações pelegas e dirigentes que acabam desbancando para crimes a surrupiar estas organizações societárias...
Acho incompatível dirigente sindical se tornar Poder jogando no mesmo liquidificador arquiteto de Leis e beneficiário das mesmas...
Acompanho política ao largo como qualquer cidadão tupiniquim...
Não conheço os meandros e mecanismos parceiros que tornaram possível Vossa Excelência escapar de abertura de processo por quebra de decoro...
Mas imagino - como todo habitante desta Pindorama - que devam ser negociações pouco castas e intermediações libadas...
Jamais iremos saber claramente como funcionam esta troca de favores, a menos que ocorra um desacerto financeiro como do Roberto Jefferson que mesmo réu confesso de apropriação indébita de 4 milhões nunca foi enquadrado pela Receita Federal para explicar o desvio...
A alegação de seus parceiros de que os mesmos indícios de crime recaem sobre a Fiesp e a Fundação Roberto Marinho não lhe tornam inocente por tabela...
Todos têm obrigação de prestar explicações...
Todos...
Sobre Vossa Excelência, meu Caro deputado Paulinho da Força, recaem acusações graves...
Gravíssimas...
Não se trata de equívocos forjados por inimigos plantados a lhe perseguir como um cordeiro imolado...
Veja só:
A fraude do empréstimo de R$ 2,859 milhões do Ministério do Desenvolvimento Agrário...
O superfaturamento de 77,3% da Fazenda Ceres, adquirida por R$ 4,3 milhões...
Alunos fantasmas da Fundação João Donini custeados por verbas do FAT...
O esquema de desvio de dinheiro de empréstimos do BNDES para prefeituras de São Paulo...
A ONG Meu Guri...
Pôs bueno...
Quando surgiram denúncias sobre “Meu Guri” achei que se tratasse de alguma gozação já que a letra do Chico Buarque descreve um menino pivete assaltante que somente sua mãe fingia desconhecer de onde provinham aquelas carteiras recheadas de notas com documentos de desconhecidos...
Sinceramente, o que se espera de um homem inocente é que o mesmo ache preferível abrir sua alma, suas contas e seu patrimônio para ser confrontado com seus proventos...
Taí...
É facílimo ridicularizar seus algozes, meu Caro deputado...
Basta comprovar com clareza a aquisição de seus bens...
Aplicações financeiras; Automóveis; Apartamentos e a mansão branquinha na beira da praia (que cá entre nós, é belíssima... Já estive em Bertioga de motocicleta à caminho de Ilha Bela... Parabéns...)...
Sou péssimo em Aritmética...
Porém fui aluno brilhante em Lógica...
Não creio que Vossa Excelência, covardemente, deixe sua esposa Elza Pereira abandonada ser devorada solitária na arena dos Leões da Receita...
Abraço, Caro deputado...
Jorge Schweitzer
PS: transcrevo ‘Caro’ em letra maiúscula and ‘deputado’ em minúscula por motivos óbvios... lógico...
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Nome: Jorge Schweitzer
Email: jorschweitzer@hotmail.com
DDD: 21
Telefone: 93672926
Cidade: Rio de Janeiro RN
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Meu Caro deputado federal Paulo Pereira da Silva, Sou taxista e brasileiro... Nunca fui sindicalizado em nenhuma das classes das múltiplas atividades que já exerci – desde a ditadura até a democracia(?) atual – mas acho uma aberração desqualificante ter tungado um dia de trabalho anual para bancar organizações pelegas e dirigentes que acabam desbancando para crimes a surrupiar estas organizações societárias... Acho incompatível dirigente sindical se tornar Poder jogando no mesmo liquidificador arquiteto de Leis e beneficiário das mesmas... Acompanho política ao largo como qualquer cidadão tupiniquim... Não conheço os meandros e mecanismos parceiros que tornaram possível Vossa Excelência escapar de abertura de processo por quebra de decoro... Mas imagino - como todo habitante desta Pindorama - que devam ser negociações pouco castas e intermediações libadas... Jamais iremos saber claramente como funcionam esta troca de favores, a menos que ocorra um desacerto financeiro como do Roberto Jefferson que mesmo réu confesso de apropriação indébita de 4 milhões nunca foi enquadrado pela Receita Federal para explicar o desvio... A alegação de seus parceiros de que os mesmos indícios de crime recaem sobre a Fiesp e a Fundação Roberto Marinho não lhe tornam inocente por tabela... Todos têm obrigação de prestar explicações... Todos... Sobre Vossa Excelência, meu Caro deputado Paulinho da Força, recaem acusações graves... Gravíssimas... Não se trata de equívocos forjados por inimigos plantados a lhe perseguir como um cordeiro imolado... Veja só: A fraude do empréstimo de R$ 2,859 milhões do Ministério do Desenvolvimento Agrário... O superfaturamento de 77,3% da Fazenda Ceres, adquirida por R$ 4,3 milhões... Alunos fantasmas da Fundação João Donini custeados por verbas do FAT... O esquema de desvio de dinheiro de empréstimos do BNDES para prefeituras de São Paulo... A ONG Meu Guri... Pôs bueno... Quando surgiram denúncias sobre “Meu Guri” achei que se tratasse de alguma gozação já que a letra do Chico Buarque descreve um menino pivete assaltante que somente sua mãe fingia desconhecer de onde provinham aquelas carteiras recheadas de notas com documentos de desconhecidos... Sinceramente, o que se espera de um homem inocente é que o mesmo ache preferível abrir sua alma, suas contas e seu patrimônio para ser confrontado com seus proventos... Taí... É facílimo ridicularizar seus algozes, meu Caro deputado... Basta comprovar com clareza a aquisição de seus bens... Aplicações financeiras; Automóveis; Apartamentos e a mansão branquinha na beira da praia (que cá entre nós, é belíssima... Já estive em Bertioga de motocicleta à caminho de Ilha Bela... Parabéns...)... Sou péssimo em Aritmética... Porém fui aluno brilhante em Lógica... Não creio que Vossa Excelência, covardemente, deixe sua esposa Elza Pereira abandonada ser devorada solitária na arena dos Leões da Receita... Abraço, Caro deputado... Jorge Schweitzer PS: transcrevo ‘Caro’ em letra maíscula and ‘deputado’ em minúscula por motivos óbvios... lógico... . .
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Nome: Jorge Schweitzer
Email: jorschweitzer@hotmail.com
DDD: 21
Telefone: 93672926
Cidade: Rio de Janeiro RN
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Meu Caro deputado federal Paulo Pereira da Silva, Sou taxista e brasileiro... Nunca fui sindicalizado em nenhuma das classes das múltiplas atividades que já exerci – desde a ditadura até a democracia(?) atual – mas acho uma aberração desqualificante ter tungado um dia de trabalho anual para bancar organizações pelegas e dirigentes que acabam desbancando para crimes a surrupiar estas organizações societárias... Acho incompatível dirigente sindical se tornar Poder jogando no mesmo liquidificador arquiteto de Leis e beneficiário das mesmas... Acompanho política ao largo como qualquer cidadão tupiniquim... Não conheço os meandros e mecanismos parceiros que tornaram possível Vossa Excelência escapar de abertura de processo por quebra de decoro... Mas imagino - como todo habitante desta Pindorama - que devam ser negociações pouco castas e intermediações libadas... Jamais iremos saber claramente como funcionam esta troca de favores, a menos que ocorra um desacerto financeiro como do Roberto Jefferson que mesmo réu confesso de apropriação indébita de 4 milhões nunca foi enquadrado pela Receita Federal para explicar o desvio... A alegação de seus parceiros de que os mesmos indícios de crime recaem sobre a Fiesp e a Fundação Roberto Marinho não lhe tornam inocente por tabela... Todos têm obrigação de prestar explicações... Todos... Sobre Vossa Excelência, meu Caro deputado Paulinho da Força, recaem acusações graves... Gravíssimas... Não se trata de equívocos forjados por inimigos plantados a lhe perseguir como um cordeiro imolado... Veja só: A fraude do empréstimo de R$ 2,859 milhões do Ministério do Desenvolvimento Agrário... O superfaturamento de 77,3% da Fazenda Ceres, adquirida por R$ 4,3 milhões... Alunos fantasmas da Fundação João Donini custeados por verbas do FAT... O esquema de desvio de dinheiro de empréstimos do BNDES para prefeituras de São Paulo... A ONG Meu Guri... Pôs bueno... Quando surgiram denúncias sobre “Meu Guri” achei que se tratasse de alguma gozação já que a letra do Chico Buarque descreve um menino pivete assaltante que somente sua mãe fingia desconhecer de onde provinham aquelas carteiras recheadas de notas com documentos de desconhecidos... Sinceramente, o que se espera de um homem inocente é que o mesmo ache preferível abrir sua alma, suas contas e seu patrimônio para ser confrontado com seus proventos... Taí... É facílimo ridicularizar seus algozes, meu Caro deputado... Basta comprovar com clareza a aquisição de seus bens... Aplicações financeiras; Automóveis; Apartamentos e a mansão branquinha na beira da praia (que cá entre nós, é belíssima... Já estive em Bertioga de motocicleta à caminho de Ilha Bela... Parabéns...)... Sou péssimo em Aritmética... Porém fui aluno brilhante em Lógica... Não creio que Vossa Excelência, covardemente, deixe sua esposa Elza Pereira abandonada ser devorada solitária na arena dos Leões da Receita... Abraço, Caro deputado... Jorge Schweitzer PS: transcrevo ‘Caro’ em letra maíscula and ‘deputado’ em minúscula por motivos óbvios... lógico... . .
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