Yrna de Sousa Castro Lemos, de 27 anos, morreu na madrugada de domingo, 1º
Uma universitária foi encontrada morta no último domingo, 1º, no bairro Dionísio Torres.
De acordo com a delegada Socorro Portela, titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Yrna de Sousa Castro Lemos, de 27 anos, morreu na madrugada de domingo após usar morfina com o namorado Gregorio Donizeti Freire Neto, de 27 anos.
O empresário e jornalista foi indiciado na DHPP por ocultação de cadáver.
De acordo com o depoimento de Donizete, ambos usaram drogas, incluindo morfina.
Ele relatou que percebeu que ela começou a passar mal, tentou socorrer a namorada, mas ele adormeceu dentro do carro e quando acordou ela já estava morta.
O caso ocorreu na rua Professor Francisco Gonçalves, no bairro Dionísio Torres, na Área Integrada de Segurança 03 (AIS 03).
O namorado escondeu o corpo de Yrna no porta-malas de uma Mercedes C180, por volta das 4 horas.
A Polícia Civil chegou ao local às 22 horas.
Ele foi encaminhado para a DHPP, onde contou, durante o interrogatório, que teria tentado se matar após perceber que a namorada estava morta.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), Gregorio compareceu à DHPP com dois advogados e confirmou que namorava com a vítima há cerca de seis meses.
Ele relatou que colocou o corpo no porta-malas por medo que outras pessoas descobrissem a morte.
A delegada titular da DHPP disse ainda que só o laudo cadavérico vai esclarecer a morte da estilista.
Socorro Portela afirmou que "dependendo do resultado do laudo cadavérico, ele também poderá ser indiciado por homicídio".
As investigações sobre o caso continuam.
O empresário foi liberado por ter se apresentado espontaneamente e espera a conclusão do inquérito pela Delegacia de Homicídios.
Redação O POVO Online
PS: A curiosidade patética deste caso é alguém se apresentar numa delegacia de polícia, com dois advogados, avisando que tem um cadáver no porta-malas de sua Mercedes C180 e ser avisado que deve aguardar as investigações em sua residência... Se possuísse um chevette, tomava dois telefones na orelha e encaminhado aos costumes... Sinceramente... Êta brasilzão de merda... Jorge Schweitzer
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