Sebastião Ferreira da Silva, o motorista Ferreirinha demitido pelo Bendine
Aldemir Bendine, o Dida, vai durar pouco no posto...
O Dida estava na alça de mira para ser deslocado para o BNDES, mas de última hora o colocaram como tapa-buraco na Petrobrás; algo assim como um testa de ferro; peraí deixa eu melhorar: como um boi de piranha, com todo o respeito que merecem as piranhas...
Daí...
Começou a pipocar o pregresso pretérito imperfeito do Bendine...
280 mil reais debaixo do colchão; malas de dinheiro transportada por seu motorista Ferreirinha e empréstimo bondoso a inadimplente Val Orquídea (de) cadente de reallyty show...
O Dida já subiu no galho balançando em contagem regressiva...
O mercado reagiu mal, lógico...
Assim como Dida fulgurou veloz, cairá resplandecente...
Como diria minha avó: Dida está serrando o galho onde está sentado...
E...
Já que é para avacalhar geral, nada como um taxista para substituir o Dida...
Já retirei do plástico com naftalina meus dois ternos na Impecável Maré Mansa; estou fazendo clareamento a lazer e já comprei um taco de beisebol...
Vou me aboletar na poltrona do meu gabinete presidencial no Edise com meu porrete ao lado da mesa...
A cada ocasião que entrar um petista em minha sala vou lhe providenciar uma porrada bem no meio dos cornos, fotografo e coloco na Rede...
Após 15 módicos nocautes sou beatificado pelo Francisco...
O mercado exige atitude...
Me aguardem...
Jorge Schweitzer
Nenhum comentário:
Postar um comentário