quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
André Rodrigues Marins, o mitomaníaco psicopata, será sepultado como um cadáver de jumento, como um entulho...
Jeremias é o mais complexo dos livros bíblicos...
Necessitamos adaptá-lo, tal Tarantino em Ezequiel:
"Por isso, este é o castigo que Deus te enviou: A tua família não chorará por você quando morrer. Os seus vizinhos nem sequer se preocuparão em saber se está ou não morto. Serás enterrado como o cadáver dum jumento: posto numa cova e lançado como entulho! Chora, porque os teus aliados já se foram. Procura-os; grita por eles; vê se os encontra nos vaus das profundidades. Hás-de reparar que estão todos aniquilados. Ninguém ficou para te ajudar! Quando ainda eras próspero, bem que te avisei, mas tu respondias: Não me incomode. Desde a tua meninice que és assim - recusas escutar! E agora todos os teus aliados desapareceram como uma rajada de vento; foram todos levados, os teus amigos, como escravos. Certamente que reconhecerás, por fim, a tua maldade e terás profunda vergonha. Sem dúvida que é muito bonito viver num belíssimo palácio, no meio de madeira dos cedros do falso poder. Mas a verdade é que em breve chorarás e gemerás de angústia - como se fosse uma mulher com dores de parto."
André Rodrigues Marins é um mitomaníaco com tendência psicopata mórbida...
O Caso Joanna é uma chaga aberta que cada integrante do TJRJ carrega constrangido pela culpa de associação ao criminoso...
André Rodrigues Marins se vangloria do grau de proximidade com homens que acreditam-se em contato direto com Deus ou serem o próprio...
Não vai dar certo...
Estaremos a persegui-lo e a todos seus parceiros...
E...
Algum dia todos morreremos, inclusive o assassino da menina...
André Rodrigues Marins será sepultado como um cadáver de jumento, como um entulho...
Sua biografia macabra acompanhará para sempre seus filhos, netos e descendentes...
André Rodrigues Marins está marcado para sempre como um maldito covarde que matou a própria filha de cinco anos de idade sob tortura...
Nada mais conseguirá apagar o que André Rodrigues Marins e e a madrasta Vanessa Maia Furtado fizeram com a criança...
Na tragédia, apesar de nos tornamos parceiros reféns da dor, ousamos reagir para interceptar outras monstruosidades equivalentes...
Falta a Justiça fazer a sua parte...
Jorge Schweitzer
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