segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Amores Roubados: O final com Cauã Leandro Dantas vivo
Amores Roubados, além de parecer um filme de gaia feito Teorema do Pasolini, igualmente parece muito com outro de cabeça de chifre chamado 'Infidelidade', onde o Richard Gere toma umas guampas, mata o amante com golpes na cabeça e faz pacto de silêncio com a patroa tão gostosa quanto a Dira Paes...
Lógico, corno que é corno de verdade não vai perder um filé daqueles só para silenciar a língua ferina das vizinhas fofoqueiras...
Chifrudo juramentado tá nem aí pra Hora do Brasil...
Cornífero invocado perdoa, como fez o Osmar Prado com a Dira Paes, pois é muito melhor compartilhar o brinquedo estragado pela infidelidade do que perdê-lo para sempre e ficar tomando cachaça na esquina enquanto a moça é feliz para sempre com outro...
Mulher estala os dedos e aparece um monte de zé manés para acalentá-la; enquanto que a gente fica desesperado feito corno do mato respondendo por medida protetiva...
Pôs bueno...
Isto devidamente colocado vamos ao final ideal para Amores Roubados...
Cauã Leandro sobreviveria mas teria contratempos...
A Globo traria para o elenco a Grazi no último capítulo...
Isto mesmo...
Algo assim como Big Brother ressuscita antigos participantes...
Cauã Leandro na realidade além de somelier de araque que usa sempre a mesma camisa estampada sem lavar foi casado e fugiu para o agreste depois que o Nelson Rubens, a Sonia Abrão e o Leão Lobo deduraram suas escapadas...
O Cauã Leandro ficaria tentando explicar seu envolvimento adúltero com Isis Antônia com sua cara de depressiva fumando sem parar, apesar de ter asma e bronquite...
Sem ninguém ver Cauã Leandro ficaria bombando a Isis Valvantônia (pô pessoal, por favor: bombinha de asmático) nos intervalos das gravações no chão de uma igreja da caatinga...
Daí... (Já notaram que fofoqueiro inexperiente sempre usa 'Daí'?)...
Então, daí...
O personagem da Grazi passa a namorar um sujeito que morde a fronha só para fazer ciumeira no Cauã Dantas...
A mãe postiça do Cauã Leandro, a Kassia Kis Magro (na realidade magérrima), descobre que a mãe da Grazi recebia bolsa família irregular mesmo depois dela se tornar atriz após o BBB...
A Kis Magro (aliás seca feito guanxuma) pede 600 mil para não dedurar a Grazi e ela ir parar atrás das grades junto com o Dirceu, Genuíno e Delúbio...
Daí... (tá venu?! Novamente, isto gruda)...
Kis Magro (convenhamos: osso e pele, saracura no banhado) igualmente descobre que Grazi atropelou com sua camionete outro carro ao furar sinal de trânsito na Barra da Tijuca e, por não ter carteira de habilitação, indenizou o velho condutor do outro veículo para abafar o assunto...
Daí... (putz, tá chato já) ...
Grazi concorda em dar mais uma mala de dinheiro igual ao que o Kassab tinha em seu apartamento para deixar rolar solto o negócio de vistoria veicular prá Magro que as estas alturas já tá gorda e afundará numa canoa enquanto segura uma sombrinha vindo a morrer e todo dinheiro se desmanchará já que estaleca molhada vale porratz alguma...
Daí... (ai meu caratzo)...
Grazi, dura e loira feito côco depenado, depois do achaque de mentira, terá que se mudar do Itanhangá para a Barrinha comandada por milícia até a Gardênia...
Cauã Leandro irá se refugiar no condomínio vizinho com a Isis Antônia enquanto dá entrevista no Fantástico de cabeça raspada e aguarda seu papel de policial federal feito um capitão Nascimento já que melhor uma pomba gira na mão do que cinco contra um...
Daí... (putza que lha párea)...
Dira Paes, agora no tudo zero a zero com o Osmar Prado, abrirá uma boutique naquele fim de mundo e terá que vir ao Rio de Janeiro uma vez por mes para se atualizar com a moda e fazer compras para sua loja no polo dos jeans em Vilar dos Teles...
Como Dira não conhece a cidade procura na internet um taxista escritor que possa ciceroneá-la...
Me encontra rápido, lógico, já que tenho a cafajestice democrática de estampar na rede somente minhas fotos de há 40 anos, claro...
Eu, de olho na boutique dela, digo que - na realidade - me chamo Jorge Leandro Dantas...
Dira fica louca feito a Patrícia Pillar que deu para um entregador de água Indaiá e entortou toda sua bicileta e não vê motivo algum para fazer o mesmo com um taxista rude e cascudo que não perde boa corrida...
Como este episódio de uma moça, casada com deputado federal em Curitiba, ter uma boutique no Paraná e vir ao RJ para se encontrar escondida com escritor Leon Eliachar da minha idade na época, melhor eu pular esta parte, já que não copiei de ficção...
Pois é...
O escritor de O Homem ao Quadrado foi morto a tiros na banheira de seu apartamento no Flamengo...
Depois de fotos de ambos ter revelado o romance em sua xereta pousada na estante que o detetive Jamil Warwar descobriu...
Falando, nisto...
Que fim levou o assassino e o mandante do crime contra Leon Eliachar, alguém sabe?
Taí...
Daria um ótimo folhetim na Globo relembrar Eliachar e esclarecer se seus assassinos pagaram pelo crime...
Jorge Schweitzer
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